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   QUANTIDADE 
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   QUALIDADE 
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   Fechar a torneira
  enquanto escovar os dentes, fazer a barba ou ensaboar as mãos; 
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   Não destruir a mata
  ciliar através de desmatamentos ou queimadas, mas conservá-la e, se possível,
  plantar mais árvores nativas; 
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   Tomar banhos curtos
  ou desligar o chuveiro enquanto ensaboa-se; 
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   Comprar e consumir
  produtos orgânicos (que não utilizaram agrotóxicos nem herbicidas em sua
  produção); 
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   Não lavar o carro ou
  a calçada com mangueira, mas reutilizar a água da máquina de lavar,
  armazenada em baldes, para esse fim; 
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   Não jogar o óleo de
  cozinha no ralo da pia, mas o acondicionar em embalagens bem fechadas e o
  destinar para cooperativas que o transformam em sabão ou biocombustível; 
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   Verificar de que não
  existam vazamentos nas torneiras e canos de sua casa, providenciando a
  manutenção ou o conserto o mais breve possível. 
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   Descartar o lixo nas
  lixeiras corretas, evitando que fique solto no solo, que caia em um rio ou
  entupa bueiros, causando inundações, principalmente resíduos perigosos, como
  pilhas, baterias, etc.; 
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   Proteger e não
  aterrar os banhados e áreas úmidas, pois esses desempenham uma função
  “esponja” na natureza, absorvendo e armazenando a água dos rios nos períodos
  de cheia e a devolvendo ao rio nos períodos de estiagem; 
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   Exigir que seu
  município amplie o tratamento de esgotos (ETE) e, quando houver, fazer a sua
  parte, ligando a sua residência à rede coletora; 
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   Proteger e respeitar
  as Áreas de Preservação Permanentes (APP), como topos de morro, encostas,
  nascentes e margens de rios, pois quanto maior a erosão e o assoreamento de
  um rio, mas rápida a água evapora; 
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   Em caso de habitar
  uma região ainda sem tratamento de esgoto, pelo menos instale uma fossa
  séptica e um filtro anaeróbio antes de descartar os efluentes no sumidouro.
  Uma alternativa inovadora é a instalação de uma técnica chamada de “Sistema
  de Raízes”, que utiliza tanques cobertos de plantas aquáticas para a
  purificação da água; 
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   Manter uma área
  verde em seu quintal, pois a impermeabilização por calçamentos reduz a
  infiltração no solo e compromete a recarga de aquíferos; 
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   Exigir que as
  indústrias também realizem o tratamento de esgotos e denunciar aquelas que
  não o fazem, pois essas são as grandes responsáveis pela contaminação por
  metais pesados e outras substâncias químicas nas águas; 
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   Substituir a
  descarga do vaso sanitário por uma descarga inteligente, que diferencia o
  volume de água usado para o transporte dos dejetos; 
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   Fiscalizar as
  plataformas de petróleo e o transporte desse recurso, a fim de se evitar
  derramamentos; 
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   Instalar arejadores
  de vazão nas torneiras, pois eles produzem uma economia de até 70% no consumo
  de água; 
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   Utilizar a energia
  de forma responsável, evitando que mais barragens sejam construídas – o que
  trás inúmeros impactos socioambientais; 
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   Apoiar e auxiliar na
  criação de Leis que exijam que novas construções sejam obrigadas a ter
  sistemas de captação e reutilização da água da chuva. Construir em sua
  própria residência uma cisterna, mantendo-a sempre limpa e protegida contra
  possíveis vetores de doenças, como ratos e mosquitos; 
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   Não perfurar poços
  artesianos sem licença ambiental, pois assim como eles favorecem a retirada
  de água subterrânea, eles também podem facilitar a infiltração de
  contaminantes nesses locais; 
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   Evitar culturas
  vegetais que necessitem grandes quantidades de água para a irrigação e o
  desvio de rios, preferindo aqueles que utilizam técnicas mais econômicas,
  como o gotejamento. 
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   Utilizar produtos
  biodegradáveis que reduzem a eutrofização dos corpos d’água; 
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