Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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04/06/2014 (Nº 48) PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA MARIA MENINA EM ALAGOA GRANDE – PB
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA MARIA MENINA EM ALAGOA GRANDE – PB

¹Alex Gabriel Marques dos Santos; ²Maria do Carmo Marques dos Santos

¹Graduado em Licenciatura em Biologia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.

Graduando no curso de Tecnologia em Gestão Comercial Pelo Instituto Federal da Paraíba – IFPB, Campus Guarabira.

  Pós - graduado em Educação Ambiental pela Faculdade Integrada de Patos – FIP, (gabriel_biologo@hotmail.com)

²Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA. Mestranda em Ciências da Educação e Multidisciplinaridade pela Faculdade Norte do Paraná - FACNORTE, polo Campina Grande – PB, (carmomarques2009@hotmail.com)

 

RESUMO

            A referente pesquisa é resultado de práticas em educação ambiental desenvolvidas na Escola Maria Menina localizada no Assentamento Alagoa Nova no município de Alagoa Grande – PB. Foi elaborado um estudo através de livros e pesquisas publicadas em sites e artigos científicos sobre a educação ambiental com alunos do ensino fundamental, sendo utilizada como metodologia a pesquisa bibliográfica e a pesquisa qualitativa. O universo da pesquisa envolveu 22 alunos com idades entre 7 e 12 anos matriculadas no 1º e 5º ano do ensino fundamental da referida escola. Foram realizadas atividades práticas e teóricas sobre o tema meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Por fim, percebe-se a importância que tais práticas têm para o desenvolvimento não só dos educandos mais também para a conscientização da sociedade de modo geral que cada vez mais está se comprometendo com a preservação da natureza.

Palavras Chave – Educação ambiental, escola, conscientização e alunos.

 

ABSTRACT

The related research is the result of practices in environmental education developed in the Child Mary School in the city of Alagoa Grande - PB. A study was undertaken by research published in books and websites about scientific and environmental education to elementary student’s articles, being used as a methodology to bibliographic research and qualitative research. The research involved 22 students aged between 7 and 12 years enrolled in the 1st and 5th year of primary school to that school. Practical and theoretical about the issue of the environment and sustainable development activities were carried out. Finally, we see the importance of such practices for the development not only of the students also to more awareness of the general that is increasingly committing to nature preservation society.

 

Key words - Environmental Education, school and students awareness.

 

 

INTRODUÇÃO

            A sustentabilidade antes de tudo deve ser trabalhada na formação do cidadão, ou seja, na escola, pois quando se faz um trabalho bem consolidado da EA no ambiente escolar automaticamente as mudanças acontecem sejam elas na vida escolar, na vida familiar ou social.

            Afirma Jacob (2003), que “a dimensão ambiental configura-se crescentemente como uma questão que envolve um conjunto de atores do universo educativo [...]”.

            No entanto, o que vem acontecendo hoje em dia é justamente o contrario, governos, entidades e sociedade estão muito focadas em, por exemplo: reflorestar áreas degradadas ou acabar com os lixões, mas esquecem de que a sustentabilidade nesse caso é passageira.

            Para isto, é necessário, antes de reflorestar, trabalhar a conscientização dos que provocaram essa degradação, para que no futuro todo aquele processo não volte a acontecer.

            Nesta concepção complementa Freire (2000), temos que assumir o dever de lutar pelos princípios éticos fundamentais como o respeito à vida humana, aos animais, aos rios e às florestas.

            A educação ambiental quando trabalhada, mesmo que na sua forma mais simples, ou seja, lápis e papel, na formação do educando, mais especificamente nas séries iniciais pode introduzir na mente dos mesmos, desde que trabalhada de maneira construtiva, o respeito por questões relacionadas à preservação do meio ambiente.

            Enfim, são iniciativas simples e práticas que introduzem na mente do educando o ponto de partida para se pensar na palavra sustentabilidade e como ela pode acontecer? Muitos educadores são extremamente a favor da EA como disciplina obrigatória, apesar de que a lei não permite, mas enquanto isso não acontece temos que ir fazendo a nossa parte.

            Nesta perspectiva, entende-se que a educação ambiental deve ser entendida como educação política, no sentido de que ela reivindica e prepara os cidadãos para exigir justiça social, cidadania nacional e planetária, autogestão e ética nas relações sociais e com a natureza (REIGOTA, 1998 apud CORDEIRO, 2012).

            Para Santos e Santos (2013), “ainda há certa resistência por partes dos alunos em querer conhecer os problemas ambientais, mais eles não são culpados pelo seu desconhecimento de tal assunto”.

            Segundo Evaristo (2010), isso acontece porque “para despertar nos alunos a preocupação em proteger o meio ambiente é primeiro necessário que sejam apresentadas a eles as qualidades da natureza, o porquê da necessidade de proteger o ambiente em que vivem”.

            Esta pesquisa foi resultado de experiências vivenciadas com os alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental da escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Menina em Alagoa Grande – PB. Tendo como principio norteador a preocupação do professor em desenvolver nos educandos uma consciência mais comprometida com as questões relacionadas a preservação do meio ambiente.

MATERIAIS E METODOS

            Área de estudo

            Alagoa Grande é um município localizado “na mesorregião do Agreste mais especificamente na microrregião do Brejo paraibano”, nordeste do Brasil (MOREIRA, 2011 apud SANTOS E SANTOS, 2013).

            De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano de 2010, sua população era de aproximadamente 28.482 habitantes com uma extensão territorial de 320,558 km². Limita-se ao Sul com o município de Serra redonda; a Leste com Gurinhém e Mulungu; ao Norte com Areia e Alagoinha; a Oeste com os municípios de Alagoa nova e Matinhas; a Sudeste com Juarez Távora e a Sudoeste com Maçaranduba.

            Lócus da Pesquisa

            A instituição objeto de pesquisa foi a Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Menina localizada no Assentamento Alagoa Nova em Alagoa Grande Paraíba, nordeste do Brasil.

            O universo da pesquisa envolveu 22 alunos com idades entre 7 e 12 anos matriculadas no 1º e 5º ano do ensino fundamental da referida escola. Foram realizadas atividades práticas e teóricas sobre o tema meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Nas quais foram analisadas segundo cordeiro (2012), “as dimensões naturais, sociais e culturais que a temática aborda e sua relação com o espaço local vivenciado pelos alunos”.

            Em seguida foi elaborado um estudo através de livros e pesquisas publicadas em sites e artigos científicos sobre a educação ambiental com alunos do ensino fundamental, sendo utilizada como metodologia a pesquisa bibliográfica e a pesquisa qualitativa.

            Clark e Castro (2003), “A pesquisa é um processo de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novo conhecimento e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento preexistente”.

            A Pesquisa bibliográfica é importante para debater as ideias elaboradas pelo autor com conceitos já apresentados em livros, revistas e artigos científicos, e tem a finalidade de questionar, comprovar, ou reafirmar a analise de suas informações.

                Uma característica importante das pesquisas qualitativas é que são exploratórias, ou seja, incentivam os sujeitos a pensarem livremente sobre algum tema, objeto ou conceito. Elas fazem emergir aspectos subjetivos dos sujeitos e atingem motivações não explícitas ou, mesmo, conscientes, de maneira espontânea (CHIAPETTI, 2010 apud SILVA, SANTOS E SANTOS 2013).

 

RESULTADOS E DISCUSSÕES

 

            Logo após as atividades serem realizadas todas as informações coletadas foram reunidas, analisadas e discutidas. Na medida em que a aula se desenvolvia anotações eram feitas sobre o interesse e a participação dos alunos pela temática exposta.

            No primeiro momento foram elaboradas aulas teóricas sobre a temática educação ambiental para a sustentabilidade e como ela pode ser inserida no seu espaço local. Para isto, após as aulas dialogadas os alunos foram convidados a confeccionar redações sobre a temática meio ambiente e sustentabilidade no seu espaço local.

            Segundo Santos et al (2011), “a leitura e escrita é fundamental para o desenvolvimento cognitivo da criança, e é de extrema relevância abordar e discutir suas concepções, analisando suas funções e práticas, visando uma pedagogia que estimule a leitura e a produção textual”.

            Sendo assim, ao estimular o aluno a confeccionar redações sobre a importância de preserva o meio ambiente é possível inquiri-lo a pensar o que ele pode fazer para ajudar a preservar a natureza? Tais atividades contribuem para o desenvolvimento critico e comprometido com essas questões (figura 01).

Figura 01 – Redações confeccionadas pelos alunos.

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            Quanto ao interesse dos alunos sobre tais questões foi possível perceber que apesar de pequenos eles demonstraram ter bastante conhecimento sobre a temática ao confeccionar seus textos no final cada um leu a sua redação e depois expos em um mural na sala para que todos pudessem observar.

            Percebe-se a importância de atividades que envolvam os alunos a pensar e a discutir sobre as questões ambientais e de uma forma bem simples como na confecção de textos os alunos conseguem extrair de suas mentes suas próprias ideias de como ajudarão a preservar a natureza.

            Para Freitas e Ribeiro (2007), “a escola assume vital importância para a consolidação desse processo por ser um espaço social capaz de formar consciências, não devendo ser apenas uma transmissora de conceitos biológicos, e sim um meio para facilitar a compreensão das inter-relações das pessoas entre si destas com o meio ambiente”.

            Em um segundo momento da pesquisa os alunos foram convidados a fazer um trabalho de coleta de lixo nas proximidades da escola. Este trabalho é importante, pois incentiva o aluno a ter comprometimento com o meio ambiente é um trabalho que aproxima a teoria da prática (figura 02).

Figura 02 – Alunos coletando o lixo nas proximidades da escola.

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            Para Santos (2008) “lixo é qualquer resíduo considerado inútil ou sem valor gerado pela atividade humana, indesejados descartado no meio ambiente uma vez coletados resíduos podem ser acondicionados em aterros ou destinados a com postagem”.

                Fazer uma ponte entre a teoria e a prática na construção de uma educação mais comprometida com a preservação do meio ambiente faz-se necessário nas instituições de ensino públicas.

Diferentemente do que muitos educadores pensam a escola pública tem condições sim de estimular o habito de participação e adoções de comportamentos sustentáveis no cotidiano, promovendo novos processos de preservação e conservação do meio ambiente.

“[...] Com os conteúdos ambientais permeando todas as disciplinas e contextualizados com a realidade da comunidade é que os alunos terão uma visão integral do mundo em que vivem. Pois, comportamentos ambientalmente corretos devem ser aprendidos na prática, contribuindo para a formação de cidadãos responsáveis (MATTHES E CASTELEINS, 2009)”.

No terceiro momento os alunos foram incentivados a montar algumas lixeiras feitas de material reciclável (fundos de monitor). Essas lixeiras têm por finalidade incentivar no espaço escolar a coleta seletiva do lixo (figura 03).

 Figura 03 – Alunos montando as lixeiras feitas com fundo de monitor.

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            Quando o aluno participa diretamente de um trabalho ambiental ele acaba se envolvendo de tal maneira que o seu comportamento e a sua visão mudam e se compromete cada vez mais com o meio ambiente.

            Entre as vantagens ambientais da coleta seletiva, destacam-se a redução do uso de matéria prima virgem e a economia dos recursos naturais renováveis e não renováveis, além da redução da disposição de lixo nos aterros sanitários e dos impactos ambientais decorrentes (WAITE, 2007).

            Com o hábito da coleta seletiva do lixo há uma melhora na [...] diminuição do acúmulo de lixo a ser despejado nos aterros sanitários e uma maior geração de renda através da comercialização dos recicláveis (PEREIRA NETO, 1999).

            Após a confecção das lixeiras de fundo de monitor foi elaborado um painel informativo com uma legenda que indica as cores da reciclagem. Neste caso trabalhou-se apenas três cores.        A cor vermelha representa o plástico, a cor azul representa o papel e a cor verde representa o vidro, essas cores segundo os alunos foram escolhidas porque elas seriam as mais utilizadas, necessárias, na escola para a coleta seletiva do lixo (figura 04).

Figura 04 – Painel informativo e lixeiras feitas com fundo de monitor.

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            No que se refere aos materiais orgânicos referentes a restos de alimentos produzidos na escola não foi necessário fazer uma lixeira para este tipo de resíduo, pois quando há sobras de alimento que serão descartadas na escola os moradores a utilizam para alimentar animais como porcos e galinhas.

            A coleta seletiva, além de contribuir significativamente para a sustentabilidade [...], vem incorporando gradativamente um perfil de inclusão social e geração de renda para os setores mais carentes e excluídos do acesso aos mercados formais de trabalho (SINGER, 2002).

            Por se tratar de uma comunidade rural não existe nenhum tipo de coleta de resíduos. Para isto, os professores e demais funcionários da escola se comprometeram em levar o material coletado para um local adequado no município (figura 05).

Figura 05 – Lixo já selecionado sendo levado para o aterro do município.

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            Está atitude comprova a eficácia de práticas ambientais bem desenvolvidas no ambiente escolar. Isto é, a “percepção ambiental pode ser definida como sendo uma tomada de consciência do ambiente pelo homem, ou seja, o ato de perceber o ambiente que se está inserido, aprendendo a proteger e a cuidar do mesmo” (Fernandes et. al., 2003).

 

CONCLUSÕES

            Está cada vez mais evidente a importância de práticas que desenvolvam a consciência critica e ambiental dos educados. O lixo é um problema a ser considerado no espaço rural. Para isto, faz-se necessário que a escola esteja envolvida com a comunidade em que se situa, pois ela tem um papel fundamental na conscientização dessas pessoas na busca por um ambiente cada vez mais preservado.

            Muitas são as dificuldades de se desenvolver práticas eficazes nas instituições de ensino públicas principalmente nas rurais, pois elas não têm programas seriamente comprometidos com o meio ambiente que beneficie o espaço escolar como ponto de partida para tais atividades.

            Para isto, professores, alunos e comunidade devem ser parceiros na luta por um ambiente melhor. Quando a escola cria laços que desenvolvam a vontade dos alunos em querer ajudar o meio ambiente há uma melhora significativa na qualidade do ensino.

            Por fim, percebe-se a importância que tais práticas têm para o desenvolvimento não só dos educandos mais também para a conscientização da sociedade de modo geral que cada vez mais estará se comprometendo com a preservação da natureza.

REFERÊNCIAS

CLARK, O. A. C; CASTRO, A. A. A pesquisa. Pesqui Odontol Bras 2003.

CHIAPETTI, R. J. N. Pesquisa de campo qualitativa:uma vivência em geografia humanista .GeoTextos, vol. 6, n. 2, dez. 2010. Rita Jaqueline N. Chiapetti 139-162.

CORDEIRO, J. M. P. O xote ecológico de Luiz Gonzaga e a educação ambiental na escola: Uma experiência com alunos do ensino fundamental. Geosaberes, Fortaleza, v. 3, n. 5, p. 21-29, jan. / jun. 2012.

EVARISTO, J. A. Um estudo sobre a educação ambiental proposta no PCN. 2010. 44 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia). Universidade Estadual de Londrina, 2010.

FERNANDES, R. S. et al. Uso da percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas às áreas educacional, social e ambiental. Vitória, 2003.

FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo. Editora Unesp, 2000.

FREITAS, E. F.; RIBEIRO, K. C. C. Educação e percepção ambiental para a conservação do meio ambiente na cidade de Manaus uma análise dos processos educacionais no centro Municipal de educação infantil Eliakin Rufino. Revista Eletrônica Aboré,  Edição 03Nov/2007.

IBGE –Instituto Brasileiro de Geografia e estatística . Pesquisa Nacional de Saneamento Básico – 19991. Rio de Janeiro, 1992.

 

JACOBI, P. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n. 118, p. 189-2005, março/ 2003.

MATTHES, P. M. M.; CASTELEINS, V. L. A educação ambiental: abrindo espaço para a Cidadania. IX EDUCERE. PUCPR, III encontro sul brasileiro de psicopedagogia, out. 2009.

PEREIRA NETO, J. T. Quanto vale nosso lixo. Projeto Verde Vale. Viçosa Ação e Promoção, 1999.

SANTOS ET AL. Leitura e escrita: alimentação e preservação do meio ambiente. VIII Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão – Conpeex, 2011.

SANTOS, E. T. A. Educação ambiental na escola: conscientização da necessidade de proteção da camada de ozônio. Santa Maria, RS, Brasil 2007.

 

SANTOS, Milton. A natureza do espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: HUCITEC, 2008.

SANTOS, A. G. M.. SANTOS, M. C. M.. A música e o ensino da educação ambiental na escola municipal de ensino fundamental cândido régis de brito em Alagoa Grande (Paraíba, nordeste do Brasil). Revista Científica Semana Acadêmica. Fortaleza, ano MMXIII, Nº. 000041, 17/09/2013.

SAÚVE, L. Educação ambiental: possibilidades e limitações. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.31, n.2, p.317-322, maio/ago 2005.

SINGER, P. A recente ressurreição da economia solidária no Brasil. In Santos, B.S. (ORG.) Produzir para viver. Os caminhos da produção não capitalista. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2002 p 81-126.

WAITE, R. Household waste recycling. London: Earths can publications, 22 de maio 2007.

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Ilustrações: Silvana Santos