Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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28/05/2009 (Nº 28) Sensibilização ambiental através da arte
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INTRODUÇÃO

SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA ARTE

 

Bruna Ribas Russ¹; Doriane Conceição de Almeida²; Maurício Savi³

¹Bacharel em Biologia / PUCPR, ²Musicoterapeuta e Especialista Psicopedagogia / FAPPR, ³ Professor da PUCPR e Mestre em Conservação da Natureza.

bruna.russ@gmail.com,doriane@baquesolto.mus.br,

 savimauricio@hotmail.com

 

 

 

RESUMO

           

 

            A percepção humana em relação à natureza pode ser representada através da degradação atual dos ecossistemas e pelo excessivo consumo dos recursos naturais. Esse panorama desafia à cultura e a educação contemporânea em encontrar e oferecer propostas na formação humana. A necessidade de investigar os métodos e ferramentas de sensibilização ambiental torna - se um desafio para atingir, avaliar e propor meios que venham a ser abordados nas diferentes esferas organizacionais de nossa sociedade, sejam elas governamentais ou não governamentais. Neste contexto, a busca por uma proposta diferenciada de educação compreende a adoção de diversos modelos e estudos que envolvam a fundamentação da educação ambiental aliada ao universo da arte e suas manifestações da diversidade imaterial, para a construção de uma nova visão sistêmica da relação homem-natureza.

Palavras-chave: natureza, educação e arte.

 

 

 

INTRODUÇÃO

 

 

            A alteração ou mesmo a destruição de nossas florestas remonta de alguns séculos passados. Porém foi neste século que ocorreu a maior degradação e a pior utilização de nossos recursos naturais. A realidade ambiental em que vivemos esta caracterizada por crises, sendo relacionada com maior constância a degradação do meio ambiente, através da perda de habitat, extinções de espécies, perda da biodiversidade e pela introdução de espécies exógenas em ambientes originais. A partir deste panorama é possível perceber a urgência em propor sistemas educativos para buscar modificações de comportamento, que poderão ser transmitidos e aprimorados no desenvolvimento das percepções em relação ao meio ambiente.

Segundo Brandão (2005), a educação que representa a estrutura do cidadão e que deveria relacionar Arte, Ciência e Filosofia estão, cada vez mais fragmentada. A realidade escolar está alicerçada sobre uma estrutura que prioriza a repetição de modelos, em um processo mecânico onde sobressai o automatismo das ações, gerando um ensino com caráter predominantemente científico e com informações compartimentadas. Frente a esse modelo escolar que revela um aprendizado pobre e limitado é que se torna importante o destaque de contextualizar arte e educação.

A intenção de sugerir ferramentas educacionais para sensibilização ambiental é um objetivo estratégico que deve ser realizado na fase inicial do processo de aprendizagem, assim a permeabilidade infantil às novas informações leva a uma maior aceitação dos conteúdos propostos. Contudo, é preocupante o modelo curricular de ensino atual que é estabelecido na visão utilitarista. Segundo Leff (2002), a crise ambiental é também a crise do pensamento ocidental. O resultado dessa mentalidade distanciou o homem da natureza, como também distanciou a ciência da arte. “A própria idéia que distingue a ciência da arte é produto recente da cultura ocidental. Nas antigas sociedades não havia tal diferença, pois as artes integravam a vida dos grupos humanos, impregnada nos ritos, cerimônias e objetos do cotidiano. A ciência era exercida por curandeiros ou sacerdotes, fazendo parte do modo mítico de compreensão e realidade” (MEC, 1997).

É nesse contexto que se destaca a antroposofia; base científica - espiritual que fundamenta a Pedagodia Waldorf, desenvolvida por Rudolf Steiner desde 1906. A antroposofia é a compreensão integral do ser humano em seus aspectos físicos e espirituais. Desta forma ela resgata o respeito, a contemplação e veneração pela natureza que são transmitidos aos alunos através da arte, por meio de aulas dinâmicas e participativas que fazem os alunos sentirem-se responsáveis e agentes modificadores do meio ambiente. Segundo Capra (1996), estes fundamentos holísticos “estão na linha de frente do pensamento sistêmico contemporâneo”.

Contudo, pretende-se neste trabalho identificar os mecanismos de sensibilização ambiental utilizados por algumas instituições, relacionando – os com as formas de abordagem de Educação Ambiental para, deste modo, sugerir novas possibilidades de práticas que reflitam resultados efetivos na educação.

 

 

MATERIAIS E MÉTODOS

 

 

Foi realizada revisão bibliográfica correlata ao tema em questão, em diversos materiais impressos e através da pesquisa na rede mundial de computadores. Os dados e os conteúdos obtidos foram armazenados em PC presario 2100 e os resultados tabulados através gráficos e tabelas confeccionados pelos programas Microsof Officie Excel 2003 e Microsof Officie Word 2003.

A elaboração e aplicação do questionário (em anexo), esta fundamentada nos conceitos e práticas da Educação Ambiental. Tem a finalidade de avaliar conteúdos, programas e processos que busquem as práticas das instituições cujo quais foram selecionadas através de diferentes critérios; como: a responsabilidade pela elaboração e execução das políticas ambientais e educativas nos cenários federal e estadual aliado às instituições de notório ou destacada atuação pedagógica e envolvimento de valores ambientais. Dentre estas destaca – se: Ministério do Meio Ambiente - MMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMA-PR, e das não governamentais (Arte Geral, Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem – SPVS, Grande Roda de Tambores – GRDT), Escolas Waldorf (Turmalina, Cordão Dourado e Ghimell).

Dando - se prioridade na realização das entrevistas junto aos responsáveis de maior hierarquia, que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido disponibilizado pelo Comitê de Ética da Pontifícia Universidade Católica do Paraná no site www.pucpr.br.

 

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

 

A análise dos resultados obtidos demonstra a existência de paradoxo conceitual ou ausência de maior atenção relacionada com as formas e meios pedagógicos que são empregados nas construções e práticas da Educação Ambiental. Há instituições que possuem uma boa estrutura técnica e motivacional para elaboração e aplicação de projetos, principalmente nas estruturas governamentais, que buscam alcançar sistemas efetivos que cumpram as políticas de educação ambiental e as suas metas pré-estabelecidas. Entretanto o foco é dirigido com maior ênfase à preparação e alcance dos adultos.

As instituições governamentais seguem um padrão de resposta (100%) para os aspectos sócios culturais, com linhas de trabalhos semelhantes e tratam a Educação Ambiental por ferramentas tradicionais como palestras, oficinas de trabalho de capacitação. Destaca - se que apesar dos gestores públicos responderem que lidam e constroem um universo amplo de atividades com crianças e adultos, é evidente a seleção de ferramentas dirigidas à faixa etária mais antiga. Permanecendo assim, lacunas conceituais e ausência de ferramentas que realmente contemplem a afirmação equivocada do amplo universo social.

Para a aplicação da política nacional de educação ambiental, 100% das esferas governamentais afirmam que realizam a parceria com diversas instituições tanto com outras agências públicas como (EMATER, COPEL, SANEPAR, Petrobrás entre outras) como instituições privadas (Ong’s e iniciativa privada) aonde se prioriza ações e projetos focados em relações temporais de longo prazo ou permanentes. Estas relações podem ser interpretadas como positivas quando o efeito da gravidade das políticas educativas permeia diversas instituições e abrangem outros componentes sociais engajados com temáticas distintas da natureza ou correlatas como conservação da terra, uso da água, gestão de resíduos, entre outras. Entretanto também pode ser analisada como negativa quando torna - se apenas uma forma de repasse orçamentário sem o compromisso qualitativo e referencial que prioritariamente as ações educativas devem buscar.

Outra constatação é o estabelecimento de parcerias através de acordos de cooperação aonde os projetos têm como base fomentadora o Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). Esse torna - se marco referencial de fomento para projetos educativos o que é uma relação positiva, mas por eminentes vícios culturais ou mesmo técnicos não abrangem a vasta gama que a educação ambiental necessita para atingir e inovar com ferramentas e ações uma nova lógica educativa. Portanto, a necessidade da ampliação de fundos públicos que venham viabilizar a educação ambiental como meio didático e pedagógico da compreensão do papel do estado e de cidadania, ainda é uma seara restrita. Sendo assim, a adoção de linguagens pedagógicas e de técnicas artísticas como meio de transformação tornam - se raridade, não sendo redundante a afirmação que as ferramentas não ousam e seguem rotineiramente um receituário tradicional.

Os responsáveis ou gestores públicos dos projetos, afirmam um retorno de 60 a 100% das ações selecionadas. Entretanto esta análise é embasada na relação quantitativa e pontual, geralmente atada aos objetivos propostos e específicos de cada projeto. Todavia as agências públicas não apresentam resultados ou métodos que possam demonstrar a eficácia qualitativa e as possíveis relações da abrangência social e temporal dos projetos. Como exemplo regional desta averiguação pode ser analisado o programa Paraná Biodiversidade (SEMA, 2007). Segundo as informações obtidas e disponibilizadas no site www.pr.gov.br/sema, realizaram - se cinqüenta e quatro eventos; nos quais foram atendidos dois mil cento e noventa alunos de escolas públicas e agrícolas e mil oitocentos e treze professores do estado. Foram realizados seminários, práticas ambientais, oficinas de trabalho e de trilha interpretativa. Este exemplo retrata a preocupação com números em detrimento da qualidade e a padronização de ações em caminho oposto a inovação, não enfatizando a sensibilização educativa da qual o programa almeja e a sociedade necessita.

Na esfera federal cita - se o projeto do Núcleo de Educação Ambiental do MMA os Coletivos Educadores para Territórios Sustentáveis que tem como público alvo, educadores em geral. O projeto tem apoio e financiamento do edital FNMA. A proposta é a formação de cento e oitenta milhões de brasileiros educados, educando ambientalmente (MMA, 2007). Os métodos de trabalho visam articular a segmentação do projeto pelo país, através de atividades denominadas de reunião de articulação; oficina de trabalho para constituição do coletivo educador, entre outras. Verifica-se que neste modelo ocorrem parcerias que incluem ONGs e outros institutos. Segundo os responsáveis os objetivos são alcançados quase em cem por cento (100%). Ou seja, repete - se o padrão de resposta que prioriza o quantitativo, o tradicional e numérico.

No universo das organizações não governamentais (ongs e escolas) o trabalho da educação ambiental ocorre de forma difusa, ou seja, não estão relacionadas a um projeto em específico e sim demandas transversais inseridas nas atividades. Conforme representa o gráfico denominado Meio de atuação e Local de atuação (figuras 1, 2); a SPVS é a única a abranger o cenário sociocultural e ambiental capaz de atuar em diversas esferas: escolares, institucional e comunitária. Entretanto constata-se que a organização possui parceria com o governo e recursos financeiros investidos (fig.5), além de contemplar a PNEA (fig.4) o que permite maior abrangência na realização das atividades, diferente das demais que não contam com tal apoio. Conforme se visualiza, tanto a SPVS quanto a GRDT têm como público alvo juvenis a adultos (fig.3), o que não indica melhor ou pior desempenho por parte do Instituto Arte Geral, apenas caracteriza diferentes focos de trabalho.

Segundo as entrevistas abertas, a SPVS utiliza o teatro como fonte principal de sensibilização, já a GRDT se utiliza da música e confecção de instrumentos musicais a partir de resíduos sólidos para sugerir uma consciência ecológica aos alunos. O Instituto Arte Geral possui na sua grade de atividades, juntamente com a dança, o teatro, as artes plásticas, a música e a capoeira o programa de bio-arte que busca inserir a conscientização ambiental por meio dessas cinco atividades.

No que diz respeito às escolas, existe notório plano pedagógico o que equilibra as formas de trabalho. As escolas Waldorf possuem um currículo diferenciado das demais escolas de pedagogia tradicional. Baseiam - se na Antroposofia (antropus – homem, sofia – sabedoria) que busca o conhecimento do ser humano e não dissocia este do meio ambiente. As escolas têm o cuidado de transmitir aos alunos essa relação através de sensibilização pela arte. Desta forma os professores são capacitados na fase inicial de aprendizagem (zero a sete anos) a assumirem exemplos de princípios a serem seguidos. No primeiro setênio a criança aprende por imitação, portanto o adulto deve ser digno de ser imitado (Lanz, 2003). A fase que compreende sete a quatorze anos as crianças começam a se relacionar com o mundo e estão sensíveis esteticamente. Então necessitam de um adulto que tenha propriedade em suas ações para melhor orientar o caminho a ser seguido. Finalmente a fase relativa ao terceiro setênio, o professor deve ser apto para desenvolver um ensino de forma cognitiva que leve o aluno a elaborar raciocínios coerentes. Portanto as principais diferenças entre as escolas selecionadas não se encontram na esfera do meio e local de atuação, e sim na capacidade que aquela escola tem em atender o maior número de alunos, ou seja, estruturalmente.

Finalizadas as entrevistas pode-se observar que todas as instituições (exceto o Instituto Arte Geral – por considerar pouco tempo de trabalho), acreditam que possuem um retorno considerável (100%), ou seja, que seus objetivos foram alcançados.

           

 

                        Figura 1 – Meio de atuação.                                             Figura 4 – PNEA.

 

 

Figura 2 – Local de atuação.

 

 

Figura 3 – Público alvo.

 

 

Figura 5 – Parcerias orçamentárias.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONCLUSÃO

 

 

Analisando projetos de educação ambiental na interface governamental, estes demonstram maior estrutura física e organizacional.  Desta forma apresentam maiores possibilidades e abrangência física. Porém a repetição de meios e métodos tradicionais de envolvimento, estímulos e técnicas de sensibilização, sem vínculos pedagógicos inovadores, proporcionando maior alcance junto ao público adulto e mesmo que não intencionalmente ocorre a exclusão ou aportes insuficientes nas faixas infantis e pré-adolescentes.

Outro aspecto relevante é a preocupação com números, o cumprimento de metas e objetivos em vez da inovação, qualidade ou desenvolvimento de meios e métodos alternativos relacionados com os locais e suas peculiaridades. Pois a evitável padronização acaba tratando  faixas etárias, comunidades tradicionais como pescadores, quilombolas, indígenas ou populações interioranas todos sob a égide de uma única linguagem e ferramentas.  Num retrato que prioriza a transmissão de informações sem ligações causais tornando compartimentalizado o aprender, o modificar e o interagir com uma nova proposta de relação com o meio.

Sob os aspectos não governamentais encontram – se trabalhos que priorizam mecanismos de sensibilização específicos para cada público. Entretanto são carentes de estrutura e apoio diminuindo sua permeabilidade e maior alcance. A ausência de outras possibilidades de fundos financeiros estatais e maior liberdade para busca e aprimoramento de inovações pedagógicas poderia quebrar os modelos reproduzidos pelas estruturas de estado, unindo criatividade do terceiro setor com as potencialidades governamentais. Sendo assim a adoção de meios sensibilizadores vocacionados na arte, estruturados, e exercendo os preceitos educativos da liberdade e do respeito as heterogeneidade culturais e ambientais poderá proporcionar, como na fundamentação Waldorf, a integração de pensamentos com o estreitamento de relações e linguagens entre o governo e a sociedade.

 

                                                                                                                                                           

referências

 

BRANDÃO, Cláudia Mariza Mattos. Algumas questões sobre identidade, cultura e arte. Disponível em: Acesso em: 20 mai.2006.

 

CAPRA, Frit Jof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo, Cultrix, 1982.

 

CAPRA, Frit Jof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos seres vivos. São

Paulo: Cultrix, 1996.

 

FERNANDEZ, Fernando. O Poema Imperfeito: crônicas de Biologia, conservação da natureza e seus heróis. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2000.

 

HUTCHISON, David. Educação ecológica: idéias sobre consciência ambiental.

Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

 

LANZ, Rudolf. A Pedagogia Waldorf: caminho para um ensino mais humano. São Paulo: Antroposófica, 2003.

 

LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

 

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais, arte. Brasília, DF, 1997, 34 p.

 

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais, meio ambiente. Brasília, DF,1996, 11 p.

 

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Projeto Coletivos Educadores para Territórios Sustentáveis. Disponível em < http://www.mma.gov.br > Acesso em: 5 mai.2007.

 

BRASIL. Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Projeto Paraná Biodiversidade. Disponível em <http/: www.pr.gov.br/sema/ > Acesso em: 5 maio.2007.

 

SAVI, Maurício; Sistemas Nacionais de Conservação – componentes ou complementos do sistema nacional – o estudo de caso do Paraná. In: Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação 1997. Curitiba. Anais de congresso.

 

SAVI, Mauricio; Estrada do Colono: passado, presente e futuro. Parque Nacional do Iguaçu. (em prelo).

 

WILSON, E. O. 1992.  A estratégia de conservação da biodiversidade. In: WRI - World RESOURCES Institute, UICN - The World Conservationa Union e PNUMA - United Nations Environment Programme. A estratégia global da biodiversidade.  Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza

 

 


 

ANEXOS

 

·               QUESTIONÁRIO

 

1)    A escola, organização ou órgão aborda a Educação Ambiental?

 

a) sim                                    b) não

 

2)    Qual é a área que melhor caracteriza as atividades desenvolvidas?

 

a) ambiental                         b) sociocultural        c) ambos

 

3)    Onde atua?

 

a) escolas, ongs, rua                      b) comunidades,                 c) ambos

                                                   conselho gestor

4)    Qual é o público alvo?

 

a) juvenil / adolescente                       b) adulto                    c) ambos

 

5)    Possui alguma parceria? Qual?

 

a) sim                                    b) não

                                                                                                                                

           

 

6)    Os projetos possuem linhas orçamentais? Quais?

 

a) sim                                    b) não

                                                                                                                                            

 

7)    Qual é a duração do projeto?

 

a) curta a média (3 a 6 meses;/ 6mese a 1 ano)           b) longa a permanente

                                                                                                (superior a 1 ano)

 

8)    O trabalho segue a Política Nacional de Educação Ambiental?

           

            a) sim                                    b) não

 

9)    É utilizado algum mecanismo de sensibilização? Qual?

           

            a) sim                                    b) não

                                                                                                                                

 

10) Foi observado algum tipo de retorno?

 

            a) sim                                    b) não

Ilustrações: Silvana Santos