Josélia
  Gomes Neves[1]
 
Resumo:
  Neste trabalho apresentamos uma sistematização a respeito da trajetória
  conceitual da Educação Ambiental procurando demonstrar os vários sentidos
  atribuídos no decorrer do debate, explicitando suas relações com as
  mentalidades e o pensamento numa perspectiva histórica. É possível
  verificar que a Educação Ambiental nasce com os movimentos sociais que
  exigem que a escola assuma esta temática como conteúdo de aprendizagem no âmbito
  do currículo.
 
Palavras-chave:
  Educação Ambiental. Meio Ambiente. Conceito. 
 
Não
  presta? Joga no mato!
 
Introdução
 
O
  ser humano, historicamente, em função de sua sobrevivência precisou
  transferir matéria e energia do ambiente natural para a sua vida diária.
  Entretanto, o acelerado processo de sua ação devastadora em relação a
  estes hábitos, vem suscitando questionamentos uma vez que coloca em risco o
  futuro do planeta e de sua própria espécie. A esse respeito, vale registrar
  o alerta da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente da ONU (1992):
Muitos dos atuais esforços para manter o progresso humano, para atender as necessidades humanas, e para realizar as ambições humanas são simplesmente insustentáveis - tanto nas nações ricas como nas pobres. Elas retiram demais, e a um ritmo acelerado demais, de uma conta de recursos ambientais já a descoberto, e no futuro não poderão esperar outra coisa que não a insolvência dessa conta.
As
  discussões por ocasião dos quinhentos anos de Brasil, remetem ao debate de
  que entre os ganhos há também conseqüências, provenientes deste processo.
  Uma delas é o modelo de desenvolvimento econômico baseado na monocultura agrícola
  com a exploração até o esgotamento dos recursos naturais.
Entretanto
  um longo caminho foi percorrido até chegar a essa mudança de mentalidade, ou
  seja, a gênese da preocupação ecológica conforme aponta Thomas Keith -
  pensador inglês, professor da Universidade de Oxford, em seu livro O
  mundo natural: mudanças de atitude em relação às plantas e aos animais,
  (1988) como discutiremos mais adiante. 
Em
  função desse problema identificado como crise ambiental decorre a inserção
  da Educação Ambiental percebida como uma das importantes estratégias na
  construção de uma nova mentalidade e um novo modelo de desenvolvimento com
  utilização sustentada dos recursos naturais, levando em conta no seu
  processo à concepção de crescimento com equidade social e equilíbrio ecológico.
É
  possível observar que a educação está sendo chamada a desempenhar papéis
  paradoxais, uma vez que ora é interpretada como agência portadora dos
  valores da classe dominante no sentido de ajustar o indivíduo à sociedade,
  por outro lado, deve também instrumentá-lo para criticar esta mesma
  sociedade. 
Daí
  vê-se claramente que a ação educativa tende a operar concomitantemente em
  dois níveis: em nível individual, na medida em que orienta o uso 
  do meio e em nível societário, criando uma consciência crítica,
  capaz de lutar pela racionalização na utilização dos recursos naturais, do
  meio como um todo e, sobretudo, de apontar as distorções dos sistemas em
  relação ao ambiente.
 As
  preocupações com a Educação Ambiental para a maioria dos autores
  mencionados neste estudo datam da década de 1970. Desde então seu conceito
  tem evoluído sempre vinculado ao do Meio Ambiente. A esse respeito, uma das
  concepções adotadas, apresenta o entendimento de que, como a Educação
  Ambiental tem sido praticada a partir da compreensão que se tem do meio
  ambiente, esse processo pode acontecer de duas maneiras: através do conceito
  científico, cujo entendimento é universal explicitando o consenso acerca um
  determinado conhecimento para a comunidade científica ou por meio das
  representações sociais, ou seja, a forma como os conceitos científicos são
  percebidos e internalizados pelos indivíduos no seu cotidiano. (REIGOTA,
  1994).
O
  autor após relacionar vários conceitos de Meio Ambiente, avalia a
  precariedade destes, uma vez que não apontam para um consenso, o que o leva a
  optar pelas representações sociais, embora chegue a definir o meio ambiente
  como:
O
  lugar determinado, onde os elementos naturais e sociais estão em relações
  dinâmicas e em interação. Estas relações implicam processos de criação
  cultural e tecnológica e processos históricos e sociais de transformação
  do meio natural e construído.             
                                                
  (REIGOTA, 1994, p. 14).
Outro
  conceito de Meio Ambiente, ao nosso ver explicativo e abrangente é o do Guia
  do Meio Ambiente que afirma:
Os
  seres vivos, em geral, não subsistem sem uma série de condições e substâncias
  que proporcionam sua sobrevivência e seu desenvolvimento. Tudo que cerca o
  ser vivo, que o influencia e que é indispensável à sua sustentação
  constitui o meio ambiente. Estas condições incluem o solo, o clima, os
  recursos hídricos, o ar, os nutrientes e os outros organismos. Em 1975, na
  Conferência Internacional sobre Educação Ambiental em Tibilísi, Geórgia,
  o meio ambiente foi definido não só como meio físico e biológico, mas também
  como meio sócio-cultural e sua relação com os modelos de desenvolvimento
  adotados pelo homem.                
   
                                                   
  (ROCHA, 1992, p. 84). 
  
  
As
  relações entre Meio Ambiente e Educação Ambiental perduram até nos
  estudos mais atuais. Os antecedentes históricos da Educação Ambiental dão
  conta de que a chamada crise ambiental
  desencadeou o processo de ecologização na sociedade, ampliando um universo
  antes restrito aos apreciadores da natureza. 
A
  idéia romântica que alimenta a possibilidade da existência de práticas
  voltadas ao que atualmente entendemos como Educação Ambiental nas sociedades
  pré-capitalistas, como a compreensão de que as pessoas mantinham uma relação
  mais harmoniosa com a natureza, é veemente combatida por THOMAS (1988), que
  apresenta questionamentos instigantes do tipo: Como
  foi vivida a natureza nos trezentos anos que inauguram a modernidade?
  Nessa reflexão, ele elabora os argumentos necessários que afastam a hipótese
  de uma relação harmoniosa entre ser humano e natureza precisamente no período
  anterior à Revolução Industrial. Para ele, a conscientização vem
  paradoxalmente com a destruição, aspecto central de seu trabalho que analisa
  como a humanidade passa do estágio da violência à natureza, pela simpatia e
  proteção, traduzidos no fragmento:
Há
  apenas poucos séculos atrás, a mera idéia de resistir à agricultura, ao
  invés de estimulá-la, pareceria ininteligível. Como teria progredido a
  civilização sem a limpeza das florestas, o cultivo do solo e a conversão da
  paisagem agreste em terra colonizada pelo homem? Os reis e grandes proprietários
  podiam reservar florestas e parques para caça e extração de madeira, mas na
  Inglaterra Tudor a preservação artificial de cumes incultos teria parecido tão
  absurda como a criação de santuários para pássaros e animais selvagens que
  não podiam ser comidos ou caçados. A tarefa do homem, nas palavras do Gênesis
  (I, 28), era “encher a terra e submetê-la": derrubar matas, lavrar o
  solo, eliminar predadores, matar insetos nocivos, arrancar fetos, drenar pântanos.
  A agricultura estava para a terra como o cozimento para a carne crua.
  Convertia natureza em cultura. Terra não cultivada significava homens
  incultos.
                                                 
   (THOMAS, 1988, p. 17)
Nesse debate, é importante ressaltar os estudos que demonstram uma postura mais adequada nas relações do ser humano com a natureza, possivelmente não da maioria urbanizada, mas das populações tradicionais: E quando os ingleses seicentistas mudaram-se para Massachusetts, parte de sua argumentação em defesa da ocupação dos territórios indígenas foi que aqueles que por si mesmos não submetiam e cultivavam a terra não tinham o direito de impedir que outros o fizessem (THOMAS, 1988, p. 17).
Outros estudos privilegiam investigações neste sentido quando buscam as prováveis razões – construídas principalmente nos relatos dos viajantes europeus por ocasião de suas incursões pela Amazônia - de se atribuir aos considerados nativos, primitivos, selvagens e atualmente classificados como Povos da Floresta, particularmente o caboclo amazônida o adjetivo de preguiçoso (GONDIM, 1994).
A idéia da sustentabilidade na concepção e prática das populações tradicionais pode ser compreendida se percebermos o tempo em que estes vêm se relacionando com a natureza e a forma como desenvolvem esta relação. Sem compreender qual é a lógica que opera no seu meio, corremos o risco de produzir interpretações estereotipadas, semelhantes àquelas presentes nos relatos fantásticos dos cronistas viajantes e também na literatura brasileira.
O homem e a mulher da Amazônia são apresentados de uma forma extremamente preconceituosa – pessoas acomodadas, preguiçosas, inconstantes, despreocupadas, desleixadas, etc, características ocasionadas, no dizer de LOUREIRO (1995) pelo determinismo climático e pelas teorias raciais; portanto nesta visão discriminada as populações tradicionais são consideradas incapazes de assimilar os padrões da modernidade.
E
  como a temática ambiental disputa um espaço no currículo escolar?
  Inicialmente, os sistemas de ensino incorporaram em seus programas, objetivos
  e conteúdos, relacionados ao Meio Ambiente considerando apenas os aspectos
  biológicos e geográficos, não levando em conta a contribuição das ciências
  sociais na perspectiva e compreensão do conceito de ecossistema (DIAS, 1993).
O
  termo Educação Ambiental ou environmental
  education, foi lançado em 1965, na Inglaterra, numa Conferência de Educação
  que aconteceu na Universidade de Keele, mas já existia a expressão
  "estudos ambientais" no vocabulário dos professores da Grã-Bretanha
  (BOTELHO, 1998). 
Em
  1968, em Leicester - Grã-Bretanha, foi recomendado a fundação da Sociedade
  para a Educação Ambiental. A Educação Ambiental foi definida como um
  programa de educação que deveria objetivar a formação de cidadãos sob
  cujos conhecimentos acerca do ambiente biofísico e problemas associados,
  pudessem alertá-los e habilitá-los a resolver.
Para
  DIAS (1994), a Educação Ambiental representa um processo no qual deveria
  ocorrer num desenvolvimento progressivo de um senso de preocupação com o
  Meio Ambiente baseado em um completo e sensível entendimento das relações
  do ser humano com o Meio Ambiente.
Na
  Conferência de Tbilisi, Geórgia, em 1977, a Educação Ambiental foi
  definida como uma dimensão dada ao conteúdo e à prática de educação
  orientada para a resolução dos problemas concretos do Meio Ambiente através
  de enfoques interdisciplinares e de uma participação ativa e responsável,
  de cada indivíduo e da coletividade, definição adotada pelo Brasil e a
  maioria dos países. 
Neste
  contexto, é introduzido o caráter interdisciplinar como estratégia para se
  alcançar os objetivos da Educação Ambiental conforme a Recomendação nº
  1, letra "b":
O
  resultado de uma reorientação e articulação de diversas disciplinas e
  experiências educativas que facilitam a percepção integrada do meio
  ambiente tornando possível uma ação mais racional e capaz de responder às
  necessidades sociais (DIAS, 1994).
Para
  o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, no Brasil, em seus documentos,
  a Educação Ambiental é um processo de formação e informação, orientado
  para o desenvolvimento da consciência crítica sob as questões ambientais e
  de atividades que levem a participação das comunidades na presença do equilíbrio
  ambiental (DIAS, 1994).
Em
  1988 e 1989 no Programa Nossa Natureza, do Ministério do Meio Ambiente, a
  Educação Ambiental é apresentada como:
O conjunto de ações educativas voltadas para a compreensão da dinâmica dos ecossistemas, considerando os efeitos da relação do homem com o meio, a determinação social, a evolução histórica dessa relação.
(DIAS, 1994, p. 23)
Segundo
  AB'SABER (1996, p. 47), a Educação Ambiental é
  o conhecimento da estrutura, da composição e da funcionalidade da natureza,
  das interferências que o homem produziu sobre esta estrutura, esta composição
  e esta funcionalidade 
Já
  o entendimento de GUIMARÃES (2000, p. 31) sobre a definição da Educação
  Ambiental é no sentido de que esta aponta para
  as transformações da sociedade em direção a novos paradigmas de justiça
  social e qualidade ambiental.
REIGOTA
  (1999), referenda o conceito adotado pela Organização das Nações Unidas
  para a Educação, Ciência e Cultura - UNESCO, de 1975, divulgado na Carta de
  Belgrado, Iugoslávia, resultado do encontro nesta localidade, que antecipava
  a necessidade de se avançar mais, onde explicitava que:
...
  devem ser lançadas bases para um programa mundial de educação ambiental que
  possa tornar possível o desenvolvimento de novos conhecimentos e habilidades,
  valores e atitudes, visando a melhoria da qualidade ambiental 
  e, efetivamente, a  elevação
  da qualidade de vida para as gerações futuras. 
                                                    
  (REIGOTA, 1994, 18).
 No
  Brasil, a Lei nº 9795/99, que dispõe sobre a Educação Ambiental e institui
  a Política Nacional de Educação Ambiental, estabelece o conceito de Educação
  Ambiental a partir dos processos por
  meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,
  conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação
  do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial a sadia qualidade de
  vida e sua sustentabilidade (BRASIL, Diário Oficial da União, 28 de
  abril de 1999).
Embora
  existam vários conceitos de Educação Ambiental, percebemos que há mais
  pontos comuns que divergentes, considerando todos aqueles que tomamos
  conhecimento tanto em nosso cotidiano na escola, como no exercício da
  pesquisa que ora se realiza. 
Há
  autores que, como PEDRINI (1999) avaliam que a Educação Ambiental não tem
  clareza conceitual uma vez que não dispõe de objetivos, métodos de ação e
  avaliação mais definidos, questões observadas nas várias práticas
  ambientais consideradas equivocadas ou ainda em função da utilização de
  livros didáticos com orientações inconsistentes, onde o ser humano é visto
  como elemento separado da natureza, numa visão ingênua que não leva em
  conta os aspectos políticos, culturais e econômicos, outros afirmam que os
  conceitos referentes à Educação Ambiental apresentam uma
  cisão epistemológica: a científica, atendo-se a uma abordagem naturalista,
  e a cultural, limitando-se a uma abordagem individualista (PENTEADO, 1997,
  p. 27)
O
  documento elaborado pela Secretaria de Estado da Educação do Estado de Rondônia
  – SEDUC, Proposta de Educação
  Ambiental para o Sistema Público de Rondônia (1995), apresenta uma
  previsão de atividades a serem desenvolvidas na gestão do governo Raupp
  relativas a Educação Ambiental, assinalando que:
A
  Educação Ambiental se concebe como um processo permanente onde indivíduos
  tomam consciência de seu meio e adquirem os conhecimentos, os valores, as
  competências, a experiência e também a capacidade de fazê-los atuar,
  individual e coletivamente para resolver os problemas atuais e futuros do meio
  ambiente. 
 
Ao
  nosso ver, a Educação Ambiental enquanto conhecimento sistematizado
  encontra-se em franco processo de construção de suas bases teóricas e
  conceituais uma vez que reflete o que acumulamos e aprendemos de forma muitas
  vezes não-linear e contraditória. Essas aprendizagens que avaliamos como
  insuficientes, evidenciam a necessidade de avançarmos cada vez mais no
  sentido de aproximar nossas reflexões a práticas e atitudes mais
  consistentes e efetivamente emancipadoras, bem como aos desejos de mudanças
  que alimentam nossa capacidade de responder aos desafios postos. 
É
  importante levar em conta também aspectos processuais, que os tempos de
  aprendizagem de temáticas como essa não operam com a tradicional lógica
  sustentada nos eixos repetição e
  memorização, a mobilização da compreensão aliada à pedagogia
  do exemplo pode apontar possíveis rumos neste percurso. A Educação
  Ambiental - do ponto de vista histórico, vem sendo pensada e vivenciada há
  pouco tempo, sendo assim, entendemos e identificamos este quadro como Educação
  Ambiental: conceito em construção,
  que se viabiliza no âmbito da caminhada das lutas protagonizadas pelos
  movimentos sociais, problematizando a parte que lhe cabe: a produção de uma
  práxis educativa ambiental radicalmente transformadora.
 
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[1] Mestra em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Psicopedagoga e Professora da Universidade Federal de Rondônia – Campus de Ji-Paraná em Rondônia – Brasil. shiva@enter-net.com.br