REÚSO DOMICILIAR DE ÁGUA: USO DE CARTILHA COMO FERRAMENTA DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL
RIBEIRO, O. A. 1, alebioribeiro@gmail.com; LELACHÊR, D.C. 2, lelacher@hotmail.com
1 Universidade Federal de Lavras (UFLA), Campus Universitário, Lavras, Minas Gerais, 3037.
2 Aluna do Programa de Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental (PPGCTA). Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (UEZO). Av. Manuel Caldeira de Alvarenga, 1203, Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ – CEP 23.070-200.
RESUMO
A água potável é o bem que se torna cada vez mais valioso devido à sua escassez. Como forma de minimizar os impactos ambientais decorrentes de atividades antrópicas, o reúso de água tem se tornado uma solução eficiente. O reúso de água tem inúmeras vantagens para a gestão dos recursos hídricos, sobretudo o fato de preservar a água potável para o próprio consumo humano. O presente trabalho teve como objetivo elaborar uma cartilha ambiental sobre reúso domiciliar de água, visando sensibilizar os alunos da FAETEC/ Unidade - Nilópolis sobre a importância desta prática para a preservação dos recursos hídricos. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica e posteriormente foram realizadas palestras com o tema Reúso de Água e Meio Ambiente, culminando com apresentação de uma cartilha ambiental sobre esse assunto. Conclui-se que com adoção da cartilha como ferramenta didática, foi possível disseminar a importância de reúso domiciliar de água e seus ganhos sociais para os alunos. A elaboração de trabalhos futuros mais abrangentes como este é crucial e necessitam ser desenvolvidos e divulgados nas escolas da Baixada Fluminense, para que a discussão sobre o reúso de água seja desenvolvida e desdobrada em ações práticas. Somente desta maneira, encontraremos soluções adequadas para a tão almejada gestão dos recursos hídricos.
Palavras-chave: Recursos hídricos. Baixada fluminense. Escola.
Drinking water is the good that becomes increasingly valuable because of its scarcity. As a way to minimize the environmental impacts resulting from anthropic activities, water reuse has become an efficient solution. The reuse of water has many advantages for the management of water resources, especially the fact of preserving drinking water for human consumption. The present work had as objective to elaborate an environmental primer on home water reuse, aiming to sensitize the students of FAETEC / Nilópolis - Unit on the importance of this practice for the preservation of water resources. For that, a bibliographical research was carried out and later lectures were given with the theme Reuse of Water and Environment, culminating with the presentation of an environmental primer on this subject. It was concluded that with the adoption of the booklet as a didactic tool, it was possible to disseminate the importance of home water reuse and its social gains to the students. The elaboration of more comprehensive future works like this one is crucial and they need to be developed and divulged in the schools of the Baixada Fluminense, so that the discussion on the reuse of water is developed and deployed in practical actions. Only in this way will we find adequate solutions for the long-awaited management of water resources.
Keywords: Water resources. Baixada Fluminense. School.
INTRODUÇÃO
Dentre os recursos naturais, a água é um dos elementos de maior distribuição e importância na crosta terrestre, sendo este, essencial e indispensável à manutenção da vida, não apenas por suas características peculiares, mas pelo fato de que nenhum processo metabólico ocorre sem sua ação direta ou indireta. Mediante a este fato, torna-se imprescindível que sua presença no ambiente esteja em quantidade e qualidade adequadas para sua utilização (REBOUÇAS, 2002).
A humanidade, durante milênios, considerou a água como um recurso infinito, capaz de suprir todas as necessidades humanas, sem se esgotar. Entretanto, com o passar do tempo, essas necessidades foram se tornando cada vez maiores e mais dependentes dos corpos hídricos, que demonstraram suas fragilidades perante o uso indiscriminado, acarretando problemas sociais, políticos e econômicos (DREW, 1994).
Segundo Neckel & Goellner (2013), algumas das causas para a crise hídrica em que vivemos hoje são o aumento da população e os diversos usos dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos.
Como forma de minimizar os impactos ambientais que afetam os recursos hídricos, torna-se necessária a adoção de medidas emergenciais e o reúso de água tem se tornado uma solução eficiente. O reúso de água tem inúmeras vantagens para a gestão dos recursos hídricos, sobretudo o fato de preservar a água potável para o próprio consumo humano.
Sendo assim, torna-se fundamental esclarecer a comunidade sobre a problemática da água e para isso “a educação ambiental serve como um fator-chave de mudança individual e de transformação social, inclusive para disseminar novas tecnologias de reúso e de reaproveitamento da água” (BODAH, 2013, p. 34).
A Educação Ambiental possui um papel crucial na gestão dos recursos hídricos, que é o de instrumentalizar as sociedades e instigá-las a participar nas questões ambientais que as afetam direta ou indiretamente e conscientizá-las de que todos fazem parte dos processos que interferem o ambiente.
Diante do exposto acima, objetivou-se com este trabalho elaborar uma cartilha ambiental sobre reúso domiciliar de água, visando sensibilizar os alunos da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (FAETEC)/Unidade - Nilópolis, sobre a importância do reúso da água para a preservação dos recursos hídricos.
METODOLOGIA
Realizou-se para a elaboração do trabalho, uma pesquisa qualitativa com revisão bibliográfica, como forma a fundamentar conceitos sobre a importância do reúso domiciliar de água e posteriormente a elaboração de uma cartilha ambiental sobre reúso de água.
O local de estudo escolhido foi a Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro - FAETEC/Unidade - Nilópolis, localizada na Baixada Fluminense.
Segundo Costa, Silva & Léo (2015), a Baixada Fluminense possui aproximadamente 3,7 milhões de habitantes e é formada por oito municípios (Figura 1) – Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Belford-Roxo, São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita, Queimados e Japeri. De acordo com Porto (2001), em relação a capital do Rio de Janeiro, essa região possui baixos índices de qualidade de vida e altas concentrações de pobreza.
Figura 1 Mapa da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
Fonte: MAPAS (2016).
Portanto, com o intuito de sensibilizar os alunos da FAETEC/Unidade - Nilópolis sobre a importância de se preservar os recursos hídricos realizou-se palestras dentro desta temática nos meses de Maio e Junho de 2016, com o uso de datashow.
O público-alvo deste estudo foram estudantes dos cursos de idiomas, música e informática, moradores da Baixada Fluminense, com variadas características, tais como: faixa etária, sexo, ocupação e grau de instrução.
Para o desenvolvimento da cartilha ambiental, foi abordada a questão da água mundialmente, conceitos sobre o reúso de água, suas vantagens e recomendações para a sua execução.
Ao final da apresentação da cartilha aos participantes da palestra, foi conduzido um debate sobre a utilização da cartilha como ferramenta para a Educação Ambiental, a adoção de medidas para o reúso domiciliar de água e contribuições para a sua melhoria.
Para a análise dos dados qualitativos, adaptou-se a técnica desenvolvida por Vasconcelos (2005), onde as respostas acima de 50% dos participantes do estudo foram classificadas em: Satisfatório, para as respostas onde os alunos demonstraram possuir muito conhecimento sobre o assunto abordado; Parcialmente Satisfatório, para respostas onde os alunos demonstraram possuir pouco conhecimento sobre o assunto abordado; e Insatisfatório, para alunos que demonstram nenhum conhecimento sobre o assunto abordado.
RESULTADO E DISCUSSÃO
A utilização da percepção ambiental como avaliação de atividades de Educação Ambiental voltadas para a sensibilização de participantes com relação aos recursos hídricos vem contribuindo significativamente para conscientização da sociedade em diversos ambientes formais e não formais.
Pesquisadores como Rodrigues & Carvalho (2015) e Oliveira, Machado e Oliveira (2015) vem desenvolvendo trabalhos nesse sentido e corroborando a importância sobre a utilização da Educação Ambiental como ferramenta de mudança de paradigmas com relação à escassez dos recursos hídricos em diferentes regiões do Brasil.
De acordo com Pahlwostl (2002), a água tem suscitado atenção especial não somente de organismos internacionais e do poder público de cada país, mas também, em maior ou menor escala da sociedade civil em decorrência dos seus diversos usos.
Nesse sentido, a apresentação do trabalho em questão realizado na FAETEC/Unidade – Nilópolis foi considerado satisfatório, sendo observado grande interesse dos alunos em participar das palestras propostas. Demonstrando que cada vez mais, torna-se importante a sociedade ser munida de conhecimento e estimulada para reivindicar o direito fundamental pela água e pela vida.
No decorrer da atividade proposta, pode-se perceber que houve uma melhora considerável nas respostas referentes à escassez dos recursos hídricos, após a aplicação da cartilha ambiental.
Segundo os resultados do quesito Q1 (Figura 2), onde foi avaliado o grau de conhecimento dos participantes com relação à escassez de água atualmente, 73% das respostas dos participantes foram classificadas como Satisfatórias. Neste quesito, foram obtidas as seguintes respostas (“Já ouvi falar”; “Falta água na minha rua”; “Vi alguma coisa na televisão”; “A água é muito importante”), demonstrando que a maioria já tinha algum conhecimento sobre a crise hídrica e sobre a importância da água para a manutenção da vida.
Figura 2 Quesitos avaliados durante a apresentação da palestra e da cartilha ambiental.
(Q1= Percepção dos participantes com relação à escassez de água; Q2= Percepção dos participantes com relação ao reuso de água; Q3= Percepção dos participantes com relação a mudanças de hábitos visando à economia de água; Q4= Percepção com relação à eficiência da cartilha na educação ambiental dos participantes).
Fonte: Autor (2016).
Sem água não há vida e segundo o artigo 225 da Constituição Federal de 1988 veio a estabelecer o direito de todos a um meio ambiente ecologicamente equilibrado, além da necessidade de conscientização de toda a coletividade na sua defesa e proteção para as futuras gerações. Para tanto, a Educação Ambiental, garantida pela Lei 9795/1999 deve ser desenvolvida em todos os ambientes escolares de maneira transversal e contínua, visando assim à manutenção da água ao longo das gerações.
Com relação ao quesito Q2, onde foi avaliado dos participantes o conhecimento com relação ao reuso de água obteve-se 68% das respostas sendo classificadas como Insatisfatórias. Já que a maioria das respostas foi (“Nunca ouvi falar”; “Não sei se é possível fazer em casa”; “Não sei explicar como funciona”).
De acordo com Pádua & Tabanez (1998), a Educação Ambiental oferece ferramentas, conhecimentos e oportunidades de mudanças para que a sociedade reflita suas atitudes e busquem um novo modo de agir, vivendo de forma harmônica e integrada com o meio ambiente. Portanto, os resultados apresentados referentes ao quesito Q2 corroboram a necessidade de atividades de Educação Ambiental voltadas para a divulgação da utilização do reúso de água, como uma das possíveis ferramentas para o gerenciamento dos recursos hídricos.
Quanto ao quesito Q3, onde foi avaliado dos participantes a sua disponibilidade com relação à mudanças de hábitos visando a economia de água, 56% das respostas dos alunos foram classificadas como Parcialmente Satisfatórias. A maioria das respostas foi (“Não sei se consigo, já estou velho”; “Já tentei em minha casa”; “É responsabilidade de todos nós”). Estas respostas demonstram que grande parte dos alunos sabia da necessidade de economia de água antes da aplicação da cartilha ambiental e o seu reaproveitamento, porém não praticava ou não sabia como.
Segundo Tundisi, (2008, p. 7) especialistas apontam que “a crise da água no século XXI é muito mais de gerenciamento do que uma crise real de escassez e estresse”. Acredita-se que aliando a Educação Ambiental ao gerenciamento dos recursos hídricos podemos alcançar bons resultados na preservação dos mesmos, haja vista a urgência do despertar na sociedade para esse tema fundamental para a permanência da vida na Terra.
O quesito Q4, onde foi avaliada a eficiência da utilização da cartilha ambiental na Educação Ambiental dos participantes, obtivemos 62% das respostas dos participantes sendo consideradas Satisfatórias. Respostas como (“Agora sei o que é reúso de água”; “Sei por onde começar”; “Farei na minha casa”), comprovaram que o conhecimento dos participantes sobre o reúso domiciliar após a apresentação da cartilha e da palestra foi adquirido.
A utilização da cartilha ambiental como ferramenta de sensibilização dos alunos a respeito do reúso domiciliar de água foi satisfatória, comprovando as observações feitas por Trajber & Costa (2001).
Além disso, Pereira, Farrapeira & Pinto (2006) consideram que o uso da cartilha como material didático é uma ferramenta de fundamental importância para o educador trabalhar conteúdos e competências, como a formação do espírito crítico, além do desenvolvimento do pensamento hipotético e dedutivo.
O ambiente escolar é essencial para a divulgação de conhecimentos, contribuindo assim para o desenvolvimento de atividades relacionadas a preservação dos recursos hídricos e para a qualidade de vida da sociedade. Segundo Layrargues, (2006), devemos dar enfoque nas escolas quando tratamos de Educação Ambiental, pois, neste ambiente os indivíduos encontram-se abertos a receber conceitos importantes relacionados aos recursos hídricos e este contato pode gerar mudanças de atitudes e de pensamentos.
Visando a eficiência da utilização da cartilha ambiental, o papel do pesquisador no desenvolvimento de trabalhos relacionados à percepção ambiental deve ser exposto de forma clara e objetiva, buscando a empatia dos participantes estando sempre atento aos seus anseios e contribuições para que trabalho seja realizado de forma correta e para que as suas impressões sejam coletadas com o máximo de riquezas possíveis.
A realização do trabalho revelou, que apesar da maioria dos participantes sofrerem com a má qualidade no abastecimento de água potável fornecido pela concessionária estadual responsável, os mesmos acreditam que a responsabilidade pelas ações de saneamento e medidas para minimizar a crise hídrica devem partir apenas dos governantes.
CONCLUSÕES
A utilização da cartilha ambiental foi fundamental para a sensibilização dos alunos a respeito do reúso domiciliar de água.
Após a apresentação da cartilha ambiental houve um aumento de respostas Satisfatórias acerca do reúso de água.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A escolha do método para avaliação das respostas dos participantes foi eficaz, entretanto, para maior eficiência da cartilha ambiental, são necessárias ações permanentes de sensibilização ambiental com estes alunos; haja vista a complexidade do assunto e a sua urgência.
Acredita-se que o material desenvolvido possa ser utilizado com participantes de uma ampla faixa etária e que possuam características individuais variadas.
A região da Baixada Fluminense é carente de ações de Educação Ambiental, sendo necessário esclarecer a população sobre a sua corresponsabilidade na solução de problemas relativos à preservação dos recursos hídricos. Desse modo, a elaboração de trabalhos futuros mais abrangentes como este, é crucial e necessitam ser desenvolvidos e divulgados nas escolas da Baixada Fluminense, para que a discussão sobre o reuso de água seja desenvolvida e desdobrada em ações práticas.
Com a realização frequente destas ações de Educação Ambiental no ambiente escolar, será possível conscientizar as pessoas sobre a importância da gestão adequada dos recursos hídricos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BODAH, T. E. A importância do trabalho de educação ambiental para as novas tecnologias voltadas ao reúso e ao reaproveitamento de água. In: NECKEL, A.; GOELLNER, E.; SOSSMEIER, G. S. Os recursos hídricos e a educação ambiental. Passo Fundo: Goellner, 2013. cap. 2, p. 22- 36.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm> Acesso em 15 set. 2018.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999.
COSTA, C. D. D. M.; SILVA, D. A. R. A. M.; LÉO, C. O. Vulnerabilidade socioambiental e gestão urbana: quais os rumos do saneamento na baixada fluminense no contexto da metrópole do Rio de Janeiro? In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPEGE, 11., 2015, São Paulo. Anais... São Paulo: ANPEGE, 2015. p. 1-13.
DREW, D. Processos interativos homem – meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, p. 224. 1994.
LAYRARGUES, P.P. Muito além da natureza: educação ambiental e reprodução social. Pensamento complexo, dialética e educação ambiental, São Paulo: Cortez. p. 72-103. 2006.
MAPAS Brasil. Disponível em: <https://almanaque.abril.com.br/mapas/ Brasil>. Acesso em: 22 jun. 2016.
NECKEL, A.; GOELLNER, E. Análise dos Comitês de Bacia hidrográfica no Estado do Rio Grande do Sul/Brasil. In: NECKEL, A.; GOELLNER, E.; SOSSMEIER, G. S. Os recursos hídricos e a educação ambiental. Passo Fundo: Goellner, 2013. cap. 3, p. 37 - 55.
OLIVEIRA, J.T.; MACHADO, R.C.D.; OLIVEIRA, E.M. Educação Ambiental na escola: um caminho para aprimorar a percepção dos alunos quanto à importância dos recursos hídricos. XI Fórum Ambiental de Alta Paulista, v.11, n 4, p. 311-324. 2015.
PÁDUA, S.; TABANEZ, M. (Orgs.). Educação Ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Ipê: São Paulo, p. 286. 1998.
PAHL-WOSTL, C. Towards sustainability in the water sector: the importance of human actors and processes of social learning. Aquatic sciences, vol. 64, p. 394-411. 2002.
PEREIRA, E. M.; FARRAPEIRA, C. M. R.; PINTO, S. L. Percepção e educação ambiental sobre manguezais em escolas públicas da região metropolitana do Recife. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. 17, p. 244- 26. 2006.
PORTO, L. R. H. Saneamento e cidadania: trajetórias e efeitos das políticas públicas de saneamento na Baixada Fluminense. 2001. 161 p. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001.
REBOUÇAS, A. C. Água doce no mundo e no Brasil. In: REBOUÇAS, A. DA C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. Águas doces no Brasil capitais ecológicos usos e conservação. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 2002. p. 269-324.
RODRIGUES, M.A.N.; CARVALHO, A.P. Percepção ambiental de moradores no entorno do açude Soledade no estado da Paraíba. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, Santa Maria, v. 19, n. 3, p. 25-35. 2015.
TRAJBER, R.; COSTA, L. B. Avaliando a educação ambiental no Brasil: materiais áudio-visuais. Instituto Ecoar para a Cidadania, Petrópolis, p. 156. 2001.
TUNDISI, G. J. Recursos hídricos no futuro: problemas e soluções. Estudos Avançados. v.22, n.63, p.1-16. 2008.
VASCONCELOS, F.A.L. Análise comparativa da percepção ambiental e conhecimento de alunos da rede pública e particular da Região Metropolitana do Grande Recife acerca do tema “Ambientes Recifais”. 70 f. 2005. Monografia (Bacharelado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2005.