Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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06/12/2018 (Nº 66) TRILHAS ECOLÓGICAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: AÇÕES PARA SENSIBILIZAÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE SALVATERRA-PA
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TRILHAS ECOLÓGICAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: AÇÕES PARA SENSIBILIZAÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE SALVATERRA-PA

Davison Márcio Silva de Assis1, Fernanda Ferreira Machado2, Luciana Otoni de Souza3, Aline LohanaSilva da Silva4, Ronilson Freitas de Souza5

1 Mestrando em Ciências Ambientais. Universidade do Estado do Pará–UEPA. E-mail: davison-assis@hotmail.com

2 Graduada em Relações Internacionais. Universidade da Amazônia–UNAMA. E-mail: fernandamachadori@gmail.com

3 Mestra em Engenharia Civil, Professora da SEDUC-PA. E-mail: luciotoni@yahoo.com.br

4 Graduada em Ciências Naturais com habilitação em Biologia. Universidade do Estado do Pará–UEPA.

5Doutor em Química. Professor da Universidade do Estado do Pará–UEPA. E-mail: ronilson@uepa.br

Resumo: Neste estudo buscou-se avaliar a utilização de uma trilha ecológica como ferramenta pedagógica, visando promover sensibilização de 150 alunos de 6º e 7º anos do Ensino Fundamental de duas escolas municipais, acerca das principais problemáticas ambientais existentes no município de Salvaterra-PA. O projeto foi executado através da construção de uma trilha ecológica interpretativa na Mata do Bacurizal, que teve informações aos visitantes através de banners, folders, cartilhas educativas e guias especializados, proporcionando assim a percepção sobre o local através de diferentes sentidos. Ao final da trilha foi criada uma dinâmica com enfoque na temática em questão. As atividades desenvolvidas contribuíram para Plano de Desenvolvimento Institucional da UEPA e com o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Naturais, pois, aumentou a participação da comunidade acadêmica. A partir do que foi discutido na execução do projeto, acreditamos que os alunos conseguiram associar o que foi discutido ao longo da Trilha e correlacionar com sua realidade, pois em suas respostas na dinâmica, demonstram um discurso potencialmente significativo para a construção e amadurecimento de uma postura ambiental mais responsável, bem como disseminar esses conhecimentos, contribuindo para a construção de um mundo mais sustentável.

Palavras-chave: Arquipélago do Marajó. Reserva Ecológica Mata do Bacurizal. Trilha interpretativa.

Abstract: In this study we sought to evaluate to use an ecological trail as a pedagogical tool to raise awareness among 150 6th and 7th grade elementary school students of two municipal schools about the main environmental problems occurring in the municipality of Salvaterra-PA. The project was executed through the construction of an interpretive ecological trail in the Mata do Bacurizal, it had information to visitors through banners, folders, educational guides and specialized guides, thus providing the perception of the place through different senses. At the end of the track, a dynamic was proposed focusing on the theme in question. The activities developed contributed to UEPA Institutional Development Plan and to the Pedagogical Project of the Natural Sciences course, as it increased the participation of the academic community. It based what was discussed in the execution of the project, we believe that the students were able to associate what was discussed along the track and correlate with their reality, because in their responses in the dynamics, they demonstrate a potentially significant discourse for the construction and maturation of a more responsible environmental posture, as well as disseminate this knowledge, contributing to the construction of a more environmentally educated world.

Keywords: Environmental education. Ecological trail. Sustainability. Social and Environmental Education.

INTRODUÇÃO

A interação entre homem e natureza que antes era caracterizada como uma relação de sobrevivência, com o passar dos anos e com o crescimento populacional ganhou outras dimensões, isso se deu graças a globalização e consequentemente o estabelecimento do capitalismo (RIBAS et al., 2010). Desde então, esse atual modelo de econômico, pautado na exploração insustentável dos recursos naturais, constitui-se como uma das maiores ameaças à civilização moderna, ocasionando problemas como perda de biodiversidade, redução da ciclagem de água e o mais conhecido, o aquecimento global (ARRAES et al., 2012).

Diante desse cenário, a educação ambiental surge como uma ferramenta que possui grandes potencialidades para sensibilizar a população acerca de seu papel na preservação e conservação do meio ambiente, por meio da adoção de uma nova postura, pautado na ética da relação “sociedade-natureza” (LOUREIRO, 2008). Dentro desse contexto, é recomendável que este tema seja abordado em todos os níveis de ensino, por meio de ações educativas que sensibilizem a sociedade a adotar valores e atitudes que promovam responsabilidades individuais e coletivas, a fim de desenvolver uma população dotada de informação, habilidades e atitudes ambientalmente corretas.

A educação com enfoque ambiental surge da necessidade de organizar e disciplinar a maneira como o desenvolvimento de uma nação deve acontecer, levando em conta o respeito ao meio ambiente como espaço comum e de direito a todos os seres vivos (PINHEIRO et al., 2016). Por isso, enfatiza-se este tipo de educação “como processo educativo amplo, formal ou não, abarcando as dimensões política e socioculturais, capazes de gerar novos valores, atitudes e habilidades compatíveis para a sustentabilidade da vida no planeta” (LOUREIRO, 2006, p.70).

A educação ambiental como prática pedagógica deve ser discutida em todos os níveis educacionais, desde a educação infantil até a educação superior (ADAMS, 2012). A aprovação da Lei nº 9.795, de 27.4.1999 e do seu regulamento, o Decreto nº 4.281, de 25.6.2002, preconiza a abordagem da temática ambiental no âmbito escolar permitindo a construção de uma população mais consciente, responsável e comprometida com o meio ambiente, além de estimular interações mais harmônicas entre o homem e os demais seres que habitam o planeta (BRASIL, 1999).

Dentro do contexto de áreas preservadas, o arquipélago marajoara é considerado como uma área de proteção ambiental, a qual apresenta grande potencial para desenvolver atividades educacionais ao ar livre (MENDES et al., 2016). No entanto, projetos voltados para conservação da natureza são escassos, uma vez que os esforços da população local estão voltados exclusivamente para os benefícios econômicos proporcionados pelo turismo. Dentro desse contexto, considerando que essa região apresenta grande potencial para se desenvolver ações de educação ambiental, acredita-se que sensibilizar os jovens que estão nas escolas é uma saída viável e possível de ser realizada no âmbito deste projeto.

Neste sentido, este trabalho teve como objetivo utilizar uma trilha ecológica como ferramenta pedagógica, visando promover a sensibilização de 150 alunos de 6º e 7º anos do Ensino Fundamental de duas escolas municipais, acerca das consequências da poluição dos ecossistemas terrestres e aquáticos, desmatamentos e queimadas, que são as ameaças ambientais mais frequentes no município de Salvaterra-PA.

METODOLOGIA

As ações desta pesquisa foram desenvolvidas na Reserva Ecológica da Mata do Bacurizal no município de Salvaterra-PA, próximo à Praia Grande, ambiente propício para realização de atividades de ecoturismo e manejo sustentável de paisagem, por apresentar uma grande parcela de sua área florestal preservada e trilhas naturais já estabelecidas.

Com uma semana de antecedência à realização das atividades foi enviado formalmente um convite às escolas, através de um ofício cedido pela UEPA – Campus XIX/Salvaterra, sendo firmadas parcerias com as Secretarias Municipais de Meio Ambiente e Educação, que autorizaram a utilização do espaço e transporte para os alunos.

A construção da Trilha Ecológica deu-se a partir da instalação de quatro estações, cada uma com um banner de identificação que apresentava informações escritas e imagens sobre aspectos ambientais. Na confecção dos banners, os autores do projeto tiveram a preocupação de contextualizar os problemas socioambientais mais comuns do município de Salvaterra.

As estações ficaram assim constituídas: Estação 1 – A importância da trilha, Estação 2 – Poluição nos rios e suas consequências para o bioma local, Estação 3 – Consequências do lançamento de resíduos no meio ambiente e Estação 4 – Desmatamento e extinção de espécies. Cada estação contou com o auxílio de um acadêmico que abordou sobre o tema proposto na mesma (Figuras 1 e 2).

Figura 1 - Estação 1

Fonte: Autores, 2015

Figura 2 - Estação 2

Fonte: Autores, 2015

No decorrer das Estações, além de serem esclarecidos os principais problemas e características, foram distribuídos aos alunos folders e cartilhas que continham informações de extrema relevância a respeito das questões ambientais que assolam o mundo contemporâneo. A respeito desse modelo metodológico, Fritzen et al. (2011) ressaltam que essa técnica está enviesada nos mais antigos planos de manejo de unidades de conservação, e que como recurso pedagógico, geralmente é estabelecido um roteiro prévio para a caminhada, através de um passeio autoguiado com paradas estratégicas, para que seja possível a visualização de aspectos ambientais relevantes.

Ao final das estações, foi realizada uma dinâmica com o objetivo de socializar os conhecimentos adquiridos durante a trilha. A dinâmica consistiu em um jogo de completar com 34 frases sobre a Educação Ambiental, nela os alunos tinham que completar subjetivamente as frases incompletas (Figura 3).

Figura 3 – Dinâmica proposta ao final da trilha

Fonte: Autores, 2015

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As ações realizadas nesse projeto evidenciaram o compromisso social da UEPA com a comunidade marajoara, pois os conhecimentos científico e pedagógico oferecidos pelos cursos de graduação foram compartilhados por meio de uma articulação entre ensino e pesquisa, os quais foram trabalhados de forma interinstitucional (UEPA - Campus XIX e Secretarias Municipal de Educação e de Meio Ambiental). Dentro desse contexto, a extensão universitária destaca-se como uma proposta que possibilita a interação entre a universidade e a comunidade, opera como uma via de mão dupla, uma vez que a academia oferece os conhecimentos e/ou assistência à comunidade, que de contrapartida recebe influxos positivos em forma de retroalimentação, tais como suas reais necessidades, anseios e aspirações (NUNES; SILVA, 2011).

Com a aplicação do projeto foi possível a aproximação entre discentes e docentes de diferentes cursos, bem como foi demonstrado nas ações que constituíram o projeto o compromisso da universidade para com a sociedade externa, a esse respeito Jezine (2004) ressalta que a extensão é uma proposta de aproximação entre universidade e a comunidade local, com o objetivo de desenvolver pesquisa e ensino numa troca dialógica direcionada para a sociedade, atendendo suas demandas e diminuindo as desigualdades sociais.

Essa atividade também permitiu a aproximação dos professores de ciências da rede municipal de ensino com os projetos desenvolvidos pelo Campus XIX/Salvaterra, abrindo assim uma discussão sobre um futuro programa de Educação Ambiental, reunindo alunos da UEPA e alunos do ensino fundamental, além de outros projetos de interesse da Prefeitura e UEPA, favorecendo o treinamento de alunos da graduação em atividades de extensão.

Na efetivação da programação prevista na metodologia deste projeto, alguns alunos admitiram a adoção de práticas inadequadas, tais como: descarte de resíduos sólidos nas ruas da cidade, bem como durante o passeio na trilha. Segundo Malfado e Pinheiro (2011) a única forma de se garantir a manutenção da qualidade de vida no planeta é com a atuação do ser humano de forma ambiental e ecologicamente correta. Dentro desse contexto, os acadêmicos envolvidos nesse projeto, buscaram trabalhar a partir dos maus hábitos relatados pelos alunos a importância de atitudes corretas frente ao meio ambiente, reforçando as consequências das suas ações para a natureza e para as formas de vidas nela presentes.

Durante as explanações em cada estação, os alunos participaram ativamente com dúvidas, questionamentos e observações, e a partir das imagens impressas nos banners conseguiram reconhecer alguns locais, uns por fazerem parte de seus trajetos diários, como rios ou lagos poluídos, outros por conhecerem pessoas que utilizam esses locais como fonte de renda, como é o caso do “Curvão da praia de São João”, local onde é realizada a retirada ilegal de areia para utilização na construção civil. Dentro desse contexto, a forma como o Meio Ambiente é percebida pelo homem está relacionado ao modo como ele interage ou se relaciona com este (KRZYSCZAK, 2016).

Os elaboradores do projeto tiveram o cuidado de esclarecer questões ambientais decorrentes da ação humana e de fatores naturais, houve também a preocupação de expor problemas ambientais a nível local, para isso foram impressas nos banners imagens de queimadas, retirada indevida de areia da praia, poluição nos rios e poluição do solo. Deste modo, os conteúdos teóricos foram associados às atividades práticas no decorrer da trilha, para que o aluno valorizasse os ecossistemas naturais, e observasse sua importância para a manutenção do equilíbrio ambiental (COPATTI et al., 2010).

A preocupação dos organizadores do projeto, em aproximar as palestradas ministradas durante a trilha com a realidade local dos alunos, foi o fator que contribuiu para a maior participação dos mesmos, a esse respeito Ramos e Faria (2001, p. 55) ressaltam “para que o aluno aprenda, o professor deve ensinar num ambiente cooperativo e motivador [...] fazer correlações associativas entre os fatos apresentados”. A proposta de contextualização atende aos requisitos descritos por Jacobi (2003), em seu trabalho intitulado: “Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade”, onde destaca a importância de se falar no processo da Educação Ambiental a respeito da degradação da qualidade de vida em nível regional.

De acordo com as respostas dos alunos na dinâmica acredita-se que eles conseguiram reter o que foi discutido ao longo da Trilha e correlacionar com sua realidade, pois em suas respostas demonstraram um discurso potencialmente significativo para a adoção de uma postura ambientalmente responsável como é o caso de uma aluna do 6º ano que completou a frase: Para você Educação Ambiental é...

Está preocupado com o planeta”.

Assim como um aluno do 7º ano que demostrou extrema preocupação com as queimadas, pois quando foi convidado a completar a frase: As queimas são ruins por que...

Causam a morte de muitas formas de vida”.

Dentro desse contexto, as respostas da maioria dos alunos na dinâmica revelaram a preocupação com as questões ambientais mais relevantes. Neste sentido, a trilha ecológica como um recurso pedagógico possui grande potencial para incentivar a capacidade de observação e reflexão, além de gerar maior sensibilidade nos alunos (REPOLHO et al., 2018). Entretanto a adoção de uma nova postura não é uma ação imediata, pois isso ocorre à medida que o ser humano amadurece, é um processo pessoal que dependerá do esforço e envolvimentos de suas capacidades com as condições do meio (RAMOS; FARIA, 2001).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do exposto, a utilização de Trilha Ecológica constituiu-se como uma excelente ferramenta no processo de Educação Ambiental para alunos do Ensino Fundamental, pois essa proposta quebra a rotina de aulas, muitas vezes, monótonas, que se resumem em aulas expositivas. Além de possibilitar uma visão diferenciada sobre a preservação do Meio Ambiente, por ser realizada em um local com uma vasta área de floresta preservada.

Consideramos que a partir dessa proposta de ensino, os alunos passaram a possuir subsídios necessários para que possam adotar uma postura mais responsável frente às questões ambientais que assolam nosso planeta, em decorrência da falta de comprometimento do homem com o bem-estar das futuras gerações.

REFERÊNCIAS

ADAMS, B. G.; A importância da lei 9.795/99 e das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Ambiental para docentes. Monografias Ambientais-Remoa UFSM, v.10, n.10, p. 2236-1308, 2012.

ARRAES, R. DE A.; MARIANO, FRANCISCA ZILANIA; SIMONASSI, A. G. Causas do desmatamento no Brasil e seu ordenamento no contexto mundial. Revista de Econômia e Sociologia Rural, v. 50, n. 1119–140, 2012.

BRASIL. Lei 9.795, de 27.04.1999. Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. DOU 28.04.1999.

COPATTI, C.E.; MACHADO, J.V.V.; BOSS, B. Uso de trilhas ecológicas para alunos do ensino médio em Cruz Alta – RS como instrumento de apoio a prática teórica. Educação Ambiental em Ação, ano 9, n. 34, 2010.

FRITZEN, Rossano irigaray; LIMA, Valderez Marina do Rosário; BORGES, Regina Maria Rabello. Reconstituição Histórica de uma Trilha Ecológica no Contexto de uma Comunidade Escolar. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2011.

JACOBI, P. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n. 118, p. 189-205, São Paulo, 2003.

JEZINE, E. As práticas Curriculares e a Extensão Universitária. Anais do 2° Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Belo Horizonte. 2004. Disponível em: www.ufmg.br/congrext/Gestao/Gestao12.pdf. Acesso em: 16 jun. 2016.

KRZYSCZAK, F.R. As diferentes concepções de meio ambiente e suas visões. Revista de Educação do IDEAU, v. 11, n. 23, p. 1–17, 2016.

LOUREIRO, C. F. B.; Educação Ambiental: Repensando o espaço da cidadania. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

LOUREIRO, C. F. B.; Trajetória e Fundamentos da educação ambiental. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

MAFALDO, M. F. G.; PINHEIRO, K. D. Ensinando técnicas de reciclagem, reutilização e redução dos resíduos sólidos urbanos para alunos do 4º ano do ensino fundamental da E E E F, Eduardo Vargas em Alegrete/RS. Revista Monografias Ambientais, vol. 3, n. 3, 2011.

MENDES, J. C. R.; SAMPAIO, K. L. S.; MURIBECA, A. J. B.; MARTINS-JÚNIOR, A. S.; TAVARES-MARTINS, A. C. C. Trilha ecológica como estratégia para educação ambiental em Salvaterra, Pará, Brasil. Educação Ambiental em Ação, ano 15, n. 58, 2016.

NUNES, A. L. P. F.; SILVA, M. B. C. A extensão universitária no ensino superior e a sociedade Maria Batista da Cruz Silva. Mal-Estar e Sociedade. Ano IV, n. 7, p. 119–133, 2011.

PINHEIRO, L. B. C. et al. Ressignificação das concepções de natureza, Meio Ambiente e Educação Ambiental através de uma Trilha Ecológica. Revista Brasilera de Educação Ambiental, v. 11, n. 1, p. 196–214, 2016.

RAMOS, M. B. J.; FARIA, E. T. Aprender e ensinar: diferentes olhares e práticas. Porto Alegre: PUCRS, 2011. 299 p.

REPOLHO, S. M. et al. Percepções ambientais e trilhas ecológicas: concepções de meio ambiente em escolas do município de Soure, Ilha de Marajó (PA). Revista Brasileira de Educação Ambiental, v. 13, n. 2, p. 66–84, 2018.

RIBAS, ANGELA; SCHMID, ALOISIO; RONCONI, E. Topofilia, conforto ambiental e o ruído urbano como risco ambiental: a percepção de moradores dos Setores Especiais Estruturais da cidade de Curitiba. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 21, p. 183–199, 2010.

Ilustrações: Silvana Santos