Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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28/05/2009 (Nº 28) Estudo qualitativo sobre resíduos sólidos e perfuro-cortantes no município de Itaguatins, TO
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RESÍDUOS SÓLIDOS E PERFURO-CORTANTES: ESTUDO QUALITATIVO NO MUNICÍPIO DE ITAGUATINS / TO

ESTUDO QUALITATIVO SOBRE Resíduos sólidos e perfuro-cortantes no município de Itaguatins / TO

 

ANTÔNIO M. CARVALHO FILHO, - Pós-Graduando. Instituto Nordeste de Educação Superior e Pós-Graduação – INESPO – IMPERATRIZ.

 

DANY G. K. CAVALCANTI SILVA - Prof. MSc. Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi – Santa Cruz/RN – dgkcs@yahoo.com.br. R. Praia Alagamar n. 2193, Ponta Negra, Natal / RN.

 

GERALDO B. CAVALCANTI JÚNIOR. Prof. Dr. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas -DACT/UFRN. gbcjunior@hotmail.com.

 

 GERUZIA MARQUES T. QUEIROGA. Farmacêutica Bioquímica – Laboratório Regional de Mossoró (LAREM)– Mossoró/RN.

 

AUREAN de P. CARVALHO. IFTO-ARAGUATINS (Instituto Federal do Tocantins)/ UFCG. aureanc@yahoo.com.br.

 

 

resumo

Os resíduos de serviços de saúde vêm se apresentando como importante fator de risco à saúde e ao meio ambiente, tendo-se ainda os riscos ocupacionais, por refugos perigosos, como o material perfurocortante. Ambos têm se apresentado como grandes desafios nos pequenos municípios, em decorrência de vários fatores, como limitação financeira e recursos materiais e humanos. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo desenvolver um estudo qualitativo sobre resíduos sólidos e perfuro-cortantes na cidade de Itaguatins – TO. Desenvolveu-se para tanto um estudo exploratório e descritivo do tipo survey, através da aplicação de questionário estruturado no modelo escala de Likert, aplicado aos profissionais da saúde locais.

Palavras – chaves: Lixo hospitalar, Itaguatins/TO, Perfurocortantes.

 

 

 

 

 

1. INTRODUÇÃO

 

O século XXI é conhecido liminarmente por ser uma civilização dos resíduos, sendo através disso um desperdício marcado pelas contradições entre desenvolvimento industrial e muito mais ainda tecnológico. Conseqüentemente a população mundial. Entre as unidades que mais sofreram esta pressão encontram-se os hospitais, os quais inicialmente apresentavam procedimentos manuais para diagnóstico e tratamento, passaram por intensa modernização nas últimas décadas, atuando com maior credibilidade e segurança, bem como no atendimento cada vez mais crescente destes pacientes (WEILERT, 1994; SILVA et al., 2003).

Entretanto, essa demanda gera consumo e conseqüente produção de refugos, contribuindo para ações impactantes ao meio ambiente, demandando, por exemplo, combustíveis fósseis, energia elétrica, água, borrachas, plásticos e produtos do papel. Sendo que este setor representa refugos de classe especial, uma vez que podem ocorrer contaminação biológica, química ou radioativa em acordo com as atividades desenvolvidas na instituição (CAMPONOGARA, 2008).

Podendo-se observar maiores riscos em cidades interioranas, em especial na região Norte e Nordeste, por dificuldades financeiras, carência de recursos humanos ou mesmo materiais, para lidar com estas problemáticas.

Além disso, têm-se observado um crescente risco aos profissionais de saúde, em especial a manipulação incorreta dos materiais perfurocortantes, expondo-os a diversos agentes infecciosos, como HIV e Hepatites (BARBOSA et al, 2004).

Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo desenvolver um estudo qualitativo sobre resíduos sólidos e perfurocortantes na cidade de Itaguatins – TO.

 

2. ESTABELICIMENTOS DE SAÚDE

 

A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) define estabelecimentos de saúde, incluindo-se hospitais, sanatórios, maternidades, como todo estabelecimento onde se prática atendimento humano ou animal, em qualquer nível, como locais para fins de prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação. Incluindo-se ainda àqueles onde são realizadas pesquisas. Dentre estes, propõe-se neste estudo avaliar os hospitais, por serem unidades mais complexas e representativas do universo amostral (WHO, 1999).

            Um hospital pode ser definido como uma instituição complexa, onde atividades industriais são mescladas com ciência, tecnologia e procedimentos utilizados diretamente em humanos, com componentes sociais, culturais e educacionais, ou ainda como todos os estabelecimentos com leitos, para internação de pacientes, que garantem um atendimento básico de diagnóstico e tratamento, com equipe clínica organizada e com prova de admissão e assistência permanente prestada por médicos.

            Além disso, considera-se a existência de serviço de enfermagem e atendimento terapêutico direto ao paciente, durante 24 horas, com disponibilidade de serviços de laboratório e radiologia, serviço de cirurgia e/ou parto, bem como registros médicos organizados para a rápida observação e acompanhamento dos casos (OLIVEIRA, 2002).

No Brasil há 5178 unidades hospitalares de atendimento geral, credenciadas junto ao Ministério da Saúde, segundo dados do DATASUS de 2008, variando em complexidade, tamanho, categoria de gestão e localidade. Possuindo 25 municípios, a região Norte do Tocantins também conhecida como Bico do Papagaio, possuindo 74 estabelecimentos de saúde desta região.

Nas últimas décadas, houve um crescimento na preocupação com o estabelecimento da saúde populacional, envolvendo o consumo de alimentos, medicamentos, produtos químicos, equipamentos e instrumentos para o tratamento de pacientes, seja estes intra ou extra-hospitalares, levando a uma produção de resíduos cada vez mais complexa e em maior quantidade (PATIL, 2001). Paralelo aos estudos sobre a proteção ao meio ambiente e a qualidade de vida.

Muitos destes, demonstrando o risco advindo dos refugos sólidos ou líquidos de vários setores, inclusive os hospitalares gerados do tratamento de pacientes, podendo propagar infecções pelo contato indireto ou direto através do meio ambiente entre outros riscos. No mundo esse problema tem sido seriamente considerado, e apropriados sistemas de gerenciamento de resíduos e programas de treinamento e conscientização profissional estão sendo desenvolvidos e instalados (PATIL, 2001).

No Brasil e em diversos países em desenvolvimento, este setor vem recebendo maior atenção desde o início dos anos 80, quando as autoridades de saúde despertaram para os riscos potenciais de seus detritos, devido a sua natureza infecciosa e tóxica. Entretanto, as ações preventivas têm-se demonstrado insuficientes, pois em muitos locais, ocorre falhas na atenção ambiental, como descarte inadequado de resíduos, ausência de programas de conscientização e treinamento profissional, dentre outros, que acarreta em riscos (infecciosos, químicos e tóxicos) à saúde pública e ao meio ambiente (LEONEL, 2002).

 Sujeitos a estes riscos estão os funcionários de unidades de saúde, pacientes, manipuladores e catadores de lixo, e o público em geral (HNP, 2000), seja pela exposição direta ou indireta, podendo sofrer efeitos carcinogênicos, mutagênicos e teratogênicos (anomalias fetais), danos ao sistema reprodutivo, efeitos respiratórios, efeitos no sistema nervoso central e muitos outros.

 

3. METODOLOGIA

A pesquisa pôde ser caracterizada como exploratória e descritiva do tipo survey, o qual visa à obtenção de dados ou informações sobre as características, ações ou opiniões de determinado grupo de pessoas, indicado como representante de uma população alvo por meio de instrumento de pesquisa, normalmente um questionário (FREITAS et al., 2000; GIL, 1991 e SILVA et al., 2001).

Para se atingirem o objetivo desta pesquisa, optou-se por estudar dois hospitais de cidades na região do Bico do Papagaio no Tocantins, variando quanto à complexidade, localização e atividades desenvolvidas, tamanho e categoria de gestão.

As perguntas utilizadas no questionário aplicado foram do tipo “fechada” (uma única resposta entre várias opções possíveis), formuladas em um modelo do tipo “escala de Likert”, ou seja, aquelas que devem ser analisadas dentro de um tipo de escala de mensuração, pois as prioridades variam de acordo com o posicionamento do entrevistado. (CHIAMENTI, 2003).

O objetivo principal de se utilizar a análise descritiva e exploratória dos valores absolutos e dos percentuais obtidos é o de apresentar a percepção dos entrevistados sobre os fatores direcionadores de consciência ambiental, abordando na forma de tabelas e gráficos baseados em dados da amostra coletada, considerando os vários atributos e suas dimensões.

O trabalho foi desenvolvido em duas etapas, a primeira com um levantamento e confirmação dos dados, seguida da distribuição e posterior coleta dos questionários junto à população estudada, totalizando-se 15 funcionários em Itaguatins entrevistados.

A cidade de Itaguatins está : localizada a uma latitude 05º46'08" sul e a uma longitude 47º29'00" oeste e área territorial de 740 km2, apresentava em 2007 uma população estimada em 6.074 habitantes (IBGE, 2007), sendo atendida por uma unidade de saúde constituída de 16 leitos de internação.

 

 

 

 

 

 

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

           

No presente estudo foram entrevistados 32 funcionários em duas unidades de saúde nos municípios de Itaguatins (15), abordando-se variáveis inerentes à gestão de resíduos hospitalares e dados socioeconômicos.

            Foram entrevistados funcionários em sua maioria que trabalham em instituições de saúde como enfermeiros, enfermeiros-chefe, diretores, agentes de saúde, auxiliares de serviços gerais, médicos. De tal forma, detecta-se vários níveis de escolaridade como ensino fundamental até ensino superior completo. Variando assim a renda salarial de cada um: em sua maioria de um salário mínimo até quatro salários mínimos. Relativo ao tempo de serviço verificou-se que em Itaguatins 39% dos profissionais apresentam sete anos ou mais. Neste ramo de atuação tende a refletir maior conhecimento das atividades desenvolvidas, minimizando falhas e riscos, incluso maior convívio com materiais perfuro cortantes e resíduos hospitalares.

 

O gerenciamento de resíduos hospitalares encontra-se falho em várias cidades do país, sendo maior a problemática em regiões menos favorecidas como a região Norte do país. Estando a produção na América Latina por unidade de saúde entre 1 kg a 4,5 kg/leito/dia, variando quanto ao tipo de serviço prestado (BRITO, 2000).

Assim, buscou-se avaliar a qualidade da gestão de resíduos hospitalares nas unidades de saúde em Itaguatins sob a ótica dos funcionários delas.  Observando-se que a maioria considera de qualidade insatisfatória, 79% em Itaguatins (Figura 01).

 

Figura 01: Qualidade da Gestão dos Resíduos Hospitalares.

 

Uma das alternativas para mitigar a problemática dos resíduos refere-se às ações de educação ambiental junto à comunidade hospitalar, buscando-se a conscientização desta de forma a reduzir consumo, instruir sobre procedimentos e legislações especificas, de forma a se obter ganhos sociais, ambientais e econômicos (BRITO, 2000).

Nesta conjuntura questionou-se os entrevistados quanto à importância de ofertar cursos voltadas à temática dos resíduos. A maioria (79%) citou como importante à oferta desses cursos / treinamentos uma vez que poderia melhorar suas ações no processo de gestão dos mesmos, (Figura 02).

 

Figura 02: Nível de importância quanto à oferta de cursos sobre lixo hospitalar.

 

Tendo-se em vista o tempo de serviço prestado pela maioria dos entrevistados infere-se que tenham conhecimento sobre vários aspectos ligados aos resíduos sólidos, dentre eles, categoria, legislação especifica, riscos a saúde e práticas de segregação. Conhecimentos importantes para um adequado gerenciamento dos refugos, com posterior acondicionamento, armazenamento, tratamento, transporte e descarte seguro.

Quando questionados sobre algumas destas variáveis observou-se que um pequeno percentual de entrevistados alegam conhecimento sobre legislações aplicadas aos resíduos hospitalares, tipos de resíduos produzidos nas unidades de saúde e práticas de segregação.

            Fato confirmado, pelo questionamento sobre resoluções no âmbito nacional em vigência atualmente, sendo elas: a RDC N° 306 / 2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde) e a N 358 / 2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde).

A maioria dos entrevistados (72%) alegaram ter baixo conhecimento destes aspectos legais. Sendo regulamentos importantes, pois tratam do aspecto gerencial, tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde. Demonstrando-se necessidade de treinamento destes profissionais, afim de atualização da referida temática (Figura 03).

 

                                                                                             

Figura 03: Grau de conhecimento dos entrevistados sobre legislações aplicadas aos resíduos hospitalares.

 

Quando questionados sobre a facilidade de desenvolverem um plano de gestão de resíduos hospitalares para suas instituições, 93%, alegaram ter alguma dificuldade para execução desta atividade (Figura 04), o que reforça os dados anteriores quanto à importância de implantação de programas de qualificação sobre a temática.

 

Figura 04: Nível de dificuldade apontada pelos entrevistados para elaborar um plano de gestão de resíduos hospitalares.

 

Quanto às práticas adequadas de segregação, acondicionamento, identificação, reciclagem ou tratamento dos resíduos em suas unidades de saúde, a maioria dos entrevistados, em média de 70%, alega não desenvolver estas atividades na sua unidade de saúde. Podendo-se inferir que a gestão dos resíduos, sob a ótica dos dados coletados não são adequadamente gerenciados.

            Outra variável abordada na pesquisa relacionou-se aos materiais perfuro cortantes, quanto aos que sofreram acidentes, condutas tomadas e treinamento para a manipulação destes materiais. Uma vez que, o risco de trabalhadores da área da saúde adquirirem patógenos veiculados pelo sangue já está bem documentado e demonstra que a Aids e a hepatite B e C, adquiridas de maneira ocupacional, em especial por estes materiais (CANINI et al, 2002).

Relativo à ocorrência de acidentes com estes materiais, 33% dos funcionários alegaram ter sofrido, semelhante a outros estudos, como Canine et. al (2002), que encontraram dentro das categorias de acidentes ocupacionais 30,40% com perfuro cortantes. 

            Nos casos de acidentes com perfuro-cortantes, as condutas pós-acidentes são essenciais para minimizar o risco de contaminação, sendo lavagem local, notificação do acidente, busca de centros de referência, tomar vacina ou medicação específica para HIV quando for o caso, sendo em muitos estudos relatado que os acidentados se preocupam apenas com a lavagem local (TEIXEIRA et al, 2008).

            No presente estudo observou-se que em Itaguatins 32% realizaram esta conduta (Figura 05). Dados semelhantes aos apontados por Teixeira et al (2008), na qual 69,5% dos entrevistados alegaram só ter lavado o local do ferimento. Embora, pôde-se observar uma busca maior assistência especializada em Itaguatins, perfazendo 42% dos entrevistados.

 

Figura 05: Condutas pós-acidente.

           

            A incidência de acidentes dessa natureza é grande como citam Teixeira et al (2008), sendo necessário o treinamento e conscientização dos profissionais de saúde quanto às condutas adequadas na manipulação de perfuro cortantes, minimizando o risco de acidentes. Neste contexto, questionou-se os entrevistados quanto à freqüência com que recebem alguma orientação ou treinamento para lidar com estes materiais. Pelo observado, Figura 06, infere-se que a maioria dos entrevistados desta cidade, recebem treinamento ao menos uma vez por semestre, fato que pode contribuir para reduzir os níveis, ainda altos de acidentes com esses materiais.

 

Figura 06: Freqüência de treinamento para manipulação de perfuro cortantes.

 

 

 

6. CONCLUSÕES

 

Tendo-se em vista as informações coletadas na cidade de Itaguatins, no Estado do Tocantins, pode-se concluir que apesar dos funcionários apresentarem um bom tempo de serviço em sua maioria, estes precisam passar por um programa de treinamento voltado a gestão de resíduos sólidos e manejo de material perfuro cortantes.

Isto contribuiria para melhoria da gestão destes refugos e mitigação dos níveis de acidentes com material perfuro-cortante, mitigando riscos ocupacionais e ambientais nas referidas unidades de saúde.  O desconhecimento sobre as legislações ou procedimentos na manipulação dos refugos demonstra essa necessidade.

Relativo aos perfuro-cortantes, os hospitais necessitam voltar maior atenção ao problema, buscando melhorar a notificação dos acidentes, o encaminhamento dos profissionais trabalhadores acidentados aos centros especializados e adotar medidas para a prevenção dos acidentes nos locais de trabalho. Isto se torna importante pois, as condutas pós-acidente não são totalmente eficazes, sendo necessário ações educativas permanentes associadas a campanhas de vacinação, uso de Precauções Padrão e de equipamentos de proteção individual (EPI).

            As duas áreas, resíduos hospitalares e perfuro cortantes, podem ser tratadas em conjunto nas unidades de saúde, através de práticas e biossegurança, utilizando-se da educação e treinamento dos profissionais de saúde, determinação de responsabilidades, produção de leis específicas e envolvimento da comunidade como um todo.

 

BIBLIOGRAFIA

 

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CANINI, Silvia Rita Marin da Silva; GIR, Elixir; HAYASHIDA, Miyeko e MACHADO, Alcyone Artioli. Acidentes perfuro cortantes entre trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário do interior paulista. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2002, vol. 10, no. 2, pp. 172-178.

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Ilustrações: Silvana Santos