1. O USO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA DE MITIGAÇÃO NO PROCESSO SOCIAL DE CONSTRUÇÃO DO RISCO DE DESASTRE, EM PARAUAPEBAS - PARÁ.

Erick Souza Nascimento¹, Josivaldo Ferreira da Silva², Mithia Monik da Costa da Costa³, Altem Nascimento Pontes⁴



¹Tecnologo em Gestão Ambiental pelo Centro Universitário Internacional – UNINTER e Pós-Graduando em Educação Ambiental pela Universidade Estadual do Pará – UEPA, Tv. Djalma Dutra, 350 - Telégrafo Sem Fio, Belém - PA, 66113-010, Email: erickrcontrole@yahoo.com.br



²Licenciado em Ciências Biológicas, graduando em Educação Física pelo Centro Educacional Leonardo da Vince-UNIASSELVI e Pós-Graduando em Educação Ambiental pela Universidade Estadual do Pará – UEPA, Tv. Djalma Dutra, 350 – Telégrafo Sem Fio, Belém - PA, 66113-010, Email: j.ferreirasilvabio@gmail.com



³Bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitária e Pós-Graduanda em Educação Ambiental pela Universidade Estadual do Pará – UEPA, Tv. Djalma Dutra, 350 - Telégrafo Sem Fio, Belém - PA, 66113-010, Email: mithiamonik@gmail.com



Doutor em Ciências Físicas, Universidade do Estado do Pará e Universidade Federal do Pará. Email: altempontes@hotmail.com



Resumo:

Este estudo foi conduzido no Bairro São Lucas, localizado na zona Sul do município de Parauapebas/PA, é caracterizado predominantemente por uma população de menor renda, onde inclusive os lotes apresentam menor valor comercial comparados aos demais loteamentos demarcados no município. Com objetivo de avaliar a percepção visual da população local e sensibilizar através de ações socioambientais. A metodologia foi através de pesquisa qualitativa e quantitativa, com pesquisas bibliográficas relacionadas ao tema em questão, registros fotográficos in loco e aplicação de questionário. Dessa forma, com a aplicação do questionário, foi possível gerar gráficos estatísticos, tendo como tema educação ambiental, coleta seletiva, resíduos sólidos urbanos e riscos hidrológico e geológicos. Os resultados obtidos evidenciaram que mesmo com novas políticas e metodologias relacionadas a educação ambiental, é perceptível que parte da população ainda desconhece conceitos básicos no que se refere as políticas ambientais, e parte desse problema ocorre pela falta de investimento em políticas ambientais de interesse público, que sejam capazes de incentivar a população no que diz respeito a sustentabilidade. No entanto, grande maioria dos entrevistados evidenciaram maior interesse devido ao conjunto de atividades disponíveis na ação.

Palavras-chave: Ação Socioambiental, Área de Risco, Sustentabilidade.

Abstract:

This study was conducted in the São Lucas neighborhood, located in the southern zone of Parauapebas town in Pará state, and is predominantly characterized by a poorest population, where even the batch have a lower commercial value compared to other allotments demarcated in the town. In order to assess the visual perception of the local population and raise awareness through social and environmental actions. The methodology was through qualitative and quantitative research, with bibliographical research related to the subject in question, pictures register of the event and application of a questionnaire. Therefore, with the application of the questionnaire, it was possible to gather statistical graphics about the theme of environmental education, selective collection, urban solid waste and hydrological and geological risks. The results obtained showed that even with new policies and methodologies related to environmental education, it is noticeable that part of the population is still unaware of basic concepts regarding environmental policies, and part of this problem occurs due to the lack of investment in environmental policies of public interest, that are able to encourage the population with regard to sustainability. However, the vast majority of respondents showed greater interest due to the set of activities available in the action.

Keywords: Social and Environmental Action, Risk Area, Sustainability



Introdução

Questões ambientais são muitos discutidas no cenário atual em que vivemos, principalmente no que concerne o meio urbano, este que produz grandes impactos ambientais, que acabam muitas das vezes por estarem ligados a vários fenômenos como os desastres, que nos últimos anos tem se notado um grande aumento nas frequências como também nas intensidades destes que acarretam por deixar a sociedade com vários prejuízos (VIEIRA, Rafaela et al, 2018). 

Para Soares e Silva (2020), A educação ambiental pode ser utilizada como forma de sensibilização e conscientização da sociedade principalmente daqueles que sofrem com os males destes desastres, sendo estes hidrológicos que são os mais comuns ou geológicos. Deste modo, a educação ambiental torna-se para a sociedade algo com um entendimento de sobrevivência, tanto na sustentabilidade humana, quanto em seus efeitos no cenário social, levando em conta que o meio ambiente é atualmente parte de todo encadeamento produtivo e não mais algo isolado, este termo educação ambiental é muito amplo, sendo este frequentemente usado para designar ações ambientais em determinados espaços geográficos como meio de diminuição desses desastres.

Por este motivo, o planejamento por meio de estratégias que levem em consideração a redução de risco em áreas mais vulneráveis, tem cada vez mais se direcionado a ações de interesse social, com o objetivo de se construir uma cultura sustentável que visa a segurança, a prevenção e mitigação de riscos de desastres naturais, e uma discussão mais aprofundada sobre resiliência e desenvolvimento sustentável, é uma oportunidade de se debater junto a sociedade, sobre o seu papel na prevenção de desastres naturais, por meio da educação ambiental (SULAIMAN e ALEDO, 2016).

Para Machado e Garrafa (2020), a proteção e prevenção, devem ocorrer de forma ativa, através de ações que visem a diminuição dos impactos negativos e efeitos causados por intervenção antrópica, sendo atrelado a proteção, o princípio da precaução, como forma de gerenciar os riscos existentes, advindos das atividades humanas. 

A crescente produção de lixo tem sido historicamente considerada como uma característica intimamente ligada ao contexto urbano, especialmente a partir da Revolução Industrial, quando se observou um grande aumento da produção de resíduos sólidos de diferentes naturezas e, paralelamente, desenvolvendo um processo de degradação do meio ambiente, em decorrência da forma inadequada, que geralmente é dada a esses resíduos (VASCONCELOS e SILVA, 2017).

Segundo Júnior e Corrêa (2017), A concentração de resíduos nas ruas, principalmente em áreas periféricas, expressa para além da falta de implementação de modelos de saneamento básico que assegure a manutenção do espaço urbano, assim como, também indica uma forma expressiva da desigualdade social, no que se refere ao formato de ocupação urbana.

Com o crescimento desordenado, e a ocupação de áreas próximas a morros, canais, rios e igarapés, são comuns o surgimento de áreas que podem ser classificadas como de risco, deixando a população residente dessas áreas, mais vulneráveis e suscetíveis a desastres relacionados a eventos hidrológicos e geológicos. Muitos dos riscos existentes, são agravados por ações que vão de encontro com as principais práticas sustentáveis atuais, relacionados ao descarte irregular de resíduos, e outros como, o lançamento indiscriminado de águas servidas, o uso inconsciente da água, o corte irregular de áreas próximas a morros, entre outros.

Em frente à problemática e a necessidade de ações ambientais que visem a sensibilização da população que sofre com esses desastres. Se fez necessário uma avaliação e percepção visual diante da população local, de modo que venham a sensibilizar através de ações socioambientais que minimizem a problemática em questão, como forma de desenvolver comunidades mais resilientes.

O objetivo deste trabalho é avaliar a percepção visual da população local e sensibilizar através de ações socioambientais, com foco na redução de desastres no bairro São Lucas, em Parauapebas no Pará.

Metodologia



Área de estudo

De acordo com Plano Municipal de Saneamento Básico de Parauapebas (2018) o Bairro São Lucas, localizado na zona Sul do município de Parauapebas, é caracterizado predominantemente por uma população de menor renda, onde inclusive os lotes apresentam menor valor comercial comparados aos demais loteamentos demarcados no município. Muitos deles não têm decreto, ou seja, estão em situação irregular, e a maioria não dispõe de infraestrutura básica, principalmente em se tratando de saneamento.

De acordo com o CPRM (2020), 3 áreas de risco foram mapeadas no bairro, duas dessas relacionado a eventos geológicos (quedas de blocos e deslizamento planar) e uma a risco hidrológico (inundação). Cerca de 52 pessoas encontram-se em situação de risco, potencializada pela alta vulnerabilidade social e estrutural do local. Existe uma forte tendência de expansão do número de moradias no bairro, tendo em vista o crescimento da população.

Mapa da área de estudo – Bairro São Lucas – Parauapebas/PA



Aspectos metodológicos

Para se desenvolver essa pesquisa se utilizou da metodologia qualiquantitativa ou método misto como alguns autores gostam de chamar. Segundo Gil (2017) este tipo de pesquisa busca dar ênfase tanto a técnicas qualitativas quanto quantitativas, ou seja, um misto das duas. Flick (2009 apud SCHNEIDER, FUJII, CORAZZA 2017 p.570), afirma que “nos últimos anos vários pesquisadores de diversas áreas enfatizam em suas pesquisas as relações, combinações possíveis e também as distinções entre a pesquisa quantitativa e a qualitativa”.

Para a obtenção dos dados foi feita uma entrevista com 44 pessoas onde aplicou-se um questionário com 7 questões fechadas de respostas (sim ou não) e 1 aberta envolvendo toda a temática do dia que estava sendo desenvolvida na ação, no que se refere a meio ambiente, buscando compreender o que as pessoas pensavam a respeito da temática. Posteriormente foi feita a análise e tratamento dos dados obtidos por meio de planilha elaborada por meio do programa Microsoft Excel, utilizando método de aplicação de percentual, sendo assim os resultados apresentados em forma de gráficos, estes que mostraram resultados satisfatórios quanto as ações desenvolvidas, podendo desta forma se ter uma melhor compreensão da comunidade local a qual é objeto desse estudo desse artigo.

Foram utlizadas registros fotográficos e coordenadas geográficas para a geração de arquivo em shapfile, para a localização da ação e plotagem dos arquivos KMZ referente as áreas de risco contidas no banco de dados do Serviço Geológico do Brasil – CPRM.



Resultados e Discussão

A ação realizada, teve o intuito de oferecer a população mais carente do bairro São Lucas, serviços básicos de saúde e assistência, e através de ações socioambientais, promoveu atividades de interação com crianças, jovens e adultos de diversas faixas etárias conforme Figuras 1, 2 e 3. As atividades foram feitas com enfase na gestão de resíduos sólidos como ferramenta para a redução de riscos de desastres, além de promover ações de sensibilização e informações sobre os riscos existentes no bairro, por meio de jogos lúdicos e interativos.

Figura 1 – Atividades esportivas e jogos interativos



Figura 2 – Jogos interativos e serviço de assistência

Figura 3 – Oficina de reciclagem e serviços assistenciais de estética

A fim de conhecer um pouco sobre a realidade local, e entender o nível de conhecimento das pessoas que participavam da ação, referente a questões relacionadas ao meio ambiente, assim como o impacto dessas na comunidade, foi aplicado um questionário qualiquantitativo com 44 moradores do bairro que participaram da ação.

Como base para tentar compreender o nível de conhecimento relacionado a proposta aplicada, foi perguntado as pessoas se elas já haviam ouvido sobre o que é educação ambiental, Conforme Figura 4.



Figura 4 - Entende o que é Educação Ambiental?

Fonte: (Autores, 2021)

Observa-se que, 73% dos usuários entrevistados afirmaram ter conhecimento do que seria Educação Ambiental, e reconheceram nas atividades executadas por uma das equipes, ações de impacto positivo para a comunidade, em contramão, 27% nunca ouviram falar sobre o assunto no bairro, no trabalho, na escola ou em seu meio social, mostrando que ações que abordam temas relacionados ao meio ambiente de forma mais incisiva, devem ser promovidas com maior frequência nessas comunidades.

Os números obtidos sobre o entendimento, sobre o que é educação ambiental, ficaram bem parelhos aos resultados, quando questionados sobre o conhecimento e entendimento sobre o que é coleta seletiva, tendo em vista que, as ações tiveram um enfoque maior no tema relacionado ao assunto, conforme pode ser analisado na Figura 5.

Figura 5 - Já ouviu falar sobre a Coleta Seletiva?

Fonte: (Autores, 2021)

Na Figura 5, podemos ver que 80% das pessoas, responderam que sabiam do que se trata a coleta seletiva, mas apenas 61% aplicam de alguma forma esse conceito, em casa, no trabalho ou na escola, conforme o Figura 6. Para essas pessoas, a não adoção de medidas pelo poder publico que viabilizem a logística seletiva dos resíduos no momento da coleta, é um dos motivos que desmotiva a intensificação dessas ações por parte da população.

Figura 6 - Aplica a Coleta Seletiva em casa ou no trabalho?

Fonte: (Autores, 2021)

É interessante pensar que, mesmo algumas pessoas não entendendo conceitos básicos relacionados ao meio ambiente e gestão de resíduos, 89% dos entrevistados afirmaram entender que o descarte adequado dos resíduos gerados, tem impactos positivos para o meio ambiente, conforme apresentado no Figura 7.

Figura 7 - Sabe qual a importância do descarte adequado dos resíduos?

Fonte: (Autores, 2021)

O bairro São Lucas, localizado na zona sul do município de Parauapebas, tem áreas mapeadas como de risco pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM, relacionado a riscos hidrológicos e geológicos. Buscando reconhecer a população afetada por desastres na região por meio do questionário, foi identificado que 23% dos entrevistados foram afetados direta ou indiretamente por desastres relacionados a inundações, alagamentos, enxurradas ou deslizamento, mostrando que quase 1/3 das pessoas que participaram da pesquisa, moram em áreas vulneráveis a desastres naturais, ou sob construção social de risco conforme Figura 8. Quando esses números são comparados ao conhecimento da população sobre a identificação das áreas de risco mapeadas no bairro, onde 27% das pessoas afirmaram não conhecer, ou não conseguir identificar áreas que apresentam risco de desastre (Figura 9), fica claro que, pelo menos 1/3 da população não conhece a área ou desconhece o conceito de área de risco e vulnerabilidade. Evidenciando assim conforme DE ANDRADE e MARQUES (2019) que disponibilizar informação para a sociedade sobre os riscos existentes, na comunidade, pode contribuir para torná-la assim, menos vulneráveis aos possíveis danos que poderiam vir a ser causados no futuro.

Figura 8 - Foi afetado por algum evento de inundação, Alagamento, Enxurrada ou deslizamento nos últimos 5 anos?

Fonte: (Autores, 2021)

Figura 9 - Tem conhecimento dos riscos locais relacionados a eventos hidrológico e geológicos?

Fonte: (Autores, 2021)

É interessante perceber que para 98% dos entrevistados conforme Figura 10, ações como as que foram realizadas, trazem benefícios diretos para a comunidade, já que, por meio da iniciativa que foi executada, também foram ofertados serviços de saúde publica e interesses sociais. Ao integrar ações socio ambientais a esses, nota-se um maior engajamento e interação nas atividades realizadas, fazendo com que 100% dos entrevistados declarassem que novas ações fossem feitas no bairro, conforme figura 11, mostrando que ações integradas que impactem diretamente no processo de construção social de um risco de desastre, devem ser executadas com maior frequência principalmente nos bairros e comunidades mais vulneráveis.

Para DE ANDRADE e MARQUES (2019) a educação ambiental (EA) através de seus diversos instrumentos metodológicos possibilita o desenvolvimento de uma percepção ambiental para o público envolvido, e por conseguinte, promove o desenvolvimento da percepção dos riscos de desastres ambientais, promovendo assim o trabalho educacional em diferentes frentes que acaba por se tornar extremamente importante para garantir a formação do que eles nomeiam de sujeito-cidadão.

Figura 10 - No seu ponto de vista, as ações executadas nessa ação, trarão algum benefício para o seu bairro?

Fonte: (Autores, 2021)

Figura 11 - Gostaria que outras ações como essas fossem feitas novamente no seu bairro?

Fonte:(Autores, 2021)



Considerações finais

Mesmo com novas políticas e metodologias relacionadas a educação ambiental, é perceptível que parte da população ainda desconhece conceitos básicos no que se refere as políticas ambientais, e parte desse problema ocorre pela falta de investimento em políticas ambientais de interesse público, que sejam capazes de incentivar a população no que diz respeito a sustentabilidade.

Ações de integração entre serviços de assistência social e ações socioambientais que impactem diretamente no processo de construção social do risco de desastres, devem ser realizadas com frequência nos bairros e comunidades mais vulneráveis, e é interessante notar que, o engajamento e participação da população nas atividades de cunho ambiental, só foi possível graças aos serviços atrativos a população voltada para a saúde, estética, emissão de documentos e outros interessantes ao bem-estar.

Não foi testado um cenário onde apenas atividades voltadas ao meio ambiente foram executadas, no entanto, grande maioria dos entrevistados evidenciaram maior interesse devido ao conjunto de atividades disponíveis na ação.



Referências

DE ANDRADE, Milena Marília Nogueira; MARQUES, Márcia Miranda. A Educação Ambiental como instrumento na prevenção de riscos ambientais. Educação Ambiental em Ação, v. 17, n. 67, 2019. Acesso: 21 de junho 2021.

FLICK apud. SCHNEIDER, Eduarda Maria; FUJII, Rosangela Araujo Xavier; CORAZZA, Maria Júlia. Pesquisas quali-quantitativas: contribuições para a pesquisa em ensino de ciências. Revista Pesquisa Qualitativa, v. 5, n. 9, p. 569-584, 2017.

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