Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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Relatos de Experiências
15/03/2022 (Nº 78) FONTES ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS DE ENERGIA NO BRASIL: MÉTODOS E BENEFÍCIOS AMBIENTAIS
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FONTES ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS DE ENERGIA NO BRASIL: MÉTODOS E BENEFÍCIOS AMBIENTAIS

Alex Sandro Tomazini, alextomazini@bol.com.br

RESUMO – Este relato tem como seu objetivo geral analisar os sistemas de geração de energias renováveis para promover a eficiência energética e o desenvolvimento sustentável da comunidade através da educação ambiental com explicação de condições sobre energias renováveis e seus proventos estratégicos, assim como regular dados bibliográficos condizente com a sucessão e contextualização desta a partir de seus benefícios. A metodologia que foi usada, assim como, o embasamento presente neste trabalho, é um estudo descritivo e teve seu progresso experiente na metodologia bibliográfica, na qual foi possível escavar o conteúdo a partir de livros, artigos, revistas e reportagens, usando como principais bases de dados Scielo, Scholar e Capes. A fusão dos artigos foi efetivada com a apreciação dos títulos e dos resumos. As propriedades de posicionamento dos artigos, a princípio para a verificação levaram em consideração posicionamentos em português e inglês com impressões feitas entre 2001 e 2013. Entre as literaturas selecionadas, destacaram-se os escritores: Goldemberg; et al. (2003).A exposição das perspectivas de energias renováveis concede uma extensão muito maior sobre a perspectiva de cada indicação. Enaltecendo de forma esclera e expressa o protótipo, estimulando dessa forma, uma apreensão abundantemente completa sobre o impasse de pesquisa exposto na introdução.

Palavras-chave: Energia renovável. Benefícios da energia renovável. Distribuição energética no Brasil.

ABSTRACT - This report has as its general objective to analyze a renewable energy generation system to promote energy efficiency and sustainable development of the community through environmental education with explanation of conditions on renewable energy and its strategic benefits, as well as to regulate bibliographic data consistent with its succession and contextualization from its benefits. The methodology that was used, as well as the basis present in this work, is a descriptive study and had its experienced progress in the bibliographic methodology, in which it was possible to dig the content from books, articles, magazines and reports, using as main databases Scielo, Scholar and Capes. The merger of the articles was effected with the appreciation of the titles and abstracts. The positioning properties of the articles, in principle for verification, took into account positions in Portuguese and English with impressions made between 2001 and 2013. Among the selected literatures, the writers were: Goldemberg; et al. (2003). The exhibition of renewable energy perspectives grants a much greater extension on the perspective of each indication. The exhibition of the perspectives of renewable energy grants a much greater extension on the perspective of each indication.

Keywords: Renewable energy. Benefits of renewable energy. Energy distribution in Brazil.



INTRODUÇÃO

Segundo Freitas e Dathein (2013), o progresso da humanidade, durante vários anos, garantiu melhores índices de conforto e durabilidade devido a avanços na tecnologia, na medicina, dentre outros. A partir destes, a capacidade populacional no mundo vem aumentando e, com isto, similarmente amplifica o consumo por demais recursos energéticos, causando impactos ambientais que vêm sendo estudado mundialmente.

Nesse intuito, o receio com as questões ambientais e a percepção mundial sobre a melhoria do progresso em bases sustentáveis vêm estimulando a prática de pesquisas de progresso tecnológico que autenticam à incorporação dos efeitos da experiência e a racional diminuição dos custos de geração dessas tecnologias.

Mundialmente, a fonte energética mais usada para a fabricação de energia elétrica é oriunda de fontes fósseis e não renováveis como o petróleo, gás natural e o carvão mineral. As grandes dependências de fontes não renováveis de energia têm acarretado, além do receio regular com o seu depauperamento, a irradiação de gases tóxicos, poluentes e material particulado. Dos gases liberados para a atmosfera, os mais preocupantes da perspectiva mundial são os gases do efeito estufa, destacando-se o dióxido de carbono.

Dessa maneira, diversas são as causas para o linimento às fontes renováveis variáveis. Nos dias de hoje, os recursos naturais e renováveis vem sendo o foco de inúmeras pesquisas, impulsionadas pelo crescimento das preocupações com o meio local, por causa das complicações ecológicas e do entusiasmo integral, geradas pelo uso de combustíveis fósseis. A utilização certa das fontes renováveis é uma ótima forma de trocar as “energias sujas” e evitar danos ao mundo (AZEVEDO, 2013).

As fontes renováveis de energia são aquelas em que os recursos naturais usados são capazes de se regenerar, ou seja, são considerados inesgotáveis, além de coarctar com o impacto ambiental e cingir a utilização de matéria prima que geralmente é não renovável. Dentre as energias renováveis mais conhecidas nos dias de hoje encontram-se a eólica, hidráulica, geotérmica e biomassa.

O uso dessas energias alternativas em substituição aos combustíveis fósseis é provável e vantajoso. Além de serem quase inesgotáveis, as energias renováveis são capazes de entregar um impacto ambiental bastante baixo, sem prejudicar a capacidade térmica ou atmosférica. O progresso das tecnologias para a utilização das fontes renováveis será capaz de favorecer comunidades rurais e regiões afastadas, bem como a fabricação por meio da autarquia energética e racional beneficiação integral da qualidade de vida.

Tendo em perspectiva que as fontes alternativas de energia produzem vantagens para o conjunto social e reduzem os impactos ambientais, essa pesquisa teve como propósito identificar os distintos tipos de energias renováveis existentes no Brasil, bem como, a aplicabilidade e o benefício originado por essas fontes de energia.

    1. Objetivos

      1. Objetivo geral

O relato tem como seu objetivo geral analisar os sistemas de geração de energias renováveis para promover a eficiência energética e o desenvolvimento sustentável da comunidade através da educação ambiental com explicação de condições sobre energias renováveis e seus proventos estratégicos, assim como regular dados bibliográficos condizente com a sucessão e contextualização desta a partir de seus benefícios.

      1. Objetivos específicos

Para a concepção e magnitude do objetivo geral, serão abordadas as conseguintes dimensões com absoluto rigor para que este seja realizado propriamente:

- Contextualizar, de forma geral, o processo de distribuição energética no país;

- Apresentar as principais alternativas de energia renovável;

- Enaltecer os benefícios da energia renovável.

    1. Problema

Tendo em perspectiva constantemente as funções para a discussão do tema, nesse nexo completando bases e ofertando características estratégicas de forma integral, o trabalho fragmenta o posterior problema de pesquisa: como se dá a produção de energia limpa e renovável para uma sustentabilidade no consumo de energia elétrica no país?

    1. Justificativa

Esta pesquisa se justifica por conceder uma contextualização quanto as energias renováveis e seus benefícios, em prova de que, cada vez mais se constitui a formação de ferramentas e facilita para a associação de instruções em progresso de fortes experimentações, com geração de entendedores contemporâneos na produção e na educação. Sendo que, por sua vez, firma uma base certificada por meio dos meios de trabalho a todos, idem como por seu subsídio acumulativo, ou seja, por meio dos informes que esse soma à correlação de flexibilidade científica.

    1. Metodologia

A metodologia que foi usada, assim como, o embasamento presente neste trabalho, é um estudo descritivo e teve seu progresso experiente na metodologia bibliográfica, na qual foi possível escavar o conteúdo a partir de livros, artigos, revistas e reportagens, usando como principais bases de dados Scielo, Scholar e Capes.

De acordo com Lakatos e Marconi (2001), o estudo bibliográfico ou de fonte secundarias é a que especialmente interessa a este trabalho. Trata-se da verificação de toda a bibliografia já publicada, em livros, revistas, publicações avulsas e impressas. Dessa maneira entende-se, que a bibliografia tem em suas fontes um alto nível de credibilidade, oferecendo segurança no uso das suas informações, dando uma tangível legitimidade ao estudo e ao utente que dela se utiliza.

A fusão dos artigos foi efetivada com a apreciação dos títulos e dos resumos. As propriedades de posicionamento dos artigos, a princípio para a verificação levaram em consideração posicionamentos em português e inglês com impressões feitas entre 2001 e 2013. Entre as literaturas selecionadas, destacaram-se os escritores: Goldemberg; et al. (2003).

O progresso do presente texto encontra-se ramificado em dois principais tópicos, listados mutuamente da posterior forma: Principais alternativas de energia renovável; Benefícios da energia renovável. Depois, constam também as considerações finais sobre o conteúdo produzido e a listagem de referências bibliográficas que foram usadas para a pesquisa.

  1. DESENVOLVIMENTO

2.1 Principais alternativas de energia renovável

A utilização de fontes renováveis de energia não é um assunto novo. De fato, os primeiros aproveitamentos datam de vários séculos atrás, fazendo parte da própria história. Mas há pouco tempo, a utilização destas fontes recebeu incontáveis evoluções tecnológicas por opções energéticas, e especialmente sustentáveis, tirou que com essas antigas tecnologias fossem revisitadas e adaptadas. De forma maior, as fontes de energia renovável fornecem somente uma parcela da energia se comparado com as grandes centrais.

Essa qualidade permite duas categorias de entrega de energia para as cargas. A primeira é que estes sistemas são capazes de estar conectados de modo direto à carga pública de subdivisão de energia, e toda a energia produzida é despachada para a carga. A outra refere-se aos sistemas autônomos, ou isolados, na qual o sistema de geração oferece a energia essencial para as cargas. Havendo energia, o sistema entra em uma forma de controle de potência, em razão de que o trabalho drena pouca energia que é possível de ser fabricado. Do contrário, caso o trabalho seja maior que a oferenda, cargas de menor prevalência são capazes de ser desligadas a fim de preservar as cargas críticas em execução pelo maior tempo possível (ROGGIA; et al., 2011).

2.1.1 Biomassa

No entrecho da forma energética, a biomassa, se insere nas energias renováveis e vem se destacando com a incorporação de novas capacidades de estudo e uso. As biomassas são capazes de ser rotuladas em “biomassas modernas” e “biomassas tradicionais”. As biomassas modernas compreendem os biocombustíveis (etanol e biodiesel), derivados do resíduo de cana-de-açúcar, da madeira de reflorestamento e de outras fontes, a partir de que aproveitadas de forma sustentáveis e com técnicas tecnológicas eficientes e avançadas. As chamadas biomassas tradicionais são aquelas empregadas de forma rústica, frequentemente usada para complementar a graduação residencial em comunidades isoladas. Podem-se salientar os resíduos florestais, a madeira de desflorestamento e os dejetos de animais (VICHI e MANSOR, 2009; DHILLON e WUEHLISCH, 2013).

A utilização de biomassa possui como benefícios as suas técnicas de uso. Há diversos tipos de fontes possíveis de se conquistar biomassa para energia. Toda a energia contida na biomassa é classificada como Bioenergia. Então, é uma energia de baixa entropia provinda dos mais embrionários processos de fotossíntese e quimiossíntese, dilatada e acumulada durante as cadeias ecológicas (SCHUCHARDT e RIBEIRO, 2001; LAL, 2005; SCARLAT et al., 2013).

A biomassa é usada a partir dos tempos antigos como fonte de energia (pola) das sociedades sem, não obstante, apoiar-se em fabricação sustentável. Por essa razão, ao longo do tempo o termo biomassa foi agregado à ideia de desmatamento. Apenas no século XX teve início a utilização da biomassa moderna, com programa da bebida alcoólica no Brasil e a execução do reflorestamento para fabricação de madeira.

Observa-se dessa maneira que a biomassa é uma fundamental fonte de energia para esses países e que a forma como este combustível é empregado pode ser terminado, a partir de tecnologias mais eficientes promovendo evoluções socioambientais, por exemplo, a diminuição dos graus de contaminação, crescimento da qualidade de vida, geração de emprego e renda (GUARDABASSI, 2006).

Saidur; et al., (2011) abordam que as pesquisas na especialidade de biomassa estão crescendo depressa nos últimos tempos, em motivo das mudanças climáticas. Por meio da primeira crise do petróleo no decênio de 70, o uso da biomassa como escolha de reduzir os efeitos ambientais e a dúvida no suplemento da futuridade de combustíveis fósseis, com o uso de óleos vegetais e mais tipos de biomassa, tirou com que, diversos países investissem intensamente em energia solar, eólica e biomassa, cuja intenção de reduzir as externalidades e variar a forma energética mundial.

2.1.2 Energia eólica

Define-se como sendo a energia cinética das massas de ar provocadas pelo aquecimento diferenciado na superfície do mundo. Além da radiação similarmente evidencia comunicação em sua formação de fenômenos geofísicos como: volta da terra, marés atmosféricas e demais (MINERVA, 2010).

Sua utilização acontece por meio da substituição da energia cinética em energia cinética de volta, com o emprego de turbinas eólicas, similarmente denominadas aerogeradores, para a geração de energia elétrica, ou a partir de cata-ventos e moinhos para funções mecânicas, como bombeamento de água (ANEEL, 2002).

A análise da potencialidade eólica de uma região requer funções sistemáticas de coleta e avaliação de dados sobre rapidez de ventos, os dados são coletados em aeroportos, estações meteorológicas e outras aplicações parecidas são capazes de proporcionar uma primeira estima da potencialidade atroz ou fantasiosa de utilização da energia eólica.

A comunicação da energia eólica na geração de energia elétrica no Brasil também é novidade. Dados da ANEEL em 2003 havia somente 06 centrais eólicas em intervenção no país, perfazendo uma capacidade instalada de 22.075 kW. Não obstante, a ocasião atual do setor ativo brasileiro possui despertado a ambição de vários empreendedores (ANEEL, 2012).

Entre os principais impactos socioambientais de usinas eólicas destacam-se os sonoros e os visuais. Os impactos sonoros são devidos ao rumor dos rotores e varia de acordo com as especificações dos equipamentos A fim de evitar transtornos à indivíduos vizinhos, o nível de rumor das turbinas precisa reparar às normativas e padrões estabelecidos pelas leis vigentes.

2.1.3 Energia solar

De acordo com o Atlas Brasileiro de Energia Solar (Pereira; et al, 2017), a energia solar é uma das opções energéticas mais promissoras para os desafios deste milênio. A aspereza, a energia oriunda do Sol não é renovável, porém uma fonte indefessa levando em consideração a grandeza de tempo da vida no mundo Terra. O Sol é uma vedete de massa e a energia irradiada por ele é resultado das reações de liga nuclear dos átomos de hidrogênio (representam cerca de 75% do composto do Sol) para fazer hélio (junto de 25% da composição do Sol). A tarifa de energia emitida pelo Sol é quase constante há bilhões de anos com uma potência atual da ordem de 3,86. 1026 W. A temperatura efetiva na superfície do Sol é da ordem de 5778 K (5505° C).

O aquecimento puro, a geração de eletricidade, a climatização de ambientes exemplifica os processos e tecnologias fabricados pelo progresso científico e tecnológico. Um aumento expressivo foi ganho nas secundinas décadas tanto na utilização térmica para atendimento de confrontos residenciais ou processos industriais, quanto para substituição em eletricidade. A utilização fotovoltaica, chamada de geração fotovoltaica de eletricidade, similarmente trouxe um intenso progresso que está ficando em um desenvolvimento expressivo da comunicação da energia pura na forma energética mundial. A ociosidade do recurso energético puro e sua variabilidade astral e secular estão intrinsecamente relacionadas a conceitos astronômicos.

2.2 Benefícios da energia renovável

Em regiões isoladas nas quais linhas de transmissão não podem ser instaladas por causas técnicas e/ou econômicas a alternativa mais comum é a geração com óleo diesel, no entanto várias vezes essas comunidades não dispõem de recursos para adquirir o próprio combustível, por causa do alto esforço de transporte do combustível, que o faz diminuir de valor em algumas situações. As energias renováveis várias vezes são as únicas escolhas para o atendimento de comunidades em regiões isoladas.

No entanto, a instalação de um sistema para a instrução de energia precisa ser vinculada a um exercício produtivo, para que a biocenose possa fazer bem de preservar o sistema em desempenho e não fique correlativa de programas assistencialistas. Como será estudado, a utilização de biocombustíveis por países em progresso é uma chance de diminuir a submissão externa de petróleo, além de fazer localmente um exercício produtivo.

O emprego de energias renováveis implica benefícios em muitas áreas. Reforçar a diversificação da forma energética de um país e diminuir sua submissão de combustíveis fósseis é uma providência estratégica fundamental para a garantia de suplemento e força energética. Dessa forma não se encontra tão suscetível às oscilações dos preços do petróleo e às instabilidades políticas dos países produtores (COELHO, 2005).

Os países desenvolvidos, são responsáveis por 80% do exercício econômico mundial e consomem 63% do petróleo fabricado. Outro proveito estratégico é a diminuição dos gastos com importação de petróleo. No Brasil, o país economizou, entre 1975 e 2002, US$ 52,1 bilhões em divisas (Goldemberg; et al., 2003). Há países, como a Nigéria, que não contêm refinarias e são exportadores de petróleo, e estão interessados em começar programas de fabricação e utilização de biocombustíveis.

Cerca de 80% do uso mundial de energia primária é experiente em combustíveis fósseis e a queima destes combustíveis é a essencial responsável pela irradiação de dióxido de carbono (CO2), um dos responsáveis pelo entusiasmo integral e as mudanças climáticas (GOLDEMBERG; et al., 2003).

O uso de fontes renováveis é uma das posturas de diminuir a irradiação de gases do efeito estufa, além de ajudar na diminuição dos impactos ambientais locais, regionais e globais. A biomassa suportável, resíduo da casca do coco verde, por exemplo, apresenta inválidas emissões, uma vez que as emissões resultantes da queima do resíduo são absorvidas e fixadas pela planta ao longo do seu desenvolvimento. Outro malogro é o uso de biocombustíveis; como vem sendo praticado no Brasil a partir do etanol como combustível, completo ou parcialmente, em toda a esquadra de veículos leves. Dados da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) revelam que os graus de emissões de monóxido de carbono foram de imediato reduzidos em 50% (CETESB, 2004).

A geração de empregos vem sendo reconhecida como um dos maiores benefícios das energias renováveis, em astral a biomassa. Isto visto que a geração de empregos diretos e indiretos promove um ciclo de crescimento dos graus de uso e qualidade de vida, introdução comunitária, geração de mais atividades econômicas, revigoramento da indústria local, melhoria do progresso regional e a diminuição da saída campestre. Em sui generis a fabricação de biomassa é um exercício que envolve vários empregos, no entanto com mão-de-obra barata (GOLDEMBERG; et al., 2003).

Mais um proveito comunitário que merece ser mencionado é que a diminuição dos graus de irradiação beneficia a qualidade do ar, que está de modo direto relacionado a saúde (não apenas complicações respiratórias) e reduz, de modo consequente, os gastos públicos no setor da saúde (internações, medicamentos, entre outros) (CIFUENTES et al, 2001; SALDIVA et al, 2005).

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Analisando todos os objetivos específicos apresentados no princípio, pode ser concluído que, em processo das considerações e informações pertinentes a esses fundamentos, a interpelação pretendida foi abrangida com sucesso, mostrando de forma maior todos os limites essenciais para que seja combinado uma compreensão sobre o conteúdo de forma clara.

A exposição das perspectivas de energias renováveis concede uma extensão muito maior sobre a perspectiva de cada indicação. Enaltecendo de forma esclera e expressa o protótipo, estimulando dessa forma, uma apreensão abundantemente completa sobre o impasse de pesquisa exposto na introdução.

Podendo analisar então que as tecnologias de geração distribuída se apresentam como progressiva para adicionar potências cada vez mais baixas. O conceito envolve, também, equipamentos de providência, controle e rédea que articulam a operação dos geradores e o controle de cargas (fibra/desligamento) para que estas se adaptem à oferta de energia. Com a geração distribuída, torna-se possível conquistar maior eficiência energética.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEEL. Resolução Normativa nº 482: estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de compensação de energia elétrica, e dá outras providências. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica, 2012.

AZEVEDO, P.J.S. Uma análise dos efeitos da crise econômico-financeira sobre as políticas de incentivo às energias renováveis. Universidade do Porto, 2013.

CETESB. Relatório de qualidade do ar no estado de São Paulo 2003. São Paulo, 2004.

DHILLON, R.S.; WUEHLISCH, G.V. Mitigationof global warming through renewablebiomass. Biomass and Bioenergy, 2013.

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SALDIVA, P.H.; et al. Anevaluation ofair pollution healthim pacts and costs in Sao Paulo, Brazil. Environ Manage, 2005.

SCARLAT, N.; et al. Bioenergy production and use: recent developments, perspectives and potential. Renewable Energy, 2013.

SCHUCHARDT, U.; RIBEIRO, M.L. A indústria petroquímica no próximo século: como substituir o petróleo como matéria-prima? Química Nova, 2001.

VICHI, F.M.; MANSOR, M.T.C. Energia, meio ambiente e economia: o Brasil no contexto mundial. Química Nova, 2009.

Ilustrações: Silvana Santos