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       "Todos aqueles com os quais nos encontramos em profundidade, nos formam, modificam, constróem" (Jean Cordonel). 
      ISSN 1678-0701 · Volume I, Número 4 · Março-Maio/2003 
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 Nesta edição que nosso tema é Senso Crítico, proponho um atividade prática, como não poderia deixar de ser , reutilizando papel, onde o envolvimento é muito satisfatório podendo ser ofertada para todas as idades, o que muda é a forma oral e a condução de sub-atividades mais elaboradas explorando o Eu crítico. 
 Nos dias de hoje é lamentável que ainda tenhamos de ficar insistindo para que as instituições de ensino, responsáveis pela Educação em nosso país pensem e se programem para dar um destino adequado aos resíduos sólidos secos ou não produzidos por sua comunidade. 
 O modismo até leva alguns mantenedores e diretores a colocar no pátio, recipientes de lixos coloridos (em muitos casos pintados aleatóriamente e até engraçados) e afirmar categoricamente que fazem a coleta seletiva e a educação ambiental. De cima para baixo, num passe de mágica, por força de sua vitrine. Funciona? Não funciona! Certo? 
 Lógico que não! Mas alguém tem que ser culpado. E a culpa é sempre dos alunos que não estão nem ai para coisa alguma,... "pagamos caros por esses tambores coloridos e fazem tudo errado". Será? Mas não basta simplesmente fazer por fazer, é necessário e muito importante evitar o caminho mais longo, e que geralmente, leva ao descrédito e muito desperdício de tempo. 
 Por experiência própria, durante a implantação de um sistema de coleta para a separação de materiais e conseqüentemente o seu reuso, a penúltima ação (última nunca quando falamos em resíduo) é a colocação dos coletores devidamente preparados, antes é muito importante você ter todos envolvidos: proprietários, diretores, funcionários, professores, alunos, pais de alunos e comunidade vizinha. 
 Mais importante que a própria separação é o destino que será dado a esses resíduos. Como serão manipulados? Onde serão guardados? ( com grifo mesmo e negrito mesmo) Quem fará esse trabalho? Qual as atividades que serão feitas a partir deles? 
 Então como início de todo um processo, minha sugestão é: PERGUNTE-SE!!! Vamos ao nosso fazer, a prática, ao encantamento, ao despertar, ao ser importante, a racionalidade....Tim-Tim 
          
Material: - 01 folha a ser reaproveitada de papel, quadrada - Coloridores - tinta, lápis de cor, canetinhas, giz de cera De preferência aos extratos naturais produzidos por você mesmo, já é uma outra atividade a ser explorada. - Cola 
          
Como Fazer: 
 DOBRA 1 
 DOBRA 2 
 DOBRA 3 
 DOBRA 4 
 
 DOBRA 5 
 DOBRA 6 
 Agora é usar o que temos de mais sagrado, a nossa criatividade para desenvolver atividades que utilizem essa dobra como forma de colaborar na conscientização e fixação. Uma sugestão de um mini outdoor que pode ser feito individualmente, bem divertido, muito prático e eficiente no quesito fixação. Basta você reaproveitar uma folha de papel tamanho ofício. 
 
 Experimente novidades, é a busca que nos traz descobertas simples e eficazes. Um grande abraço Tio Gui 
 Tenha um acesso de alegria Fale com o Tio Gui 
 Guilherme dos Reis Pereira, o TIO GUI, é Educador Ambiental, Professor de Artes, especialista em Educação e Lazer, ministra a amplitude do potencial criativo através da Arte do Saber Fazer. O Tio Gui constrói a realidade dos sonhos sempre encorajando seus alunos para novos desafios, novas conquistas buscando alternativas viáveis para o desenvolvimento sustentável dentro do campo da arte e da vida.  |