SEMEANDO IDEIAS PARA COLHER SUSTENTABILIDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM AGROECOLOGIA BASEADA NA APRENDIZAGEM COLABORATIVA COMO INCENTIVO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL



Franklen dos Santos Cordovil1 Moacir José Moraes Pereira2

Alessandro Viana Corrêa3

1Engenheiro Ambiental. Mestre em Ciências Ambientais. Membro do Grupo de Pesquisa de Mapeamento e Gestão Ambiental (MAPGEAM). Universidade Federal do Pará Contato: frank.saint.cord@gmail.com

2Geógrafo. Mestre em Ciências Ambientais. Membro do Grupo de Pesquisa de Mapeamento e Gestão Ambiental (MAPGEAM). Universidade Federal do Pará Contato: moacir@ufpa.br

3Graduando em Desenvolvimento Rural. Universidade Federal do Pará.

Contato: aleviana21165correa@gmail.com



Resumo: A intenção desse relato é dividir a experiência vivida acerca da prática agroecológica à luz da educação ambiental. A metodologia usada para se chegar a esse objetivo foi a aprendizagem em colaboração. Como resultados e discussão apresentam-se as principais características da ação de extensão usando essa abordagem. Por fim, a principal contribuição desse trabalho consiste em apresentar uma ação de educação ambiental baseada na colaboração, enquanto processo de aprendizagem, servindo assim como suporte para a implantação do paradigma agroecológico na escola.

Palavras-chave: educação socioambiental; extensão; sustentabilidade.



Abstract: The purpose of this report is to share the experience about agroecological practice in the light of environmental education. The methodology used to achieve this goal was collaborative learning. As results and discussion, the main characteristics of the extension action are presented using this approach. Finally, the main contribution of this work is to present an environmental education action based on collaboration, as a learning process, thus serving as a support for the implementation of the agroecological paradigm in the school.

Keywords: socio-environmental education; extension; sustainability



INTRODUÇÃO

A agricultura é uma das grandes invenções da humanidade. Ela permitiu que o homem primitivo conseguisse domesticar plantas selvagens e assim obter mais alimento para enriquecer sua dieta, melhorando a qualidade de vida da comunidade à qual pertencia. Desde então, a humanidade como um todo vem aperfeiçoando e difundindo os métodos, as técnicas e práticas agrícolas e uma dentre tantas delas, atualmente, é a agroecologia.

O conceito de agroecologia pode ser encarado como multidisciplinar, pois nele se vê a interação entre agricultura, agroecossistemas, e o ser humano de maneira holística e integrativa. Essa prática inclui também o saber do agricultor, o saber tradicional das comunidades sobre a agricultura. Em uma análise preliminar a ação agroecológica pode ser encarada como uma forma de alcançar a segurança alimentar, por exemplo, em face dos desafios postos pelas mudanças climáticas e demais alterações ambientais. (NORDIER et al. 2015).

Dentre os desafios da implementação de ações em agroecologia, enquanto prática de sustentabilidade, destaca-se: mínima adoção dela por parte do governo em forma de políticas públicas, a desvalorização dos conhecimento tradicional agroecológico. E também a falta de coordenação das propostas para implantação de parcerias voltadas para a disseminação, ampliação e favorecimento nos mais diversos espaços da sociedade. (PETERSEN; LONDRES, 2015).

Tal situação é mais problemática hoje, pois com a chegada da pandemia causada pelo Corona vírus, a humanidade como um todo deve repensar suas maneiras de lidar com as questões socioambientais. Assim, o “novo normal” caracterizado pelo uso de máscaras, higienização constante, distanciamento social e bloqueio total é uma dura realidade que está forçando a busca por formas diferentes de intervenção.

Nesse contexto, uma das situações do momento de maior desafio sem dúvida, em termos educativos, é desenvolver a adoção da agroecologia num cenário tenso e de imprevisibilidade, por exemplo, em escolas e em outros espaços não formais de ensino e aprendizagem. De forma a respeitar as recomendações da Organização Mundial de Saúde e outros órgãos sanitários.

Para conseguir essa passagem pragmática, o presente trabalho apresenta como objetivo geral o uso da agroecologia, intermediada pela aprendizagem colaborativa, como ferramenta para a promoção da educação ambiental. Para tanto, o que se segue é um relato de experiência realizado numa escola pública de ensino fundamental e médio na cidade de Belém-PA.

Trabalhos como este são relevantes, pois proporcionam uma ampliação das concepções e estratégias em educação ambiental, visto que a mesma se configura como um instrumento importante da implementação da Política Nacional de Meio Ambiente, como também, um princípio norteador consagrado na Constituição Federal de 1988 (BRASIL,1999). Nesse sentido, a contribuição principal desse relato consiste na adoção da aprendizagem colaborativa, enquanto método, inserida na ação agroecológica para promoção da educação ambiental.

METODOLOGIA

Por se tratar de um trabalho baseado numa ação de extensão, bem como no ensino e na pesquisa, simultaneamente, foi adotada a abordagem qualitativa, a perspectiva descritiva e o tipo transversal. Nesse contexto, para a obtenção dos resultados, foi implementada a aprendizagem colaborativa, combinada à educação ambiental, como forma de intervenção na realidade.

A escola estadual de ensino fundamental e médio Francisco da Silva Nunes fica localizada no bairro da Marambaia, entre as ruas avenida Santarém e avenida Médici II. Com um contingente demográfico dia aproximadamente 66.708 residentes, possuindo também áreas arborizadas praças e o parque ecológico. Esse é o terceiro bairro mais populoso da capital paraense. (IBGE, 2010).

Primeiramente, houve o contato prévio entre o coordenador do projeto e a direção da escola. Foi explicado todos os procedimentos contidos no plano de ação e execução das atividades de educação ambiental voltadas para o contexto agroecológico. A partir daí, a equipe do projeto se reuniu para dar início aos trabalhos. Contudo, com o crescimento acelerado de casos de COVID-19 na capital foi necessário um reajuste no cronograma de execução tendo como principal diretriz a nota técnica conjunta, número 2020/3339199, do Conselho Estadual de Educação –CEE– e da Secretaria estadual de educação – SEDUC–. (GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ, 2020).

Feito isso, ficou acordado que a equipe do projeto tomaria todas as recomendações, no que tange medidas de higiene, distanciamento social e uso de máscaras. Daí, num primeiro momento, se fez a limpeza do local selecionado para a implantação do jardim agroecológico e o aproveitamento desse espaço por meio de técnicas de paisagismo com a utilização de pneus. Isso tudo sem a presença dos alunos da escola a fim de evitar aglomerações.

O método adotado neste trabalho foi aprendizagem colaborativa essa abordagem permite uma aproximação, desenvolvimento e execução de atividades relacionadas à uma postura interdisciplinar e não tradicional. Sendo assim considerada assim uma metodologia ativa. Além disso, ela é ancorada firmemente nas relações de cooperação e trabalho em equipe.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Inicialmente, a expectativa era promover uma feira de agricultura familiar ao final do projeto. No entanto, nos últimos encontros, constatou-se que seria melhor uma intervenção que apoiaria um ambiente propício do processo em agroecologia nessa modalidade mais a frente. Com essa intenção, ficou decidido que a necessidade de limpeza, manuseio e tratamento do local designado na escola onde serão desenvolvidas as atividades do projeto. A figura 1 mostra as fases desempenhas nessa primeira fase. Ela contou também com a participação da Associação dos Moradores do Médici (AMME).

Figura 1 – Registro fotográfico da ação desempenhada na escola

Legenda – (A) organização da trilha inicial com exemplares de plantas doadas; (B e C) Membros da comunidade e escola colaborando na ação com manutenção e limpeza; (D) Vista da primeira fase do paisagismo na escola.

Fonte: Os autores, 2020

A realização da prática foi marcada por alguns pontos positivos, por exemplo: a sinalização positiva da coordenação da escola, a adesão e boa recepção por parte dos estudantes e funcionários da instituição. Por outro lado, alguns empecilhos foram observados: a equipe do projeto teve pouco equipamento de jardinagem disponível para dar início ao trabalho, a vinda da pandemia instaurada dificultou a reunião e que mais gente participasse da ação. Apesar disso, pôde-se constatar uma boa socialização e interação entre os envolvidos de modo interdisciplinar.

Sobre isso, Melo, Meireles e Garcez (2016) ressaltam que o papel da interdisciplinaridade propiciada pela prática agroecológica e educação do campo, por exemplo, favorece o aperfeiçoamento da educação formal, podendo assim, iniciar a mudança cultural, social e ambiental. Então para os autores tais proposições são favorecidas quando implementadas por meio da pesquisa participante e de parcerias institucionais. De modo a mudar o sistema de ensino nos estabelecimentos parceiros ação.

Similarmente, Petri e Fonseca (2019) analisaram as interfaces entre agroecologia e educação, a partir do processo de revisão de bibliográfica, constatando que no Brasil essa junção é composta por 4 modalidades de intercessão: Agroecologia e Educação Popular, Agroecologia e Educação do Campo, Agroecologia e Educação Ambiental, Institucionalização e Agroecológica. Para os autores sua multiplicidade e heterocomposição possibilitam uma enorme conexão com os outros campos disciplinares. Reorientando, assim, a mentalidade dos sujeitos adeptos dela para apreensão de modos de mais solidários, dignos e baseados na soberania alimentar, no que se pese o plantar eu viver das pessoas.

Outra constatação percebida com a ação do projeto foi com relação à postura comportamental conseguida com a adoção da aprendizagem colaborativa junto a educação ambiental, quando comparada a uma aula expositiva tradicional, por exemplo. Nesse sentido, o aprender em colaboração ajuda os estudantes na articulação das suas competências socioafetivas com o desempenho da tarefa que estão realizando. Desse jeito, o lado motivacional para aprender ganha um reforço nesse contexto no quesito de cooperação entre os sujeitos.

Na concepção de Dillenbourg (1999) a aprendizagem colaborativa é um tipo de contrato didático firmado entre o educador e os aprendizes e também entre os próprios estudantes. Por esse ângulo, o autor situa esse conceito em quatro domínios: situação, padrões de interação, mecanismo cognitivo e efeitos cognitivos. Por exemplo, a situação desencadeia os padrões de interação, esses por sua vez gerariam os mecanismos cognitivos e finalmente ocasionariam os efeitos cognitivos.

Essas condições características para o aparecimento da aprendizagem colaborativa puderam ser observadas ao longo da intervenção alvo do projeto, isto é, a escola. Visto que a perspectiva plural da junção do aprender em colaboração e agroecologia pode servir para impulsionar a ações em educação ambiental. Tanto é assim que, apesar das dificuldades presentes, o alcance de ações extensionistas como esta beneficiam não apenas o espaço onde ocorrem, mas também os sujeitos que dela fazem parte.

Nordier et al. (2015) falam no valor polissêmico da agroecologia acerca de aspectos político, processo educacional, profissão, modo de vida, além de proposta ideológica e talvez utópica. Havendo aí uma mescla de discursos, tanto no campo da educação, como no da ciência a respeito das várias concepções do objeto de estudo da agroecologia. Os autores acrescentam ainda que a existência do processo Agroecológico contempla quatro áreas da sociedade: a científica, a dos movimentos sociais, a governamental e a da educação. Nesse sentido, esses componentes são de fundamentais aos atributos específicos, autônomos e de distinções que cada área contribui para firmar conexões e cooperação entre atores sociais que agem nessa dinâmica.

Em essência, com base nas modalidades de interseção entre agroecologia e educação, essa diversidade de interconexões abre caminhos para a construção de uma ação direcionada para o viver sustentável. Como consequência, os educadores imbuídos assim de ferramentas que permite-lhes atuar, ao unir foças com os aprendizes também como coatores de ideias transformadoras, e portanto, podem ser agentes de mudança na instituição que convivem, sendo o espelhamento dessa união de grande repercussão para o resto da sociedade.

De outro ponto de vista Henderson e Zarger (2017) tecem importantes considerações acerca da implantação de eco-políticas de educação ambiental para desafiar os paradigmas apartidários e culturais presentes na literatura científica dominante que procura dar atenção a conjuntura política ecológica no que diz respeito à produção do conhecimento. Na visão dos autores, no campo da educação, ambiental gastasse muito tempo tentando articular especificamente quais comportamentos atitudes de consumo individuais são ou não considerados para ambientais o suficiente para assegurar uma mudança social e comportamental.

Nesse panorama, a literatura científica de pesquisa educacional em educação ambiental confere pouca atenção à feição política-ecologia da produção do conhecimento. Daí há a necessidade de dar pouca visibilidade para as posturas apolíticas que se concentram na obtenção de conhecimento para a mudança de comportamento, quando na verdade o ideal é integrar diversas pedagogias críticas e variadas práticas ecológicas ao mesmo tempo.

Ainda conforme Henderson e Zarger (2017) educação ambiental pode dar uma resposta mais completa para o debate político, tanto da educação como da aprendizagem. A fim de refletir os modos como as interações ecológicas são influenciadas pela governança e ideologia política a ela relacionadas. Por fim, eles acreditam que ao ser empregado uma ecologia política de educação ambiental tem-se uma oportunidade para criar uma compilação útil para a pesquisa na área.

A formação educacional de jovens passa, necessariamente, pela interação com o outro, inclusive com o professor. Daí a construção coletiva favorecida pela aprendizagem colaborativa, combinada com a educação ambiental, como aqui relatada, favoreceu o desenvolvimento da agroecologia. Nesse sentido, as vivências proporcionadas pela educação ambiental são um conjunto de possibilidades que combatem a falta de interação e contribui com o aprendizado colaborativo e interdisciplinar.

O papel da educação ambiental no momento atual, conforme Layrargues (2020), é pensar na restauração de uma nova normalidade a partir de uma ação civilizatória. Pensando nas dinâmicas e interações entre os humanos e a natureza. Dando aí uma atenção especial para o aspecto ecopolítico que rege tais interações. A fim de combater as desarmonias ambientais que se mostram cada dia mais resistentes e nocivas.

Cosenza et al. (2020) fazem duras críticas ao sistema capitalista da contemporaneidade, pois o mesmo é repleto de desigualdades: sociais econômicas de gênero e mais ainda na relação humanidade meio ambiente conto dá então é crucial para a humanidade no futuro pós pandemia de COVID-19 deixar de lado o foco exagerado no bem-estar no mercado financeiro Internacional e se voltar para as problemáticas ambientais de saúde e da crise civilizatória tudo isso tendo como suporte a ciência seu arcabouço tecnológico.

Os autores argumentam a necessidade da emersão de várias ressignificações, a partir do conceito de justiça ofertado e contido na educação ambiental. Para assim, enfrentar o estado caótico instaurado pelo Coronavírus nesse sentido o educador ambiental tem um papel de disseminar boas práticas para o ambiente me buscar e construir valores atitudes esperanças baseadas no bem-estar sócio ambiental de uma forma geral. (COSENZA et al.,2020).

Para Layrargues (2020) o predomínio da visão conservadora do modelo de educação ambiental brasileira não é o suficiente para lidar com as crises do antiecologismo do impacto das alterações climáticas, no obscurantismo anticientífico, e da própria pandemia de covid-19. Pois, entre outras coisas, tal visão não considera as implicações do aspecto da ecologia política em seu discurso de ação, o que compromete a formação dos sujeitos que dela se valem.

Se estudantes apenas realizam uma atividade, mas não têm oportunidade de falar ou esboçar qualquer outra forma de expressão a respeito dela, isso se mostra uma oportunidade de aprendizagem perdida. Daí essa situação de pandemia mundial deve ser visualizada como uma oportunidade para colocar em prática aquilo que seja talvez uma forma de aperfeiçoamento de modelos tradicionais de ensino-aprendizagem. Por essa situação, pode-se inferir hoje, que a prática de educação ambiental tem superar a mera tentativa e erro e mirar em outras abordagens.

A aprendizagem socioambiental, desenvolvida em decorrência do enfrentamento da pandemia de COVID-19, é em si mesma uma importante lição no presente. Visto que, ressalta como políticas públicas com a função de opor-se a novas ameaças sanitárias são imprescindíveis, agora, e no futuro próximo. Uma vez que o restabelecimento da qualidade ambiental implica verdadeiramente no reestabelecimento da própria qualidade de vida humana (LAYRARGUES, 2020).

Considerando-se a relação entre as atividades antrópicas e o ambiente natural daqui para frente, bem como a formação dos educandos neste século XXI orientada por novos processos de intervenção como aqui compartilhada, o cerne desse aprendizado será a exploração de valores, atitudes e condutas que contribuam para o bem-estar social, econômico, cultural e ambiental. Acrescenta-se a isso, também, uma forma de preparar os jovens para um viver sustentável.

Imperativo também é ação cidadã norteada pela premissa da ecologia política que se espalha para os domínios das instituições, dos movimentos sociais, e para além do individual comum todo. Nesse sentido, a urgência do momento requer uma resposta altura e que seja mais do que uma análise de variáveis e estatísticas inferenciais. Indispensável é pensar debate, nas ações, nas atitudes oportunidades para educação ambiental ecopolítica (LAYRARGUES, 2020).

CONCLUSÃO

O tema abordado neste trabalho é ainda, infelizmente, pouco tratado nas escolas. Uma vez que não se tem um bom incentivo para implantação, manutenção, e pessoal capacitado para ajudar na criação de espaços agroecológicos. Dito isto, a relevância do projeto reside em incentivar a construção desses espaços no ambiente urbano. Voltando-se aí para a preservação ambiental, reutilização de materiais descartáveis, estímulo à redução de agrotóxicos ou agente similar. Para aí então, instigar a educação ambiental por meio da aprendizagem colaborativa e o cuidado participativo de espaços públicos e comunitários.

A principal contribuição desse trabalho consiste em apresentar uma intervenção de educação ambiental baseada no aprender por colaboração, enquanto processo de aprendizagem, servindo assim como suporte para a implantação do paradigma agroecológico na escola parceira mesmo em tempos de “novo normal”. Tal dinâmica de interação combinada com a participação comunitária pode transformar o contexto que a escola e seus alunos estão inseridos.

Por fim, como trabalhos futuros, pretende-se instigar ainda mais a educação ambiental por meio da aprendizagem colaborativa no cuidado participativo com a agroecologia com a construção de horta comunitária, realização de oficinas sobre alimentação saudável e da feira agroecológica.



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