TRILHANDO SÃO FRANCISCO DO SUL- SC: A IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES NATIVAS AO LONGO DA TRILHA MORRO DA CRUZ (PÃO DE AÇÚCAR)

Dara Sfair¹, Laís Ramalho de Oliveira¹, Moisés Eduardo Garcia Junqueira2, Camila de Carli3, Patrícia Devantier Neuenfeldt3, Sandro Augusto Rhoden3.

1Bolsista APL- Egressos do Curso Técnico Médio Integrado em Administração;

2 Discente do Curso de Mestrado em Tecnologia e Ambiente – IFC – Campus Araquari

3Professor (a) do IFC – Campus São Francisco do Sul.



Autor para correspondência: sandro.rhoden@ifc.edu.br



Resumo

O projeto Trilhando São Francisco do Sul: educação ambiental, esporte e qualidade de vida, surgiu de uma demanda da comunidade francisquense, a da baixa visibilidade e da pequena exploração turística das trilhas ecológicas no Município. O projeto iniciou-se em 2017, contando com três alunos bolsistas de Ensino Médio, que por intermédio de questionários aplicados aos alunos e servidores do IFC-Campus São Francisco do Sul, visou coletar informações sobre o conhecimento das trilhas ecológicas na cidade. De maneira geral, o resultado demonstrou que a comunidade acadêmica tem um grande interesse em conhecer as trilhas, mais que desconhece informações relacionadas a localização, importância e sobre o que poderiam encontrar no trajeto, tais como: informações sobre a fauna e a flora. Com a continuidade do projeto no ano letivo de 2019, o projeto nesta fase com 4 alunos bolsistas. Neste ano foram desenvolvidas várias atividades, entre elas: o mapeamento de 5 trilhas, sendo que as informações sobre a biodiversidade, ações antrópicas, erosão e grau de dificuldade foram coletadas, estes dados e imagens foram compilados e disponibilizados em Blog: https://trilhandosaofranciscodosul.blogspot.com e divulgados também em uma conta do Instagram. No ano letivo de 2020 o projeto contou com parceria da Secretaria de Turismo do Município de São Francisco do Sul que forneceu subsídios e autorizações para a instalação de placas indicativas em duas Trilhas: a do Morro da Cruz e a do Morro da Esperança. No ano de 2021, com a participação de dois alunos bolsistas e um especialista na área de botânica na Trilha Morro da Cruz, várias espécies (31 no total) foram identificadas para sinalização, com o objetivo então de servir como instrumento pedagógico na futura utilização desta trilha. Este artigo detalha a importância da utilização das trilhas, a metodologia utilizada na identificação e formas de explorar o conteúdo em ambiente informal, no caso uma trilha ecológica.

Palavras-chave: Educação ambiental, trilhas, espécies nativas.



Abstract

The project Trilhando São Francisco do Sul: environmental education, sport and quality of life, arose from a demand from the Franscisquense community, the low visibility and small tourist exploitation of ecological trails in the municipality. The project started in 2017, with three high school scholarship students, who, through questionnaires applied to students and employees of the IFC-Campus São Francisco do Sul, aimed to collect information about the knowledge of ecological trails in the city. In general, the result showed that the academic community has a great interest in knowing the trails, more than knowing information related to location, importance and what they could find on the way, such as: information about fauna and flora. With the continuity of the project in the academic year of 2019, the project in this phase with 4 scholarship students. This year several activities were developed, including: the mapping of 5 trails, and information on biodiversity, anthropic actions, erosion and degree of difficulty were collected, these data and images were compiled and made available on Blog: https:// pisandosaofranciscodosul.blogspot.com and also published on an Instagram account. In the 2020 school year, the project had a partnership with the São Francisco do Sul Municipal Tourism Department, which provided subsidies and authorizations for the installation of indicative signs on two Trails: Morro da Cruz and Morro da Esperança. In 2021, with the participation of two scholarship students and a specialist in the field of botany on the Morro da Cruz Trail, several species (31 in total) were identified for signaling, with the objective of serving as a pedagogical tool in the future use of this trail. trail. This article details the importance of using trails, the methodology used in the identification and ways of exploring the content in an informal environment, in this case an ecological trail.

Keywords: Environmental education, trails, native species.





Introdução

A Mata Atlântica é um bioma florestal que se estende praticamente por todo o litoral brasileiro, ocorrendo nas encostas do planalto atlântico e nas baixadas litorâneas contíguas, desde a costa nordeste até o litoral sul do Brasil. Engloba uma grande e diverso mosaico de ambientes da grande região onde ocorre. Rica em biodiversidade, inclusive as endêmicas, esse tipo de floresta recobria de modo quase contínuo a faixa paralela ao litoral, porém atualmente corresponde a um dos biomas mais degradados e ameaçados. A maior parte dos ecossistemas naturais foi eliminada ao longo de diversos ciclos desenvolvimentistas. Hoje, a especulação imobiliária, a pressão demográfica e a ocupação desordenada são alguns dos principais fatores que mais estimulam a degradação ambiental da Mata Atlântica (OLIVA, 2003).

As trilhas ecológicas encontradas em uma região são um importante elemento cultural, que está presente nas sociedades humanas desde os tempos remotos e que serviram durante um grande tempo, como via de comunicação e visitação entre os diversos lugares habitados ou visitados pelo homem, para suprir a necessidade de deslocamento, reconhecimento de novos territórios e uma via para buscar alimento e água (MACIEL et al., 2011).

Além de servir como trajetos de ligação, as trilhas atualmente representam outras funções, no turismo e na educação ambiental, são instrumentos pedagógicos, que permitem um contato mais próximo com a natureza, possibilitando, desta forma, a compreensão de diversos temas relacionados à conservação, preservação, patrimônio cultural e natural, por meio da transdisciplinaridade. O contato do homem com o meio natural e nas sociedades contemporâneas, encontra uma barreira cultural atualmente ditada pelos meios de comunicação e pelo consumismo, o que torna esse contato desarmonioso (Projeto Doces Matas, 2002).

As trilhas ecológicas têm o potencial de incrementar o turismo local e, também, são ferramentas de desenvolvimento regional a partir do Ecoturismo, segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista por meio da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações (BRASIL, 2010).

Tanto para o ensino formal quanto para o não formal, as trilhas ecológicas constituem espaços para a prática de programas de Educação Ambiental (EA), que devem ir além de simplesmente ensinar o que os visitantes devem fazer nos ambientes visitados, mas também propor alterações na forma como as pessoas pensam e avaliam a sua relação com o ambiente (CAMPOS et al., 2011).

O planejamento para realização de uma trilha deve observar os aspectos sociais e biofísicos do local, suas oportunidades e restrições, e as características dos seus usuários. Além da adequação das trilhas, um bom planejamento é fundamental para o sucesso das atividades de EA em locais com essa vocação. Para tanto, é necessário um conhecimento mínimo sobre características básicas dos visitantes, como idade, sexo, escolaridade, tempo de permanência no local, percepções ambientais e ecológicas, motivações, expectativas, atitudes, valores e condutas (PROJETO DOCES MATAS, 2002).

O Município de São Francisco do Sul é conhecido principalmente por suas praias. Os turistas pouco conhecem as outras belezas naturais de São Francisco, em especial, a grande biodiversidade existente na mata atlântica e na restinga (DOS SANTOS et al., 2018).

A Trilha do Morro da Cruz, contemplada no projeto na edição de 2019, é uma valiosa ferramenta de aprendizagem ecológica, ambiental e geográfica, pois além das características citadas, é possível no topo do morro observar toda a Ilha de São Francisco do Sul, num giro de 360 graus (DOS SANTOS Et al., 2019).

Dentre todas as trilhas que este projeto já avaliou, como a do Morro da Cruz, Morro da Esperança, Trilha do Mirante, Trilha do Casqueiro, apenas a do Morro do Hospício é preservada, limpa, sinalizada devidamente e até, possui horário de funcionamento com seus respectivos zeladores. Nas trilhas restantes, há rejeitos, no geral, de embalagens alimentícias durante o trajeto (OLIVEIRA et al.,2020).

As trilhas ecológicas encontradas em São Francisco do Sul estão sem visibilidade e têm seu potencial não explorado corretamente, o de incrementar o turismo local e, além disso, são ferramentas de desenvolvimento regional a partir do Ecoturismo, além de serem ótimos espaços para a prática de programas de Educação Ambiental (EA), tanto para o ensino formal quanto para o não formal, ou seja, são meios de aprimorar a saúde mental e física, e trazer benefícios econômicos e ambientais (OLIVEIRA et al.,2020).

O presente trabalho já contemplou uma pesquisa com servidores e alunos do Campus IFC São Francisco do Sul, para identificar o conhecimento sobre as trilhas ecológicas no município, mapeamento e diagnóstico ambiental de 5 trilhas, a divulgação em redes sociais e escolas, curso sobre as trilhas, elaboração de material informativo e a sinalização com placas informativas de duas trilhas. Levando em consideração a importância pelos resultados já apresentados, da continuidade do projeto “Trilhando São Francisco do Sul: educação ambiental, esporte e qualidade de vida”, a mata atlântica, a restinga e os manguezais existentes em São Francisco do Sul, a importância das trilhas ecológicas para conhecimentos de Educação Ambiental (EA) e os benefícios para a saúde, aliados ao pouco conhecimento e divulgação, o presente artigo tem como objetivo descrever o processo de identificação das principais plantas na trilha Morro da Cruz, que serão utilizadas para futuros trabalhos relacionados a intervenções pedagógicas de educação ambiental.



Material e métodos

A identificação das plantas ao longo da trilha contou com a contratação de um biólogo especialista na área de botânica, habilitado no reconhecimento de plantas da mata atlântica. Numa primeira etapa, a trilha foi percorrida, os 600 m (subida), na qual foram observadas e determinadas as seguintes características estruturais ao longo da vegetação: a) Planta deveria estar próxima a borda da trilha (a largura da trilha é bastante variável de 1 à 5m), para facilitar a futura disposição das placas de identificação, sem que o trilheiro precise invadir a mata para observar a placa indicativa; b) Árvores que se destacavam em tamanho e porte; c) Caule lenhoso; d) A copa da árvore deveria estar visível (não encoberta pelas copas de outras árvores); e) Evitamos a repetição da espécie; f) as plantas então foram marcadas com uma fita indicativa.

Numa segunda etapa, a trilha foi refeita com o objetivo de identificação da espécie. A planta recebeu uma numeração, os dados de GPS foram coletados, assim como a altitude da localização da espécime. As plantas, na qual, não foi possível a identificação no local tiveram as suas partes aéreas coletadas e encaminhadas para o laboratório para a confirmação da espécie.



Resultados e discussão

A Trilha do Morro da Cruz, contemplada na edição de 2019, é uma valiosa ferramenta de aprendizagem ecológica, ambiental e geográfica, pois também é possível no topo do morro observar toda a Ilha de São Francisco do Sul, num giro de 360 graus (dos Santos et al., 2019). Na imagem abaixo (Figura-1) é possível a visualização da Trilha, o seu comprimento, o Início e o fim, assim como a cobertura vegetal.

Figura-1: Trilha Morro da Cruz. Fonte: Wikiloc



A Trilha Morro da Cruz tem o comprimento de aproximadamente 600m e um ganho de elevação de 131m. Neste ambiente com auxílio de um especialista foram identificadas várias espécies de plantas com objetivo pedagógico. Futuramente as espécies identificadas servirão para de apoio didático, na qual poderão ser trabalhadas diferentes questões relacionadas ao ensino de biomas, botânica, plantas em extinção, plantas exóticas, tipo de vegetação, plantas medicinais etc. As plantas que foram identificadas e estão apresentadas na Tabela-1.

Família

Espécie com autor

Nome popular

Latitude

Longitude

Elevação

1

Araliaceae

Didymopanax angustissimus Marchal

Mandioqueira

-26,234282

-48,625779

34

2

Fabaceae

Pterocarpus violaceus Vogel

desconhecido

-26,234297

-48,625605

42

3

Fabaceae

Schizolobium parahyba (Vell.) Blake

Guapuruvu

 

 

 

4

Rutaceae

Zanthoxylum rhoifolium Lam.

Mamica-de-cadela

-26,234410

-48,625357

43

5

Olacaceae

Heisteria silvianii Schwacke

Casca-de-tatu

-26,234518

-48,625150

51

6

Salicaceae

Casearia sylvestris Sw.

Guaçatonga

-26,234701

-48,625262

52

7

Anacardiaceae

Tapirira guianensis Aubl.

Cupiuva

-26,234764

-48,625331

61

8

Meliaceae

Trichilia lepidota Mart.

Cedrinho

-26,234819

-48,625173

63

9

Lauraceae

Nectandra membranacea (Sw.) Griseb.

Canela-branca

-26,234842

-48,625123

59

10

Euphorbiaceae

Pausandra morisiana (Casar.) Radlk.

Almécega-vermelha

-26,234874

-48,625105

61

11

Lauraceae

Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F.Macbr.

Canela-frade

-26,234903

-48,625088

60

12

Annonaceae

Annona cacans Warm.

Araticum

-26,235120

-48,625189

65

13

Phyllanthaceae

Hyeronima alchorneoides Allemão

Licurana

-26,235276

-48,625254

80

14

Lamiaceae

Aegiphila integrifolia (Jacq.) Moldenke

Gaioleira

-26,235354

-48,625272

71

15

Lecythidaceae

Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze

Jequitibá

-26,235317

-48,625000

84

16

Fabaceae

Lonchocarpus cultratus (Vell.) Azevedo-Tozzi & H.C.Lima

Rabo-de-bugio

-26,235317

-48,625000

84

17

Lauraceae

Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F.Macbr.

Canela-frade

-26,235279

-48,624789

95

18

Meliaceae

Cedrela fissilis Vell.

Cedro

-26,235277

-48,624744

98

19

Melastomataceae

Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin

Jacatirão-açú

-26,235244

-48,624671

99

20

Melastomataceae

Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin

Jacatirão-açú

-26,235420

-48,624718

105

21

Fabaceae

Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Macbr.

Pau-jacaré

-26,235420

-48,624718

105

22

Annonaceae

Guatteria australis A.St.-Hil.

Corticeira

-26,235538

-48,624712

118

23

Clethraceae

Clethra scabra Pers.

Carne-de-vaca

-26,235631

-48,624808

114

24

Urticaceae

Cecropia glaziovii Snethl.

Embaúba-vermelha

-26,235865

-48,624795

123

25

Salicaceae

Casearia obliqua Spreng.

Guaçatonga

-26,235977

-48,624849

132

26

Salicaceae

Casearia sylvestris Sw.

Guaçatonga

-26,236061

-48,624912

134

27

Moraceae

Maclura tinctoria (L.) D.Don ex Steud.

Amora-branca

-26,236078

-48,624875

132

28

Chrysobalanaceae

Hirtella hebeclada Moric. ex DC.

Cinzeiro

 

 

 

29

Lecythidaceae

Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze

Jequitibá

-26,23625045

-48,62452937

155

30

Lauraceae

Nectandra oppositifolia Nees

Canela-ferrugem

-26,23635784

-48,62446025

153

31

Anacardiaceae

Schinus terebinthifolia Raddi

Aroeira-vermelha

-26,23649784

-48,62444046

161



Tabela-1: a família, nome científico, nome popular, localização geográfica e altitude da espécie identificada.





Para facilitar o estudo e a compreensão da trilha e das principais famílias identificadas Trilha, foi elaborado um gráfico de abundância de espécies em cada família.

Gráfico-1: número de espécimes identificas por família de planta.

O presente trabalho contribuirá com a Comunidade de São Francisco do Sul, principalmente as escolas do Município. Futuras visitas em escolas serão implementadas com o objetivo de divulgar o projeto e assim estimular alunos e professores no conhecimento ambiental, desta forma preservando a presente área.



Conclusão

A identificação de espécies nativas ao longo de uma trilha ecológica é uma valiosa ferramenta pedagógica para estudos não formais. No presente trabalho foram identificadas 31 espécimes que servirão de instrumento pedagógico, uma vez que todas as espécies são nativas, desta forma, inúmeras são as formas de explorar esse conteúdo em sala de aula. Os assuntos podem ser desencadeados abordando conteúdos botânicos, espécies nativas, espécies exóticas, a exploração ambiental, tipos de vegetação, biomas, plantas medicinais, plantas em extinção e a madeira.

O presente trabalho continuará com futuras visitas as escolas do município com objetivo de disseminar as ideias e conhecimentos adquiridos no presente projeto.





Bibliografia

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