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A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA VISÃO DE JOVENS AGRICULTORES DO MUNICÍPIO DE
FREDERICO WESTPHALEN – RS Lisiane Zanella14, Alessandra Farias
Millezi2, Elisandra Ceolin3 & Raquel Cristiane
Cerrati3 1Bióloga (URI), Especialista em
Educação Ambiental (Celer Faculdades), Mestre em Ecologia Aplicada (UFLA),
Doutoranda em Ecologia Aplicada no Setor de Ecologia/Departamento de Biologia
da Universidade Federal de Lavras – UFLA. 2Bióloga (URI), Mestre em
Microbiologia Agrícola (UFLA), Doutoranda em Microbiologia Agrícola no Setor de
Microbiologia/Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras –
UFLA. 3Bióloga (URI), Especialista em
Educação Ambiental pela Celer Faculdades. 4Endereço para correspondência: Setor
de Ecologia Aplicada/Departamento de Biologia, Campus Universitário, s/n,
Lavras, CEP: 37200-000. E-mail: lisianezanella@gmail.com RESUMO A educação é e sempre foi a
mais poderosa de todas as ferramentas de intervenção no mundo para a construção
de novos conceitos e conseqüentes mudanças de hábitos. Em vista disso, o
presente trabalho apresenta como objetivo investigar a percepção de Educação
Ambiental de jovens agricultores em uma instituição de ensino médio, localizada
no Município de Frederico Westphalen. Foram aplicados questionários contendo
perguntas estruturadas e dirigidas à obtenção de respostas objetivas, em que os
entrevistados escolheram a alternativa que estivesse correta, de acordo com
seus conhecimentos sobre assuntos diversos relacionados à educação ambiental.
Os resultados obtidos demonstram que a grande maioria dos entrevistados tem
conhecimento sobre os assuntos abordados, contudo há uma parcela significativa
de alunos que não possui conhecimento suficiente ou não devota importância às
questões ambientais. Neste sentido, é de suma importância desenvolver a
educação ambiental nas escolas promovendo a tomada de consciência por parte dos
autores, entrevistados e todas as pessoas, que porventura entrarem em contato
com este material. 1 INTRODUÇÃO A educação é e
sempre foi a mais poderosa de todas as ferramentas de intervenção no mundo para
a construção de novos conceitos e consequentes mudanças de hábitos. No caso da
educação ambiental, ela tem assumido nos últimos anos o grande desafio de
garantir a construção de uma sociedade sustentável, em que se destaque, na
relação com o planeta e seus recursos, valores éticos como a cooperação,
solidariedade, tolerância, dignidade e respeito à diversidade. Nas ultimas
décadas, principalmente após os anos 60, a degradação ambiental e a queda da
qualidade de vida, deram origem a uma intensa preocupação com a temática
ambiental. Neste período vários grupos e entidades nacionais e internacionais,
começaram a se preocupar em desenvolver a educação ambiental. Porém, no
contexto geral, os homens têm-se colocado separados da natureza, sem perceber
as relações de interdependência das quais também fazem parte (GUIMARÃES, 1995). A educação
ambiental apresenta-se como uma dimensão do processo educativo, voltada à
participação de educandos e educadores, na construção de um novo paradigma que
contemple as aspirações sociais de melhor qualidade de vida e um mundo
ambientalmente sadio (DIAS, 1994). A educação
ambiental é, ainda, uma forma abrangente de educação, que propõem atingir todos
os cidadãos através de um processo pedagógico participativo permanente que
procura despertar no educando uma consciência crítica sobre a problemática
ambiental, ou seja, a capacidade de captar a origem e a evolução de problemas ambientais. 2 METODOLOGIA A pesquisa foi
realizada em uma turma de alunos concluintes do Ensino Médio, todos jovens
agricultores, estudantes de uma instituição de ensino cuja formação é
direcionada à capacitação rural. A amostra contemplou 12 indivíduos, e foi
obtida através de sorteio. A entrevista foi
efetuada a partir da aplicação de um questionário contendo treze perguntas
estruturadas e dirigidas à obtenção de respostas objetivas, sendo que os alunos
escolheram a alternativa que estivesse correta, de acordo com seus
conhecimentos sobre assuntos diversos relacionados à educação ambiental. Os dados foram
organizados e tabulados em uma planilha eletrônica do Software MS-Excel 2007.
Cada resposta recebeu o valor um (1). No final foi feita a somatória de cada
alternativa e a partir dos totais obtidos, foram gerados gráficos para melhor
evidenciar os resultados obtidos. 3 RESULTADOS Os resultados
obtidos a partir da aplicação do questionário permitiu verificar que a maioria
dos entrevistados (92%) pertence a propriedades rurais com menos de 10 ha,
sendo essas propriedades rurais caracterizadas como de agricultura familiar
(Figura 1). Somente 8% possuem propriedades maiores que 10 ha, das quais obtém
sua fonte de renda. Figura 01: Tamanho da
propriedade rural a que os participantes da pesquisa pertencem (%). Constatou-se que
100% dos entrevistados possuem conhecimento sobre o que é lixo orgânico e a
maioria deles (66%), às vezes, separa o lixo seco do lixo orgânico (Figura 2).
A separação dos lixos orgânico e inorgânico é realizada por cerca de 17% dos
jovens, porém, outros 17%, não realizam essa separação. Figura 02: Separação entre
lixo seco e lixo orgânico pelos entrevistados (%). Quanto à água
utilizada nas propriedades rurais, 100% dos entrevistados afirmaram que esta
não recebe nenhum tipo de tratamento, inclusive a água que é utilizada para
consumo humano. Apenas 17% dos
entrevistados não realizam a limpeza da caixa d’água da propriedade onde
residem a cada ano, conforme análise da Figura 03. Verifica-se que 33% limpam
sua caixa d’água uma vez por ano e que 50% efetuam frequentemente a limpeza (a
cada seis meses). Figura 03: Frequência com que
é realizada a limpeza das caixas d’água nas propriedades rurais dos
entrevistados (%). Conforme Figura
04, 75% dos entrevistados sabem o que é uma composteira, 8% dizem ter dúvidas
sobre o assunto e 17% não tem conhecimento sobre o assunto. Figura 04: Conhecimento dos
entrevistados sobre o que é uma composteira (%). Constatou-se que
50% dos entrevistados não utilizam composteira em suas propriedades. Mas 42%
fazem o uso de composteira e, 8% utilizam esta prática às vezes (Figura 05). Figura 05: Utilização da
composteira nas propriedades rurais dos entrevistados (%). Quanto à adubação
verde, a maioria dos entrevistados (75%) sempre faz em sua propriedade. No
entanto, 25% não a utilizam esta prática em suas propriedades (Figura 6). Figura 06: Utilização da
adubação verde nas propriedades rurais dos entrevistados (%). Percebeu-se
através da Figura 07, que somente 8% dos entrevistados utilizam espécies
nativas para o plantio de árvores em suas propriedades. 33% raramente plantam
árvores nativas, dando preferência por espécies exóticas, enquanto que 59% não
realizam nenhum tipo plantio de árvores em suas propriedades. Figura 07: Realização de
plantio de árvores nativas nas propriedades dos entrevistados (%). De acordo com a
Figura 08, 92% dos entrevistados utilizam agrotóxicos nas lavouras de sua
propriedade e, a minoria, cerca de 8%, não faz uso de agrotóxicos.
Figura 08: Realização de
aplicações de agrotóxicos nas lavouras das propriedades rurais dos
entrevistados (%). A Figura 09
demonstra que, embora a maioria dos entrevistados (67%) tenha ouvido falar em
educação ambiental, 25% não sabe do que se trata e 8% já ouviram falar, porém
nunca atribuíram importância ao assunto. Figura 09: Conhecimento
demonstrado pelos entrevistados sobre educação ambiental (%). Conforme a Figura
10, 59% dos entrevistados afirmaram que a escola em que estudam trabalha,
frequentemente, a educação ambiental. Entretanto, 33% disseram que a educação
ambiental não é trabalhada na escola e, 8% responderam que ela é trabalhada
apenas esporadicamente. Figura 10: Frequência com que
a educação ambiental é trabalhada na escola onde os entrevistados estudam (%).
Constatou-se que 67% dos entrevistados não acham suficiente o trabalho sobre
educação ambiental na escola em que estudam, enquanto 33% acham que a educação
ambiental é trabalhada suficientemente na sua escola (Figura 11). Figura 11: Opinião dos
entrevistados quanto ao trabalho sobre educação ambiental realizado na escola
em que estudam (%). 4 DISCUSSÃO O presente trabalho foi realizado em Frederico Westphalen, município
brasileiro do Estado do Rio Grande do Sul, situado entre os paralelos 27°12’29’’
e 27°25’45’’ de latitude sul e meridianos 53°13’31’’ e 53°30’13’’ de longitude
oeste. A partir dos resultados
obtidos, pode-se constatar que a grande maioria dos entrevistados, jovens
agricultores que cursam o último ano do ensino médio em uma escola voltada à
capacitação rural, residem em propriedades com mais de 10 ha, contudo todas as
propriedades nos estudantes residem podem ser caracterizadas como de
agricultora familiar que, de acordo com MELO (2001), se refere ao cultivo da
terra realizado por pequenos proprietários rurais, tendo como mão de obra
essencialmente o núcleo familiar. Quanto ao
conhecimento sobre lixo orgânico, todos os entrevistados têm conhecimento do
assunto, mas a maioria deles, somente separa o lixo seco do lixo orgânico
eventualmente. É de conhecimento geral, que a reciclagem de materiais é muito
importante, tanto para diminuir o acúmulo de dejetos, quanto para poupar a
natureza da extração de seus recursos. Além de diminuir a poluição e o espaço
ocupado pelo lixo, o que é um problema no mundo, a reciclagem traz diversos
benefícios revertidos para a sua própria economia e proveito, pois “além de
gerar empregos, diminui o impacto ambiental, desperta nas novas gerações o
compromisso com a preservação do meio ambiente e também estimula a consciência
de preservação ecológica” (FRANÇA et al. 2010). Como todos os entrevistados são
agricultores, a partir da separação do lixo, eles poderiam utilizar os resíduos
orgânicos para adubação, por exemplo. Constatou-se
também que a água utilizada nas propriedades, inclusive para consumo humano,
não recebe nenhum tipo de tratamento, fato preocupante já que, segundo Amaral
et al. (2003), muitas vezes a água se torna um dos importantes veículos de
transmissão de doenças de natureza infecciosa devido à presença de
microrganismos patogênicos. Isso decorre da poluição por fezes humanas e de
animais. Esses surtos ocorrem principalmente em função da possibilidade de contaminação
bacteriana, provinda do uso de água subterrânea não tratada e que muitas vezes
são captadas em poços velhos, inadequados, e próximos a áreas de contaminação.
Já, a limpeza das caixas d'água que, de acordo com Viana & Lopes (2000),
deve ser feita a cada seis meses no intuito de garantir a boa qualidade da
água, a maioria dos entrevistados realiza dentro do período recomendado. A grande maioria
dos entrevistados tem conhecimento sobre o que é uma composteira, mas somente a
metade deles faz uso deste recurso. A compostagem é considerada uma prática
amplamente utilizada em propriedades rurais, que permite dar um destino aos
resíduos orgânicos domésticos, como restos de comidas, resíduos do jardim,
entre outros, transformando-os em adubo orgânico, devolvendo ao solo os
nutrientes de que necessita, aumentando sua capacidade de retenção de água,
permitindo o controle de erosão e evitando o uso de fertilizantes sintéticos
(ROCHA et al., 2008). O grande
percentual de entrevistados que afirma fazer uso de agrotóxicos em suas
lavouras (92%) confirma o dado divulgado pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – ANVISA (2011) de que o Brasil é hoje, um dos maiores compradores de
agrotóxicos do mundo. A ANVISA alerta ainda que o uso intenso de agrotóxicos
leva à degradação dos recursos naturais (solo, água, flora e fauna), em alguns
casos de forma irreversível, levando a desequilíbrios ecológicos. Além de
agredir o ambiente, a saúde também pode ser afetada pelo excesso destas
substâncias agressivas, uma vez que as intoxicações por estas substâncias estão
aumentando, tanto entre os trabalhadores rurais que ficam expostos, como entre
pessoas que se contaminam através dos alimentos. Alguns estudos já relataram a
presença de agrotóxicos no leite materno, o que poderia causar deformidades
genéticas em bebês nascidos de mães contaminadas (ANVISA, 2011). Quando bem
utilizados, os agrotóxicos impedem a ação de espécies-praga, que comprometem a
produtividades das lavouras, principalmente quando associados ao controle
biológico (GRAVENA, 1992). Porém, se os agricultores não tiverem alguns
cuidados durante o uso ou extrapolarem no tempo de ação dos agrotóxicos, estes
podem afetar o ambiente e a saúde de todos os seres vivos (SILVA et al, 2005).
Como a maioria dos entrevistados utiliza agrotóxicos nas lavouras de suas
propriedades, torna-se necessária uma investigação mais profunda em relação aos
métodos de aplicação, preparo e cuidados necessário ao manejo adequado destes
materiais, buscando sempre alternativas mais sustentáveis. Em contra partida
a alta percentagem de entrevistados que utilizam agrotóxicos, uma pequena
parcela deles, adota a adubação verde como estratégia natural de enriquecimento
dos solos com nutrientes. Esta prática que não provoca nenhum tipo dano ao
ambiente, melhora em qualidade e quantidade, as produções agrícolas futuras,
sem apresentar prejuízos econômicos aos agricultores que a utilizam (SILVA et
al., 1985). A minoria dos
agricultores não pratica o plantio de espécies nativas em suas propriedades, ou
o fazem raramente. É importante ressaltar que, se não houverem espaços ocupados
com vegetação natural nestas propriedades, estas apresentam-se como infratoras
ao Código Florestal Brasileiro (BRASIL, 1965), segundo o qual, 20% da área
total da propriedade deve ser destinada à Reserva Legal, não sendo permitida a
sua supressão, apenas o manejo florestal sustentável. Desse modo, o plantio de
mudas torna-se uma alternativa favorável, no sentido de tornar as propriedades
infratoras condizentes com a legislação federal. Embora a maioria
dos entrevistados já tenha ouvido falar em educação ambiental, uma grande
porcentagem não sabe do que se trata ou nunca devotou importância a este
assunto. Observou-se que a escola onde os participantes da pesquisa estudam
frequentemente aborda o tema educação ambiental, contudo, a maioria ainda acha
insuficiente o trabalho sobre educação ambiental desenvolvido na instituição.
De acordo com Neves (2005), a inserção da Educação Ambiental pode ser percebida
como uma importante estratégia na construção de uma nova mentalidade e um novo
modelo de desenvolvimento com utilização sustentada dos recursos naturais,
levando em conta no seu processo à concepção de crescimento com equidade social
e equilíbrio ecológico.. Neste sentido, a
presença, em todas as práticas educativas, da reflexão sobre as relações dos
seres entre si, do ser humano com ele mesmo e do ser humano com seus
semelhantes é condição imprescindível para que a educação ambiental ocorra.
Dentro desse contexto, sobressaem-se as escolas, como espaços privilegiados na
implementação de atividades que propiciem essa reflexão, pois isso necessita de
atividades de sala de aula e atividades de campo, com ações orientadas em
projetos e em processos de participação que levem à autoconfiança, à atitudes
positivas e ao comprometimento pessoal com a proteção ambiental implementados
de modo interdisciplinar (RUY, 2004). Nesse sentido, a
intensificação de trabalhos educacionais envolvendo a educação ambiental,
amplia a conscientização dos alunos quanto a sua importância, pois estes passam
a participar ativamente na disseminação dos conhecimentos obtidos na escola às
demais pessoas com quem se relacionam. Desta forma, os valores pautados nas diretrizes
da educação ambiental, tomam força e agregam adeptos no desenvolvimento de
ações mais efetivas para a promoção da cidadania e do desenvolvimento
sustentável local, priorizando a construção de um espaço ambientalmente
saudável e com qualidade de vida à todos os seres vivos que dele dependem. CONCLUSÃO Constatou-se que
os jovens agricultores entrevistados nesta pesquisa residem em propriedades
rurais que desenvolvem a agricultura familiar. E que a grande maioria deles
possui conhecimentos quanto a assuntos abordados, como a separação do lixo,
utilização de composteiras, limpeza das caixas d'água. A grande maioria
dos entrevistados admitiu utilizar agrotóxicos, denotando a importância da
realização de trabalhos de conscientização quanto aos perigos de contaminação,
apresentados por estas substâncias altamente tóxicas. Em contra partida, a
minoria pratica o plantio de mudas e a adubação verde, técnicas ambientalmente
corretas. Percebeu-se também
através desta pesquisa, que é de suma importância desenvolver a educação
ambiental nas escolas, visto que uma grande parcela dos alunos não possui
conhecimentos suficientes ou não devota importância às questões ambientais. Espera-se que este
trabalho possa contribuir na melhoria da aplicação da educação ambiental,
promovendo a tomada de consciência, por parte dos autores, entrevistados e
todas as pessoas que porventura entrarem em contato com este material. REFERÊNCIAS
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