DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE MANGUEIRAS PARA USO NA ARBORIZAÇÃO DE VIAS NA CIDADE DE BELÉM, PARÁ

Marcelo Coelho Simões1, Edyrlli Naele Barbosa Pimentel2, Cléa Nazaré Carneiro Bichara3, Manoel Tavares de Paula4, Altem Nascimento Pontes5

1Biólogo. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Estado do Pará. Email: marcelo.uepa14@gmail.com

2Engenheira Florestal. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Estado do Pará. Email: dyedyrli@gmail.com

3Doutora em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Estado do Pará. Email: cleabichara@ig.com.br

4Doutor em Agroecossistemas da Amazônia. Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Estado do Pará. Email: dpaulamt@hotmail.com

5Doutor em Ciências Físicas. Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Estado do Pará. Email: altempontes@hotmail.com

Resumo: A arborização de cidades proporciona melhor qualidade na vida urbana, e seus benefícios perpassam de equilíbrio térmico a fonte e abrigos de animais. Em Belém do Pará há uma forte relação dos paraenses com a mangueira (Mangifera indica L.), considerando que essa espécie está distribuída por grande parte da cidade e fazem parte do cotidiano dos moradores. Com base nisso, realizou-se uma avaliação qualitativa da utilização da espécie mangueira (Mangifera indica L.) em três importantes vias arborizadas na cidade de Belém-PA, bem como histórico de acidentes nos últimos anos. A metodologia consistiu na aplicação de questionários semiestruturado, voltados ao contexto de percepção / educação ambiental, a alguns munícipes em vias na cidade e dados da SEMMA mediante a ofício. Como resultados, as mangueiras são muito apreciadas e importantes na vida da população urbana, proporcionando muitos benefícios. Em relação a prejuízos, muitos afirmaram acidentes com frutos e galhos principalmente em veículos, apontando carência de serviços públicos em relação a poda de galhos e cuidados com frutos. Como conclusão, deve-se dar melhor atenção aos cuidados na preservação desse tipo de vegetação urbana, que proporciona uma melhor qualidade de vida urbana.

Palavras-chave: Patrimônio Cultural. Ambiente Urbano. Vegetação.

DIAGNOSIS OF THE USE OF HOSES FOR USE IN THE AFFORESTATION OF ROADS IN THE CITY OF BELÉM, PARÁ

Abstract: The afforestation of cities provides better quality in urban life, and its benefits cover the breadth of thermal equilibrium the source and animal shelters. In Belém there is a strong relationship of Pará with the hose (Mangifera indica L.), whereas this species is distributed over a large part of the city and are part of the daily lives of residents. Based on this, we conducted a qualitative evaluation of the use of the species mangueira (Mangifera indica L.) in three important pathways, wooded in the city of Belém-PA, as well as history of accidents in recent years. The methodology consisted in applying questionnaires, semi-structured, tailored to the context of perception / environmental education, some residents in roads in the city and data of the SEMMA upon the craft. As a result, the hoses are very appreciated and important in the life of the urban population, providing many benefits. In relation to loss, many reported accidents with fruits and branches mainly in vehicles, pointing out the lack of public services in relation to the pruning of the branches, and the care with fruits. As a conclusion, you should give the best attention to care in the preservation of this type of urban greenery, which provides a better quality of urban life.

Keywords: Cultural Heritage. The Urban Environment. Vegetation.

Introdução

O processo de arborização é de suma importância para o desenvolvimento na vida urbana, e seus benefícios vão muito além dos aspectos paisagísticos, perpassando desde equilíbrio térmico, abrigo e fonte de alimentos para fauna local (DANTAS, 2004; SANTOS; LISBOA; CARVALHO, 2012). Atualmente, os grandes centros urbanos vêm perdendo aspectos de áreas verdes naturais e tornando-se espaços artificiais, proporcionando um grau de insalubridade aos seres vivos que ali habitam (SILVA, 2015).

A arborização também se encontra intrinsicamente relacionada aos aspectos culturais locais, onde sociedades urbanizadas adotam afeição por algumas espécies de vegetais (BOBROWSKI et al., 2012). Desta forma, a arborização viária deve ser entendida como elemento essencial para proteção do meio urbano, pois oferece benefícios à qualidade de vida da população nas cidades, seja no âmbito estético, psicológico e socioeconômico (SOARES et al., 2011).

Em Belém do Pará há uma forte relação dos paraenses com a mangueira (Mangifera indica L.) que perpassa gerações, estando distribuído por toda a cidade (GIUSTI, 2014). A importância sociocultural permitiu o tombamento das mangueiras como patrimônio histórico da cidade, sendo uso e preservação pautados de valores governamentais e principalmente da população local, atribuindo a Belém o título de “Cidade das mangueiras” (VIEIRA, 2010).

Segundo Porto et al. (2013), a importância das árvores presentes nas vias públicas de Belém está relacionada ao fato de garantirem o sombreamento, permitirem a manutenção do ciclo da água, melhorarem a sustentação do solo e o conforto urbano. A mangueira (Mangifera indica L.) foi introduzida na cidade de Belém em 1780 pelo arquiteto e naturalista italiano Antônio Landi frente à situação da sociedade na época, havia a busca por uma “política paisagística” no espaço urbano de Belém no século XVIII (PINHO, 2010).

Em questões socioambientais, há relatos de transtornos causados pelas mangueiras, seja por danos em veículos, pelo cheiro desagradável da deterioração dos frutos, ou pela obstrução das calçadas ou canteiros centrais devido a grande quantidade de frutos caídos (MACEDO; SAKATA, 2002; MORINGI; BOVO, 2013). Diante disso, realizou-se uma pesquisa com o objetivo de fazer um levantamento da utilização de mangueiras para uso na arborização de vias públicas na cidade de Belém.

Metodologia

Área de Estudo

A cidade de Belém, estado do Pará, está localizada na região Norte do País. Fundada em 12 de janeiro de 1616, Belém ocupa uma área de 51.600 ha, onde mais da metade representam ilhas. Possui clima quente e úmido, com temperatura média de 26 ºC e umidade de 80 a 90% normalmente, e precipitação pluvial anual de 2500 a 3000 mm, de acordo com o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP, 2011). A extensão territorial é equivalente a 1.059,458 km² e a densidade demográfica de 1.315,26 (hab/km²), com uma população estimada em 1.483.399 pessoas de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, e possui 22,3% de domicílios urbanos em vias públicas com arborização (IBGE, 2017).

Figura 1 – Mapa das avenidas estudadas.

Fonte: Autores, 2018

A pesquisa

Quanto aos procedimentos, a pesquisa foi bibliográfica com atividades de campo. Em relação aos objetivos, a pesquisa foi exploratória. No que tange à natureza, a pesquisa foi básica. Quanto à abordagem, a pesquisa foi de natureza qualitativa, pois se baseia no método subjetivo de construção, que permite interpretar os dados obtidos de maneira claro e condizente, por meio da análise de conteúdo, proposta por Bardin (2011). Além disso, a pesquisa foi quantitativa pois empregou-se estatística descritiva para cálculos de média e frequência e posterior geração de gráficos.

Coleta e análise de Dados

As entrevistas foram realizadas no mês de agosto de 2018, a partir da aplicação de questionários semiestruturados, com perguntas abertas e fechadas voltados ao contexto de percepção / educação ambiental. A amostra consistiu de 60 entrevistados que residem ou transitam, inclusive, por vias arborizadas com mangueiras na cidade de Belém. Os dados referentes às quedas com mangueiras foram obtidos na Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA) por meio de visita in loco. Os meses de estudo foram julho, agosto e setembro de 2018.

Os dados dos questionários foram sistematizados estatisticamente para um melhor entendimento e discussão dos resultados. Os dados foram tabulados, processados e analisados pelo programa Microsoft Excel 2016®.

Resultados e discussão

De acordo com a Figura 2, dos 60 transeuntes entrevistados, a maioria foi do gênero masculino (58%) e feminino (42%), havendo pequena diferença em relação aos gêneros. Assim também pôde se observar que a faixa etária de 20 a 40 anos predominou nas entrevistas.

Com relação ao nível de escolaridade, metade dos entrevistados possui Ensino Médio, seguido pelo Ensino Superior e Ensino Fundamental, respectivamente (Figura 2). Foi observado que a maioria dos entrevistados não exerce profissão (38%), seguido de vendedores autônomos (32%) e demais profissões.

Figura 2 – Perfil dos entrevistados nas três vias da cidade de Belém-PA.

Fonte: Autores, 2018

Nos aspectos socioambientais levantados neste estudo, não houve diferenças em relação a percepção e educação ambiental dos entrevistados sobre a arborização de mangueiras em vias da cidade, quando se tratando de benefícios e prejuízos, havendo um consenso de opiniões.

Entre os entrevistados, 58% citaram a sombra como principal benefício advindo da presença das mangueiras nas vias, 12% citaram a provisão de frutos, 25% citaram a diminuição do calor e 5% que as mangueiras embelezam a cidade (Figura 3). Acredita-se que a maioria dos entrevistados afirmaram sombra como principal benefício devido a diminuição do desconforto causado por elevadas temperaturas nos centros urbanos, principalmente em vias transitivas. Segundo Monteiro et al. (2013), um dos principais benefícios da arborização para o homem é fornecer um microclima agradável, atenuando a intensidade de calor local. Outro benefício diagnosticado estaria na provisão de frutos, bastante apreciados pela população local. Esses resultados corroboram com o trabalho de Santos (2018), que avaliou a percepção dos moradores do bairro Santa Tereza, município Tefé-AM, onde “sombra e frutos” foram os principais benefícios da arborização na visão da população, proporcionando saúde, bem-estar e fonte de alimento.

Com relação ao principal prejuízo advindo da arborização com mangueiras, 47% citaram os frutos que caem em carros, 20% citaram queda de galhos, 17% que destrói a calçada, 7% folhas/frutos que sujam as ruas e 10% não citaram prejuízos, conforme mostra a Figura 3. Uma parte dos entrevistados, 40% afirmaram ainda que já sofreram acidentes com mangueiras nas ruas da cidade. No estudo feito por Neto (2013), observa-se um padrão de respostas diferente, com críticas a manutenção dessas árvores como, por exemplo, à retirada excessiva de galhos que danificam as árvores, a iluminação pública que fica comprometida e a necessidade do uso de novas tecnologias na manutenção. Tratando-se da queda de frutos, Loureiro (2010) cita que a mangueira não é recomendável para arborização devido aos danos em carros, calçadas e frutos que sujam os locais, alegando que são as classes média e média alta que mais reclamam, apontando danos aos carros particulares e não diretamente às pessoas.

Figura 3 – Diagnóstico da população entrevistada nas três vias da cidade de Belém-PA.

Fonte: Autores, 2018

Foi requisitado aos entrevistados que atribuíssem notas de 1 a 5 (correspondendo: 1-ruim, 2-razoável, 3-boa, 4-muito boa e 5-excelente, respectivamente) aos aspectos descritos na Figura 4. Desse modo, foi possível concluir que a presença das mangueiras nas vias da cidade de Belém teve avaliação positiva pelos entrevistados. Notou-se que as críticas feitas por eles tinham relação com a falta de manutenção das mesmas, e não com a presença das mangueiras, de acordo com afirmação de 17 entrevistados. Um estudo feito por Pinto (2017) cita que os prejuízos causados pelas mangueiras poderiam ser neutralizados com melhor administração na prestação de serviço específico destinado ao tratamento fitossanitário das árvores, a partir de um cadastro e monitoramento de um órgão florestal.

Outra questão de insatisfação entre os entrevistados seria na distribuição das mangueiras pela cidade, sendo os bairros centrais beneficiados pela arborização, e os mais distantes do centro desprovidos, conforme mostra a Figura 4. Segundo Souza (2010), o processo de arborização na cidade de Belém foi mal planejado, pensado apenas para melhoria das classes média e média alta que se concentram na área central. Os bairros periféricos, com enorme concentração populacional, caracterizados pela classe de baixa renda, acabam sendo desprovidos de verdes em ruas, praças e parques.

Figura 4 – Avaliação da população entrevistada com relação à arborização com mangueiras na cidade de Belém-PA.

Fonte: Autores, 2018

No que concerne à sanidade das mangueiras nas vias da cidade, a maioria dos entrevistados avaliaram como boa, 25 no total, bem como a postura dos munícipes em relação a preservação (Figura 4). Os dados corroboram com a obra de Silva (2015), quando parte dos entrevistados afirmam que cuidados com vegetação urbana é um bem coletivo, não cabendo apenas aos órgãos públicos de gestão no processo de monitoramento e cuidados, uma vez que os benefícios são fundamentais para melhor qualidade de vida.

De acordo com a Figura 5, verifica-se que o número de quedas de mangueiras no período de 2010 a 2018 permaneceu praticamente constante. Porém, a queda de outros tipos de árvores variou bastante, sendo em maior número nos anos de 2011 e 2016. Esse número reduzido de quedas de mangueiras na cidade de Belém se deve, em parte, ao trabalho de manejo e fiscalização dos órgãos públicos ambientais, evitando perdas de espécies e contribuindo na preservação do vegetal.

Figura 5 – Quedas de árvores dos últimos nove anos na cidade de Belém-PA.

Fonte: Autores, 2018

De acordo com as entrevistas, os acidentes envolvendo mangueiras na cidade é referente a quedas de galhos e frutos, não relacionados a quedas de árvores propriamente dita. Desse modo, os acidentes com esse tipo de vegetal podem ser evitados mais facilmente com a manutenção preventiva. Para Loureiro (2010), é indiscutível que os acidentes de trânsito entre carros são maiores que os relacionados a quedas de galhos e frutos em veículos e pedestres, refutando a ideia de que as mangueiras não são recomendáveis para arborização de cidades devido os pomos (mangas) causarem prejuízos físicos e materiais.

Considerações finais

A pesquisa mostrou que há uma forte presença de mangueiras na arborização de Belém, o que é notado pelas pessoas que transitam pelas vias da cidade. Mesmo sem formação técnica, as pessoas são capazes de diagnosticar alterações na paisagem, havendo grande aceitação em relação às mangueiras na cidade, e um consenso dos entrevistados de que deveria haver um comprometimento dos órgãos públicos de gestão quanto aos trabalhos de educação ambiental e ao manejo sustentável.

Os órgãos públicos competentes são atuantes na fiscalização, e utilizam equipamentos de monitoramento que permite um diagnóstico da sanidade desse tipo de vegetal, o que previne, em parte, quedas e acidentes envolvendo as mangueiras, mas que acaba não sendo um trabalho muito eficaz, havendo relatos de acidentes com frutos, galhos principalmente em veículos particulares e fiações da rede elétrica na cidade, segundo os entrevistados da amostra.

Apesar de relatos de danos materiais, excesso de sujeiras, quebra de calçadas, problemas em fiações de rede elétrica e rede de esgoto, em Belém esse tipo de vegetal possui grande representatividade, e o conforto urbano, a provisão de frutos e a beleza estética que esta proporciona aos belenenses são motivos de orgulho e satisfação, o que remete a Belém o título de cidade das mangueiras.

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