CONFECÇÃO DE MAQUETES NO AUXÍLIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PRÁTICA LÚDICA PARA O PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO, MINAS GERAIS
Cecília Serra Macedo
Bacharel em Humanidades e licenciada em Geografia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
e-mail: ceciliaserrageo@gmail.com
Danielle Piuzana
Dra. em Geologia pela UnB.
Profa. Adjunta da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
FaculdadeInterdisciplinar em Humanidades.
Rodovia MGT 367 - Km 583, nº 5000
Alto da Jacuba,39100000 - Diamantina, MG – Brasil.
e-mail: dpiuzana@yahoo.com.br
resumO
Apresenta-se aqui a confecção da maquete do Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais,realizada no Espaço de divulgação cientifica GAIA da UFVJM, Diamantina,e que teve por objetivopopularizar o conhecimento sobre o parque auxiliando o processo de ensino-aprendizagem de alunos. Trabalho de campo, levantamento cartográfico, conversão de escala e confecção artística utilizando o papel-maché foram etapas metodológicas necessárias. Houve a participação de estudantes do ensino básico e superiorde Diamantina em sua confecçãoe sua exposição ocorre tanto no Espaço GAIA quantoem ambientes escolares. Pode-se afirmar que a maquete auxilia na maior compreensão do espaço geográfico em um processo de ensino e aprendizagem não formal.
Palavras chave: ensino-aprendizagem, práticas lúdicas, interdisciplinaridade.
A importância de se analisar o espaço geográfico e, paralelamente, os mapas, ocorreu, segundo Capel (1981), de forma acelerada após os anos de 1870. Atualmente, essa análise ocorre usualmente por meio de ferramentastecnológicas, tais como Google Earth, Google Maps, Google streetview, Global PosisitioningSystem, dentre outros, os quais representam o espaço em detalhes e que são considerados, para fins da educação ambiental,bastante satisfatórios. Entretanto, do ponto de vista didático o uso exclusivo destes recursos midiáticos não são suficientes.
O uso de maquetes para representar Unidades de Conservação (UCs) é considerado relevante por vários autores (VALENCIO et al, 2009; FLORENZANO, 2003; ALMEIDA; PASSINI, 1989) sob a ótica de ensino-aprendizagem do ensino básico ao superior, dada a sua capacidade de representarem o espaço geográfico em questão e por constituírem em mais uma possibilidade de complementação aos conteúdos abordados em sala de aula como o meio ambiente, um dos temas transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997b, 1998b)
Uma vez que a região do Alto Jequitinhonha, Minas Gerais, possui inúmeras Unidades de Proteção Integral que tem por objetivo básico a preservação da natureza, entende-se aqui que maquetes consistem, portanto, em um material didático complementar aos alunos da região como auxílio no entendimento de aspectos abióticos e bióticos do espaço natural, assim como aos demais interessados, em visitas às UCs.
Nesta realidade apresenta-se aqui o processo de confecção de uma maquete do Parque Estadual do Rio Preto (PERP), em Minas Gerais, a partir de trabalho de campo do Curso de Geografia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) que forneceu subsídios para reconhecimento dos aspectos naturais da área eauxiliar na etapa de confecção de maquete da área do parque. O parte artística de confecção da maquete ocorreu no Espaço GAIA (Geociências, Arte, Interdisciplinaridade e Aprendizagem, espaço de divulgação científica da UFVJM, cuja finalidadeé auxiliar a transmissão do conhecimento em Geociências e suas interfaces diretas com Educação Ambiental e demais áreas de conhecimento de forma lúdica e artística para alunos da educação infantil, fundamental, médio e superior assim como para a comunidade em geral (GAIA, 2016).
2.1 - Caracterização da área de estudo
O Parque Estadual do Rio Preto está inserido em cabeceiras da bacia hidrográfica do rio Jequitinhonha, Sub-região do Alto Jequitinhonha, no centro-norte de Minas Gerais. A área do PERP encontra-se no município de São Gonçalo do Rio Preto e limita-se a Oeste e a Leste com os municípios de Couto de Magalhães de Minas e Felício dos Santos, respectivamente.
O parque foi criado pelo Decreto nº 35.611 (MINAS GERAIS, 1994) com área total de 10.755 hectares e objetivo maior de proteger as nascentes do rio Preto, afluente do rio Araçuaí, que por sua vez deságua no rio Jequitinhonha. Em 2005 foi ampliado pelo Decreto nº 44.175 (MINAS GERAIS, 2005) e possui, atualmente, área total de 12.185 ha (Figura 1).
Encontra-se inserido na Serra do Espinhaço Meridional, objeto de estudos de cunho geológico pelo menos desde o início do século XVIII. O acervo bibliográfico existente sobre a região, decorrente da descoberta dos depósitos diamantíferos no século XVIII, é vasto e distribuído em diversas publicações.
Rochas predominantemente quartzíticas do Supergrupo Espinhaço influenciam na caracterização da paisagem do parque. Assim, é possível encontrar altitudes que variam entre 750 e 1825 m sendo que as maiores altitudes se encontram nas serras da Mata dos Crioulos e do Gavião.
O regime climático da região é tipicamente tropical ocorrendo uma estação chuvosa e outra seca. As superfícies mais elevadas caracterizam-se pelo predomínio de temperaturas amenas durante todo ano (média anual em torno de 18ºC a 19ºC). A precipitação média anual é de 1.405 mm, a estação chuvosa dura de sete a oito meses (média máxima de precipitação de 307 mm em Janeiro) e o período seco, que coincide com o inverno, de três a quatro meses (média mínima de 8 mm em Junho/Julho), com déficit hídrico entre Maio e Setembro (STCP, 2004).
A região do Parque Estadual do Rio Preto é representada por tipos vegetacionais característicos do bioma Cerrado (STCP, 2004). As formações vegetais predominantes são as campestres e savânicas, sendo também encontradas áreas com Floresta Estacional Semidecidual, principalmente ao longo das vertentes que margeiam córregos e rios. Nas porções mais elevadas é observada a ocorrência de “capões de mata”, tipo de vegetação denominado por florestas em manchas (Rizzini, 1979 apud STCP, 2004). Encontram-se ainda, representadas áreas antropizadas, vinculadas a feições nas imagens e no campo ligadas às áreas de extrativismo vegetal, mineral e pecuária extensiva e ainda áreas de solo exposto.
Figura 1: Localização do PERP no contexto do estado de Minas Gerais e localização de alguns marcos geográficos e de infraestrutura na área do parque. Fonte: Cecília Serra Macedo, 2015.
A caracterização da área em meados de 2015 por meio de trabalho de campo em trilhas na área da unidade de conservação que foram percorridas e auxiliaram no reconhecimento em campo dos aspectos naturais da região. Para a confecção da maquete do PERP utilizou-se o mapa de Modelagem 3D de terreno (Figura 2) da área do PERP Morais (2014) e o mapa de vegetação (Figura 3). Utilizou-se ainda a Carta Topográfica Rio Vermelho (IBGE, 1977) em folha A4 que foi quadriculada na unidade de um centímetro quadrado (1cm²) com lápis e régua. Neste tamanho, o mapa encontra-se na escala 1: 2000, conforme método de projeção da escala quadriculada.
Figura 2: Mapa de Modelagem 3D de terreno. A área do PERP encontra-se demilitada por linha vermelha. Fonte: Morais (2014)
Figura 3: Mapa das principais fitofisionomias do PERP, demilitado por linha vermelha. Fonte: Morais (2014)
Em um segundo momento houve o preparo do papel maché de acordo com os procedimentos de outros trabalhos em maquetes já desenvolvidos no Espaço GAIA (PEREIRA et al. 2013; LIMA et al. 2013; PEREIRA et al. 2014). A estrutura de isopor foi modelada com o papel maché pronto, confeccionado em oficina realizada com alunos do ensino fundamental do Colégio Diamantinense em Julho de 2015, acompanhando as curvas de nível do mapa Modelo 3D de terreno, assim como dos recursos hídricos do PERP (Figura 3), a partir do mapa do PERP-Vegetação.
A terceira etapa compreendeu a caracterização da maquete por meio de uso de tintas guache de várias cores, principalmente verde em vários tons com intuito de retratar diferentes fitofisionomias, marrom, azul, além de serragem, musgo desidratado, gravetos, areia, pedregulhos.
A partir do trabalho de campo houve a possibilidade de reconhecimento de trilhas e vários marcos geográficos na área do Parque Estadual do Rio Preto que serviram de suporte para confecção da maquete. Foram percorridas as trilhas do Poço dos Veados (figura 4A), da Cachoeira do Crioulo (Figura 4B), da Cachoeira da Sempre Viva (Figura 4C) e a Trilha da Juju (Figura 4D).
Dada a variação hipsométricacondicionada aos afloramentos de rochas quartzíticas, as trilhas que levam a parte centro-Sul do parque em direção a Cachoeira do Crioulo (Figura 5A)possuem acesso mais difícil. Entretanto, há trilhas voltadas a acessibilidade e a educação ambiental como a Trilha da Juju (Figura 5B), na porção central do PERP, cujo nome refere-se a um filhote de peixe piaba que conta sua história. Em todo seu percurso há placas educativas,voltadas ao publico infanto-juvenil, a respeito da importância da preservação ambiental para a vida da Juju. No final da trilha foi construída a Praça das Crianças, espaço com jogos para que as crianças aprendam um pouco mais a respeito da fauna e flora do PERP.
Figura 4: (A) Trilha do Centro de Visitantes até o Poço dos Veados. Comprimento Cartográfico. 1, 683 Km. Tempo de trilha: 1h e 20min. (B) Trilha do Alojamento até a Cachoeira do Crioulo. Comprimento Cartográfico: 6,158 Km. Tempo de trilha: 2h e 23min. (C) Trilha da Cachoeira do Crioulo passando pela Corredeira Véu de Noiva, cachoeira Sempre Viva e poço da Forquilha até chegar aos alojamentos. Comprimento Cartográfico: 6,295 Km. Tempo de trilha: 3h 22min. com paradas para banho e descanso; (D) Trilha da Juju, adaptada para crianças e cadeirantes. Comprimento Cartográfico: 0,806 Km. Tempo de trilha: 26 min. Fonte: Cecilia Serra Macedo, 2015.
Figura 5: (A) Fotografia da Cachoeira do Crioulo, um dos marcos geográficos mais atrativos do PERP. (B) Fotografia de detalhe de parte da trilha da Juju, pavimentada para acessibilidade e com informações voltadas para a Educação Ambiental. Fonte: Jeferson Miranda, 2015.
Figura 6 – Montagem de fotografias da maquete do PERP contextualizando todas as etapas de sua confecção, desde a fase inicial A (superior esquerda, até a conclusão, inferior, direita, I). Fonte: Cecília Serra Macedo, 2015.
O desenvolvimento de materiais e atividades lúdicas para auxílio pedagógico e para divulgação científica são utilizados frequentemente por professores e outros profissionais relacionados ao ensino formal e não-formal (MELLO et al. 2007; VESENTINI, 2007; SILVA et al. 2007; Schwanke e Silva, 2004; FREITAS et al. 2002). Tal fato possibilita a construção de uma relação entre o real e o imaginário e despertam a curiosidade e aguçar a imaginação e invenção. Neste sentido buscou-se o apoio de alunos do ensino fundamental (anos finais) e médio do Colégio Diamantinense e Tiradentes, ambos de Diamantina, no mês de Julho de 2015, nas instalações do Colégio Diamantinense, em parceira com seus professores de Ciências e Geografia. Os alunos auxiliaram nas etapas de moldagem do relevo da maquete do PERP, quando o Espaço Gaia propiciou uma oficina aberta a alunos do Ensino básico para aprendizagem e modelagem com o papel maché (Figura 7 A, B, C).
Figura 7: Momentos da oficina de papel machê no Espaço Gaia (A, B) e Colégio Diamantinense (C ) no qual foi confeccionada parcialmente a maquete do PERP, em Julho de 2015. Autoria: Danielle Piuzana, 2015.
A maquete finalizada é representada na Figura 8, incluindo números em E.V.A., representativos de marcos geográficos tais como Pico Dois Irmãos, Forquilha, Cachoeiras (Sempre-Viva; Crioulos); além de mirantes encontrados no trecho da estrada vicinal que liga a portaria do parque a área construída (restaurante, alojamentos); que também foram sinalados na maquete.
Quanto ao uso de maquetes voltado para o ensino-aprendizagem pode-se afirmar que, para alunos do primeiro ciclo do ensino básico,a introdução ao alfabeto cartográfico como noções de ponto, linha, área, legenda, proporção e orientação já podem ser apresentadas (BRASIL, 1997a).
Neste sentido, a maquete do PERP pode gerar facilidade na assimilação no que concerne a representaçãoda paisagem local, um espaço vivido pelos estudantes, e a diferenciação de categorias da paisagem: um espaço de proteção integral, caso do parque, que retrata paisagens naturais se comparadas às urbanas, exemplificando alguns dos processos de interação existentes entre as cidades e o campo, suas ligações e interações com a natureza e a necessidade de preservação de espaços naturais.
O tema transversal Meio Ambiente pode ser abordado neste momento, uma vez que o garimpo praticado na região foi, por vários séculos, uma importante fonte de renda mas também degradação ambiental, levando o aluno a pequenas reflexões sobre o que representa o garimpo, e quais foram os impactos/marcas deixados na paisagem. O uso da maquete, em consonância com a educação ambiental permite ao aluno fazer um recorte do seu espaço vivido, cujas informações especializadas, as localizações em toda a sua extensão são transmitidas por meio de uma linguagem cartográfica simples.
Nos anos finais do ensino fundamental o processo da confecção da maquete do PERPcomplementa conteúdos transmitidos nos ciclos anteriores além de ser usado como auxilio para os conteúdos tais como Estado, povos, nações, fronteiras, paisagens do Brasil (BRASIL, 1998a). Nesta etapa a representação cartográfica deve prosseguir, aumentando o grau de complexidade uma vez que alunos já conhecem e sabem utilizar as diferentes escalas e as legendas, bem como a proporcionalidade. Mudanças no espaço natural estão condicionadas ao crescimento econômico e são perceptíveis em várias áreas do Vale do Jequitinhonha. Em áreas adjacentes ao parque é possível observar o crescimento da silvicultura de eucalipto, permitindo ao aluno interpretar a paisagem tendo por base a comparação entre as informações históricas e atual.
Para alunos do Ensino Médio, maquetes podem ser usadas podem ser utilizadas por meio de diversas informações científicas contextualizadas tais como dados bióticos, abióticos, populacionais, econômicos, dentre outros, uma vez que as diretrizes federais propõem três conjuntos de habilidades a serem adquiridos neste período: (i) comunicar e representar; (ii) investigar e compreender e (iii) contextualizar social ou historicamente os conhecimentos (BRASIL, 2002).
Nesta etapa da aprendizagem, no caso da maquete do PERP, podem ser trabalhadas em sala de aula as mais diversas informações científicas contextualizadas localmente. Dados fisiográficos ligados ao uso e ocupação do solo da área representada podem ser amplamente trabalhados transversalmente no ensino médio, uma vez que os livros didáticos normalmente utilizados não abordam descrições peculiares e locais, o que normalmente gera um “não pertencimento” da informação pelo aluno. A maquete visa preencher esta lacuna de extrema importância para esse território e um papel geográfico importante para o país pela sua história, cultura e ambiente, conforme diretrizes do PCN (BRASIL, 1997b)
Cabe ressaltar, ainda, que no dia 25 de Novembro de 2015 a maquete finalizada foi apresentada em Diamantina no “2o Seminário de Pesquisa Científica das Unidades de Conservação do Alto Jequitinhonha” (SEPUC) aos participantes do evento e que a pedido do gestor do PERP, Antônio Augusto Tonhão de Almeida, será destinada ao PERP para ficar exposta permanentemente no Centro de Visitantes do parque.
Figura 8: Maquete finalizada com demarcaçõesde localização, em E.V.A., de marcos naturais ou criados pelo homem na área do PERP. Escala Horizontal: 1:25.000. Foto: Cecilia Serra Macedo, 2016.
A confecção da maquete do PERP ocorreu com o intuito de representar marcos geográficos vinculados a hidrografia, relevo e unidades vegetacionais. No Ensino sua confecção e análise pode ser complementar na assimilação de conteúdos vinculados `as Geociências, em disciplinas como Geografia, Biologia ou Ciências assim como em temáticas transversais como o Meio Ambiente, propostas pelos PCNs, uma vez que o uso da maquete em ambientes escolares de Diamantina e arredores objetivam popularizar o conhecimento científico sobre a Serra do Espinhaço, declarada Reserva da Biosfera pela UNESCO em 2005, e consequentemente, a importância de unidades de conservação nesta região.
Sua confecção teve um cunho voltado tanto para ensino superior, quanto para alunos do ensino básico, uma vez que foi parcialmente construída em oficina ministrada pelo GAIA envolvendo alunos de escolas de Diamantina, momento em que houve, de maneira não formal, a passagem de noções cartográficas e de aspectos naturaisno entendimento do espaço do parque.
Neste sentido, o relato de experiência apresentado buscou, para os envolvidos, a compreensão de unidades de conservação aliando uma prática lúdica ao ensino das ciências naturais aliada à conservação ambiental em consonância com PRUX (2000), ao afirmar que: “Ao mesmo tempo em que se concede ao indivíduo o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, atribui a este, o dever de defendê-lo e preservá-lo”.
AGRADECIMENTOS: As autoras agradecem ao Espaço GAIA da UFVJM, ao Grupo Integrado de Pesquisa do Espinhaço (GIPE), aos professores do Colégio Diamantinense, Mariana Augusta Brant (Geografia) e Calebe Araújo (Ciências) e aos seus alunos e aos alunos voluntários do GAIA e do PIBID Geografia da UFVJM. Agradecimento especial aos professores da Geografia: Letícia Carolina Pádua, Glauco Umbelino e Marcelino Santos de Morais.
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