Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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O jogo da memória ajudando o ensino/aprendizagem do tema água. Isabela Moreira Silva bioisa@gmail.com Claudia de Vilhena Schayer Sabino sabinoc@pucminas.br Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Resumo: A pesquisa apresenta metodologia para sala de aula, que utiliza jogo com a temática água. A proposta de educação ambiental foi aplicada e avaliada por 30 professores do programa Reinventando o Ensino Médio. Os resultados mostraram que a atividade proposta contribui no processo de ensino aprendizagem e na formação social dos alunos. Abstract: The research presents a classroom methodology, which uses game with water theme. The environmental education proposal was applied and evaluated by 30 teachers from the Reinventing High School program. The results showed that the proposed activity contributes in the process of teaching learning and in the social formation of students Introdução Os recursos hídricos do planeta estão esgotando gradativamente. A poluição dos rios e dos mananciais, o consumo irresponsável e o aumento da demanda são fatores relevantes na redução da água disponível para uso (DETONI et. al., 2007). Com isso os problemas se agravam: comunidades biológicas que levaram milhões de anos no desenvolvimento vêm sendo ameaçadas pela ação antrópica, ciclos naturais hidrológicos e químicos são perturbados pela devastação das terras, bilhões de toneladas de solo são lixiviados para rios, lagos e oceanos a cada ano (PRIMACK e RODRIGUES, 2001). No intuito de contribuir com recursos didáticos para professores de ecologia e educação ambiental do Ensino Médio que trabalham com educação ambiental, esta pesquisa apresenta uma metodologia de intervenção pedagógica que utiliza um jogo didático com a temática da água. Vale destacar a importância de subsidiar o trabalho dos professores, pois são eles, fundamentais no processo de alfabetização cientifica, além de contribuírem para a conscientização e sensibilização dos estudantes para os problemas sociais e ambientais (AULER E DELIZOICOV, 2001). A atividade aqui apresentada é lúdica, participativa e dinâmica. De acordo com Sabino et. al. (2014), atividades lúdicas e jogos, no espaço escolar, não se justificam somente pelo estímulo ao aprendizado, podem também contribuir de forma efetiva para a socialização dos alunos, educando-os para o respeito às diferenças, para o trabalho em equipe, para o desenvolvimento da personalidade e da autoestima, ensinando tanto a valorizar o prazer do sucesso como saber conviver com frustrações. Esta pesquisa foi realizada, no âmbito do projeto Reinventando o Ensino Médio da Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais. Reinventando o ensino médio O projeto Reinventando o Ensino Médio foi implementado em 2012 e 2013, em algumas escolas piloto, e expandido para todas as Escolas da Rede Estadual de Minas Gerais em 2014, esta proposta reformulou a grade curricular do Ensino Médio, acrescentando na carga horaria semanal em disciplinas de áreas de empregabilidades. As finalidades do projeto eram: “Reformular o Ensino Médio reconstruindo sua identidade como última etapa da Educação Básica, por meio de uma ordenação curricular e estratégias didático-pedagógicas inovadoras que estabeleçam uma efetiva relação com o conhecimento e possibilitem a construção da autonomia e da emancipação dos jovens, seja para a conclusão ou continuidade dos estudos ou para a preparação à inserção no mundo do trabalho”. (SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS, 2014). De acordo com a Resolução SEE Nº 2.030, De 25 De Janeiro De 2012, o projeto Reinventando o Ensino Médio, objetivou: - Buscar a excelência no ensino e na aprendizagem; - Garantir a especificidade da formação do ensino médio da rede pública estadual de educação de Minas Gerais; - Gerar competências e habilidades para empregabilidade; - Preparar para o prosseguimento dos estudos. O desafio do REM foi estimular a motivação dos alunos, estimulando sua busca pelo saber, dessa forma, ele buscou proporcionar aos estudantes aprofundamento dos estudos nas áreas de empregabilidades ofertadas e aumentar suas chances de ingresso no mercado de trabalho. Tal projeto já não existe devido a decisões políticas. Os jogos na educação ambiental (EA) Nas escolas é comum encontrar alunos que apresentam dificuldades na aprendizagem e discussão de conteúdos de Educação Ambiental (EA) e na concretização (colocar em prática) o que foi aprendido. No Brasil, segundo Souza e Nascimento Junior (2007), ainda faltam recursos instrucionais que facilitem e possibilitem a prática da EA, ou mesmo, há falta de um planejamento pedagógico. Segundo os mesmos autores, a atual situação do campo pedagógico da EA é falha, principalmente na educação formal, destacando-se a problemática que os professores enfrentam ao fazer a EA, por não buscarem alternativas para fazê-la. Em relação ao processo de aquisição de conhecimentos na EA, Medina (1999) aborda a necessidade da democracia, na qual o educador e o educando emitam sua crítica sobre o conhecimento, na qual os educadores apresentam-se como facilitadores de aprendizagem e os alunos como indivíduos ativos, portanto participativos nas atividades. Dentro da mesma linha de pensamento, Guimarães (2003) propõe que um dos fatores que devem ser encontrados em um plano de ação na EA são os aspectos lúdicos e os criativos, pois a sensibilização do educando perante as questões ambientais deve ocorrer através de um processo prazeroso, no qual haja envolvimento integral tanto racionalmente quanto emocionalmente. A EA deve ser um instrumento de sensibilização e capacitação do ser humano em relação à temática ambiental e, o uso do lúdico através de diversas atividades auxilia no desenvolvimento de atitudes ambientalmente responsáveis desde a mais tenra idade, com o objetivo de apoiar a formação de uma consciência ambiental crítica que leve a mudanças de comportamentos e atitudes (GUERRA, GUSMÃO; SIBRÃO, 2004). Segundo Macedo, Petty e Passos, 2005, em um contexto com jogos e resolução de situações-problema ou desafios, os alunos colaboram bastante para que o ambiente em sala de aula fique mais favorável ao desenvolvimento do trabalho: envolvem-se com maior facilidade, prestam mais atenção, divertem-se aprendendo e pensando. Portanto, como a degradação ambiental é um problema de ordem mundial e deve-se buscar soluções eficazes para preservar o ambiente onde vivemos, a inserção de atividades lúdicas pode ser um método importante para EA. (MACEDO; PETTY; PASSOS, 2005). Para Dias (2004) os materiais convencionais devem continuar sendo utilizados e desenvolvidos, mas há necessidade de novos recursos capazes de organizar os conhecimentos de modo que sejam mais representativos das questões do ambiente real. Neste caso, os jogos e as simulações, que abordem o tema meio ambiente, tornam-se importantes para acentuar o papel dos conhecimentos científicos junto às funções a serem desempenhadas pela tecnologia e o lugar dos valores sociais éticos, na tomada de complexas decisões e preparação de medidas para resolução de problemas ambientais. O potencial do lúdico na EA está no próprio sentido em que as relações do ser humano com o seu meio ambiente são registradas pela história e estabelecidas pela ação da cultura. Esta cultura lúdica envolve a valorização das raízes e do processo de brincar de forma coletiva e não individualizante, e é justamente aí que reside a transformação, em um sentido de retorno, retornar ao prazer em comum, no simples ato de brincar, fazer parte do estabelecimento, do contato, com qualquer que seja o grupo (CARVALHO; MACEDO, 2003). Para Evangelista e Soares (2011) faz-se necessária uma junção entre as atividades lúdicas e a EA, como meio de proporcionar uma EA mais efetiva e que se distancie das formas tradicionais utilizadas em seu tratamento e uso. A EA deve ser libertadora e causar mudanças significativas na vida das pessoas. E o lúdico faz isso. Essa junção é possível. Os jogos educativos podem ser importantes instrumentos de aprendizagem na prática pedagógica da EA. (SILVA; GRILLO, 2008). Encontra-se na literatura atual vários relatos de experiência com jogos pedagógicos em educação ambiental (DIAS, 1991; CARVALHO; XAVIER, 1999; CARVALHO e MACEDO, 2003; KNEIPP, MIRANDA e ALBUQUERQUE, 2006; SOUZA e NASCIMENTO JÚNIOR, 2007; CHAPLA, et al., s/d; SILVA E GRILLO, 2008; CARVALHO, 2009; BOHRER et al., 2009). Essas experiências mostram que o jogo constitui uma metodologia eficaz no processo de ensino e aprendizagem de temáticas ambientais. Jogo O jogo é semelhante ao Jogo da Memória, mas para virar um par de cartas é necessário responder corretamente uma pergunta relativa ao tema água. Objetivo Compreender algumas propriedades químico-físicas da água por meio de uma atividade competitiva e lúdica. Materiais 2 folhas de papel cartão, 1 tesoura sem ponta, 1 cola, 1 folha com imagens sobre a água para recortar (Figura A1 – Apêndice), 1 folha de cartas com perguntas e respostas sobre propriedades da água para recortar (Figura A2– Apêndice) Procedimentos: A - Para construir o jogo: a- Peça para os alunos recortarem as cartas com as imagens relacionadas à água. Cada imagem deve ser em duplicata. b- Depois corte as folhas de papel cartão do mesmo tamanho que as imagens. c- Cole as imagens sobre as folhas de papel cartão cortadas. d- Corte as cartas com as perguntas e respostas sobre as propriedades da água. e- Depois cole as cartas com as perguntas e respostas sobre as folhas de papel cartão. Regras do Jogo: Dividir os alunos em grupos. O jogo é recomendado para grupo de 5 a 8 alunos, devendo ter sido preparado um jogo para cada grupo. Em cada grupo escolher um moderador e definir quem iniciará o jogo por meio de par ou ímpar. Dispor as cartas sobre a mesa com as imagens viradas para baixo, de modo que os alunos não consigam vê-las. Embaralhar as cartas. O jogo inicia com o moderador lendo uma pergunta para um aluno, se ele acertar pode virar um dos pares de cartas, a fim de encontrar as imagens iguais, se errar, passa a vez. Se o aluno acertar o par de imagens, após responder corretamente nova pergunta, continua jogando até errar (a resposta ou a imagem), quando passa Resultados O jogo foi aplicado durante o Programa de Capacitação de Professores do Reinventando o Ensino Médio: Área de Empregabilidade Meio Ambiente e Recursos Naturais (Figura 1). Participaram 30 professores da Educação Média de diferentes regiões do Estado de Minas Gerais. O Programa foi financiado pela Secretaria de Educação do Estado. Todos os participantes, maiores de idade, assinaram termo consentindo na divulgação dos resultados e imagens para fins acadêmicos. Figura 1 – Professores do REM utilizando o Jogo
Fonte: Autores Inicialmente foi apresentada uma aula expositiva dialogada abordando os assuntos relacionados. Após a aula os participantes jogaram e foi aplicado questionário de avaliação. Primeira pergunta: “As técnicas de ensino utilizadas nesta atividade podem ser aplicadas na sala de aula? Justifique.” 90% dos professores questionados consideraram que a atividade pode ser utilizada em sua prática docente, enquanto 10% que não. As justificativas dadas pelos professores podem ser observadas na Tabelas 1, vale ressaltar que o número de respostas (N) ultrapassa 30 (número de participantes) porque as respostas foram livres e alguns indicaram mais de uma opinião. Tabela 1- Justificativas apresentadas para a pergunta: As técnicas de ensino utilizadas nesta atividade podem ser utilizadas na sua sala de aula? Justifique.
*De acordo com os participanes, turmas cheias são as com mais que 30 alunos. A partir da análise da primeira pergunta, é possível afirmar que para os professores, a viabilidade desta atividade na sala de aula, está em sua fácil aplicação associada com técnicas: lúdicas, dinâmicas, reflexões e momentos de criação artística, que foram considerados motivadores, interessantes, e ainda podem desenvolver a concentração dos alunos. Segundo Junior e Gonçalves (2013), a utilização de atividades pedagógicas em sala de aula pode aproximar os alunos do conhecimento, pois envolvem o acadêmico em um processo de formação no qual existe o confronto direto com situações educativas. Também Moraes e Rezende (2009), ressalvam que a introdução de jogos e atividades lúdicas no cotidiano escolar é importante porque se torna mais fácil e dinâmico o processo de ensino aprendizagem, já que os alunos estão emocionalmente envolvidos na ação. Os professores demonstraram ter gostado da atividade e se divertido durante o jogo. Não importa com que faixa etária trabalhe o educador ou a educadora. O nosso é um trabalho com gente miúda, jovem ou adulta, mas gente em permanente processo de busca. Gente formando-se, mudando, crescendo, reorientando-se, melhorando...(Freire, 1996, p.92) Alguns professores gostariam de comprar o jogo ao invés de monta-lo, mas a montagem é uma fase de entrosamento e expectativa, de acordo com a opinião de outros. Alguns consideraram que turmas cheias dificultam a aplicação, por outro lado, outros que a atividade deve ser utilizada preferencialmente em turmas cheias, para melhorar o envolvimento do grupo. Segunda pergunta: A atividade apresentada foi capaz de estimular uma mudança em sua prática docente? Justifique. Em relação a segunda pergunta 90% dos professores afirmaram que a atividade estimulou uma mudança na prática docente, 5% mudariam em termos, porque já consideram a própia prática docente como inovadora e a atividade apresentada para eles foi mais uma alternativa, que utilizariam em sua sala de aula. Em contrapartida, 5% afirmaram que não mudariam sua prática docente. (Tabela 2). Tabela 2 – A atividade apresentada foi capaz de estimular uma mudança em sua prática docente? Justifique
Um dos professores que afirmou que mudaria sua prática docente apontou “ A atividade apresentou formas didáticas diferentes de trabalhar o conteúdo água e que podem ser direcionada para outros temas”. Junior e Gonçalves (2013) endossam essa ideia ao concluírem que as atividades pedagógicas que abordam temas contemporâneos da sociedade, dentre eles a educação ambiental, podem atuar como meio na formação inicial e continuada de professores de ciências e biologia propiciando a reflexão sobre a ação do profissional ao trabalhar com diferentes temas em sua sala de aula. Terceira pergunta do questionário: “Cite os pontos positivos da atividade.” Os resultados podem ser observados na Tabela 3. Tabela 3 – Pontos positivos da Atividade segundo os Professores do REM
Vários professores consideraram como ponto positivo o trabalho ter sido desenvolvido em grupos. É destacada a fala de um professor “ A interação entre os participantes pode estimular o estudo do conteúdo de forma mais atrativa e dinâmica”. A prática do trabalho em grupo vem sendo cada vez mais exigida em nossa sociedade, ainda marcada por individualismo, relações hierarquizadas e competitividade. O trabalho em grupo amplia a possibilidade de relações mais solidárias na medida em que as pessoas se reconhecem em suas semelhanças e diferenças, aprendendo a construir ideias e ações coletivamente. (Barbato, 2010) Outro docente considerou que: “ Pode se trabalhar o conteúdo da atividade em consonância com as disciplinas regulares, ou seja, com esta proposta os professores podem fazer projetos interdisciplinares que envolvam biologia, química, religião, história, sociologia, dentre outros”. Os professores aprovaram a atividade e o uso do lúdico no ensino de ciências, o que é uma prática estabelecida, cujo objetivo é auxiliar os alunos a aprender ou revisar o conteúdo ministrado de forma efetiva (Focetola et al., 2012). Quarta pergunta:” Cite pontos a serem melhorados.”. Vários professores não indicaram melhorias respondendo que a atividade foi válida. Em relação aos que responderam, os resultados estão mostrados na Tabela 4. Tabela 4 –Pontos a serem melhorados segundo alguns dos professores do REM
Fonte: Dados da pesquisa Todas as críticas foram analisadas e consideradas. Um dos pontos a serem melhorados mais apontado pelos professores foi a disponibilização do material, porque afirmaram precisar de mais materiais para planejar melhor as aulas, como relatado pelo seguinte professor: “ Deveria ter disponível o material utilizado para levarmos para nossas escolas”. Todo o material foi disponibilizado no site do Projeto: Reinventando o Ensino Médio”. Considerações finais A água é um recurso natural indispensável para a nossa sobrevivência, portanto, pensar coletivamente sobre as questões relacionadas a tal recurso é fundamental e um dos caminhos que podem ser percorridos em direção a construção de uma sociedade sustentável. A atividade aqui apresentada criou um ambiente de aprendizagem lúdico, crítico e participativo, no qual os envolvidos puderam participar de dinâmicas, jogo, debates, reflexões e momentos de compartilhamento e criação. A maior parte dos professores que avaliaram a atividade mudariam sua prática docente para acrescentar atividades lúdicas em sala de aula, porque consideraram que esta estratégia de ensino pode trazer melhorias no processo de ensino aprendizagem. Esta mudança é necessária, pois os ambientes escolares que se configuram na realidade devem ser reestruturados, transformando uma “escola informativa” em uma “escola formativa”. Essas modificações implicam em uma educação que colabore na formação dos indivíduos mais críticos e participantes nas decisões dos problemas socioambientais. A preservação do meio ambiente depende do conhecimento, por isso, conscientizar e esclarecer sobre os problemas ambientais são ferramentas imprescindíveis para a formação da cidadania e melhoria da sociedade e do meio ambiente. O investimento em formação continuada de professores é importante nesse processo. Sendo assim, as atividades propostas podem facilitar a tarefa dos professores porque ampliam a diversidade metodológica e contribuem no processo de ensino aprendizagem, na formação humana e inserção social dos alunos. Bibliografia AULER; D., DELIZOICOV; D. Alfabetização Científica Tecnológica para quê? Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências. v. 3. n. 1. Jun. 2001. BARBATO, R.G.; SOUZA, C. B. APRENDER EM GRUPO: Experiência de estudantes de enfermagem e implicações para a formação profissional. Esc Anna Nery Rev Enferm 2010 jan-mar; 14 (1): 48-55 BOHRER, P.V.; KROB, A. D. J.; WITT, J.R.; VIERO, R.C.; FRANTZ, LO. Jogos e brincadeiras na educação ambiental: a arte de cativar para as descobertas que mudarão nossa percepção de mundo. In: VI Congresso Ibero-americano de Educação Ambiental. Disponível em: < http://pwweb2.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/curicaca/usu_doc/trab_gongea_jogosbrincad.pdf >. Acesso em 20 nov. 2014. CARVALHO, J.M.K.; XAVIER, F. F. A. 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Figura 1A – Cartas com Imagens da água
Figura 2 A – Cartas com perguntas e respostas
Fonte: A pesquisa
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