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É
possível trabalhar a educação ambiental separando o emocional do racional? Marina
Strachman• Queridos
Amigos, Há
2 anos atrás em meu aniversário, ganhei de uma amiga um livro chamado “ A
Terapia do Amor”••... Logo
ao abrir o presente, pensei: com esse nome ridículo, este livro deve
ser uma droga! Chegando em casa, resolvi dar uma “olhadinha” para ver
do que se tratava o exemplar. O livro é “aconchegante”, é “carinhoso”,
despretensioso, leva-nos de volta a infância (de onde nossa essência nunca
devesse ter saído). Este ano já o havia usado em uma dedicatória...(a propósito,
recomendo que assistam o filme “Sob o sol da Toscana”!) Ao
ver o tema da 8º edição da nossa revista, “Educação ambiental: aprendendo
a cuidar da vida” e a frase escolhida pela Bere para a divulgação, “hoje
tomamos consciência de que o sentido das nossas vidas não esta separado do
sentido do próprio planeta”, de Moacir Gadotti, veio-me à mente “vou
utilizar um texto daquele livro, na minha parte nesta edição!”. Antes
de ler o texto, peço à todos que reflitam: “Será que eu estou agindo
conscientemente com relação a mim e ao meu entorno (espaço conhecido que se
encontra ao meu redor, sala de aula, escola, quarto, casa, quarteirão, etc.)?
Estou ao menos cuidando do meu espaço? Da minha vida? Amorosamente?” Este
texto é para ler 1º com o sentimento, o emocional, com o coração, depois com
a lógica, o racional, a cabeça! E
a discussão deve seguir por esta linha: é possível trabalharmos a educação
ambiental separando o emocional do racional? Ao
trabalho! Um
beijo, Marina A
Terapia do Amor Serve Para...••• ...qualquer
pessoa triste ou machucada, vulnerável ou endurecida pela vida, encurralada,
procurando, transtornada, impaciente, furiosa, amedrontada, recuperando-se de mágoas
passadas, lutando com o caos dos dias de hoje – ou simplesmente esgotada. Serve
para... presidentes,
pais e políticos, contribuintes,
agricultores e professores, cativos,
captores e cativadores, amigos,
amantes e passantes, sonhadores
e comentadores, líderes
e seguidores, dependentes
e auto- suficientes, dançarinos
e conselheiros, jovens
e velhos, bons
sujeitos, maus sujeitos, desgarrados,
negociantes e contadores
de histórias, artistas
e buscadores, casados, descasados, excêntricos, pesquisadores... todos
nós somos pesquisadores! A
TERAPIA DO AMOR SERVE PARA TODOS! Para
mim também! Quando
aprendemos a aplicar a terapia do amor, também aprendemos a recebê-la. A
terapia do amor é um círculo. Receber é dar. Dar é receber. Todos os que
acreditam na energia transformadora do amor podem ser terapeutas do amor. QUALQUER
UM PODE SER TERAPEUTA DO AMOR! O
amor é um círculo de dar e receber. Estamos
expandindo o reconhecimento de nossos Seres como surpreendentes criaturas físicas
dotadas de corações generosos e imaginação extravagante. Agora começamos a
entender que apenas a razão não é suficiente para explicar a extraordinária
complexidade e os paradoxos da psique. De posse da sabedoria, das aptidões e do
amor, estamos aprendendo a aperfeiçoar e elaborar nossos sentimentos, nossa
intuição, nossos pensamentos, e nossa imaginação numa nova totalidade, numa
nova saúde. Essa capacidade de abarcar o todo e ao mesmo tempo respeitar as
partes, constitui o nosso desafio como terapeutas, professores, guias e co-
criadores do nosso destino. •Arquiteta
e Ambientalista – marinastrachman@yahoo.com.br ••
KEATING, Kathleen. “A Terapia Do Amor”. p. 21-23. São Paulo-SP. Ed.
Pensamento. •••
“A Terapia Do Amor”. p. 21-23. |