“Aqueles que sonham à noite no sombrio de suas mentes acordam para descobrir que era tudo mera presunção. Mas aqueles que sonham durante o dia são homens perigosos, pois eles podem sonhar de olhos abertos e tornar seus sonhos possíveis” - T.E. Lawrence
Aos interessados em colaborar com esta publicação enviando contribuições, esclarecemos que a revista eletrônica Educação Ambiental em Ação nasceu a partir do Grupo de Educação Ambiental da Internet – GEAI, em 2002 [...]
Trata do Projeto Vida - Educação Ambiental e do trabalho desenvolvido pela internet com o grupo GEAI, grupo que possibilitou a criação desta revista eletrônica
A Rede Brasileira de Educação Ambiental – REBEA tem origem no ambiente dos Fóruns de Educação Ambiental promovidos em São Paulo nos anos 90, por uma articulação de ongs, universidades e órgãos governamentais.
Este manifesto trata da necessidade da mudança do paradigma educativo atual. Educar para o futuro é um "slogan" que não faz mais sentido. Educar para o trabalho é uma meta que dá continuidade à formação de mentalidades capitalistas que geram cada vez mais exclusão social. Educar para vencer perde o sentido neste momento histórico nacional que prioriza a cidadania e a valorização pela vida.
Os educadores ambientais têm um enorme desafio diante de si. Como educar para o meio ambiente, se as aspirações de nossos jovens são baseadas mais em valores de consumo materiais que em valores espirituais, culturais ou artísticos, por exemplo?
O corpo humano, dentro do contexto social atual, é como se fosse (simplesmente) um conjunto de ferramentas que nos proporciona agir de acordo com nossos desejos e necessidades biológicas.
A entrevistada desta edição é Ellen Regina Mayhé Nunes. Ellen é professora da PUCRS, formada em biologia, é mestre em educação e fez o doutorado em Engenharia de Produção.
O transeunte vive em estado de alerta, numa extrema atenção que visa, antes de tudo, à sua própria sobrevivência. Seu olhar não pode demorar-se em nenhum ponto do mundo que o circunda, pois poderá ser tarde demais: por isso ele não espera que aquilo que vê o olhe, não anima mais o inanimado. Decadência da aura, crise da experiência: o transeunte perde a memória e com isso, a identidade. (Machado, IN: OLIVEIRA e SANTAELLA, 1987: 107)
Público alvo: professores de 1o e 2o graus; acadêmicos de áreas afins; profissionais liberais; técnicos de institutos públicos e privados de pesquisa; monitores e educadores ambientais; guias turísticos, guarda-parques; etc.
As árvores não são derrubadas, a fauna sacrificada ou o meio ambiente poluído porque nossa espécie desconhece os impactos dessa ações sobre a natureza. Não é por falta de conhecimento que o meio ambiente é destruído, mas devido ao atual estágio de desenvolvimento existente nas relações sociais de nossa espécie.