Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
Início Cadastre-se! Procurar Área de autores Contato Apresentação(4) Normas de Publicação(1) Dicas e Curiosidades(7) Reflexão(3) Para Sensibilizar(1) Dinâmicas e Recursos Pedagógicos(6) Dúvidas(4) Entrevistas(4) Saber do Fazer(1) Culinária(1) Arte e Ambiente(1) Divulgação de Eventos(4) O que fazer para melhorar o meio ambiente(3) Sugestões bibliográficas(1) Educação(1) Você sabia que...(2) Reportagem(3) Educação e temas emergentes(1) Ações e projetos inspiradores(25) O Eco das Vozes(1) Do Linear ao Complexo(1) A Natureza Inspira(1) Notícias(21)   |  Números  
Artigos
03/06/2016 (Nº 56) A REUTILIZAÇÃO DO LIXO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Link permanente: http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=2352 
  
Modelo de Artigo Científico

A reutilização do lixo em uma escola pública de Ensino Fundamental: uma atividade de Educação AmbienTal

 

Kátia Inêz Teles¹

Lucas Lima Andrade Belo²

Heslley Machado Silva ³

1.    Graduando em ciências biológicas pela Universidade de Itaúna – MG (katiateleskit@yahoo.com.br)


Endereço pra correspondência. Rua Bonfim, 57 – Centro – Itatiaiuçu/MG – CEP 35685000.

2.    Graduando em ciências biológicas pela Universidade de Itaúna – MG (lucas.limabelo@gmail.com)


Endereço pra correspondência: Praça Artur Pereira de Oliveira, 190 – Santa Teresinha – Itatiaiuçu/MG – CEP 35685000.

3.    Professor da Universidade de Itaúna M.e em Educação (heslley@uniformg.edu.br)


Endereço para correspondência: Rua Augusto Moreira, 22 – Apt. 101 – Centro – Itaúna/MG – CEP 35680006.

 

Resumo

Neste trabalho foram desenvolvidos artesanato e materiais didáticos por meio de resíduos sólidos gerados pela escola e pelos alunos, pois o município onde se localiza a escola não possui coleta seletiva. Transformamos a sala de aula em um laboratório de educação ambiental em que foi desenvolvida com os alunos a transformação do lixo em artes. As tarefas foram divididas de acordo com os resíduos a serem utilizados, sendo cada horário destinado a atividades com um material específico por vez, como o papel, o plástico e o vidro. Após essa organização, os alunos deram início às transformações dos materiais em artesanato, tais como vasos, luminárias, órgãos do corpo humano feitos de papel machê, entre outros. O empenho dos alunos com as atividades propostas foi perceptível, além do interesse demonstrado também de poderem levar suas criações para casa e continuarem criando novas formas de artesanato, passando, assim, adiante um pensamento e uma ação sustentáveis.

 

Palavras-chave: Educação Ambiental, reutilização, resíduos sólidos, lixo e artesanato.



Abstract

In this work we were developed crafts and materials by means of solid waste generated by schools and students, because the municipality where the school is located does not have selective collection. We transform the classroom into an environmental education laboratory where it was developed with the students the transformation of waste into gear. The tasks are divided according to the waste to be used, each time for the activities with a particular material at a time, such as paper, plastic and glass. After this organization, students began the transformation of materials in crafts, such as vases, lamps, Human body organs made of paper mache, among others. The commitment of students with the proposed activities was noticeable, apart from the interest shown also to be able to take their creations home and continue creating new forms of crafts, passing thus forth a thinking and sustainable action.

 

Introdução

         Atualmente estamos vivendo severos problemas ambientais em todo o planeta e nós seres humanos temos grande parcela de culpa nesse acontecimento que por sua vez, gera grandes catástrofes para a humanidade influenciada pela revolução industrial (VALLE e LAGE, 2004, p. 117).

 

Por isso, é preciso começar a agir localmente, amenizando essas questões que afetam todo o mundo e um dos caminhos é sem dúvida a reutilização de materiais que seriam descartados. Além de assumirem uma nova utilidade, fazendo com que menos matéria-prima seja gasta para suprir tal função, deixariam de ocupar também um espaço desnecessário na natureza, aumentando, assim, o tempo de vida útil dos aterros. A escola tem papel fundamental para educar e para conscientizar os alunos e a sociedade sobre qual caminho seguir, para que se possa contribuir para um futuro cada vez mais sustentável. De acordo com BARBOSA (2008, p. 10), “a sustentabilidade consiste em encontrar meios de produção, distribuição e consumo dos recursos existentes de forma mais coesiva, economicamente eficaz e ecologicamente viável”.

          O lixo sem dúvida transforma ambientes e causa enfermidades, dentre outros problemas, porém, sabe-se que, a partir do lixo, são gerados empregos e energia. É preciso, então, discutir e trabalhar sobre seus malefícios, benefícios e seu destino. Dessa forma, o “verdadeiro desafio pertinente à questão do lixo, seja ele de que natureza for, diz respeito a como não gerar tal lixo ou, ao menos, minimizar a geração” (FADINI e FADINI, 2001, p. 16).

         As técnicas e métodos de reutilização de objetos que seriam jogados no lixo seriam um dos caminhos do pensamento sustentável, pois seria algo que poderia ser prazeroso, gratificante e construtivo para o indivíduo, para a escola e para a sociedade. Segundo Melo, citado por Souza e Rosa (2004, p. 356), “O aluno precisa ter participação efetiva na construção das tarefas. A realização de gincanas, feiras culturais, seminários e outros trabalhos coletivos têm grande aceitação e merece ser prática constante dos professores [...].”

       Dessa forma, este artigo pretende relatar um projeto de educação ambiental, realizado numa escola de um município interiorano do estado de Minas Gerais, com atividades que visam à redução do lixo por meio de sua reutilização e, consequentemente, o desenvolvimento crítico dos alunos sobre as questões ambientais.

 

Materiais e mÉtodos

          Este texto foi desenvolvido a partir de um projeto desenvolvido na Escola Municipal Arminda Evangelista Ferreira, no Povoado de Pedras, situado na cidade de Itatiaiuçu, no Estado de Minas Gerais, no segundo semestre de 2015.  A escola é municipal e abrange a educação infantil e o ensino fundamental, possuindo 214 alunos matriculados nos períodos matutino e vespertino.

         O público participante foram os alunos pertencentes ao 8º ano do turno matutino do ensino fundamental, com idades entre 13 e 15 anos. As atividades foram desenvolvidas dentro da própria sala de aula e em dias letivos, contabilizadas em três dias, um para a apresentação do projeto e os outros dois para a realização do projeto em si junto à turma.

         A turma, na qual o projeto foi desenvolvido, foi escolhida junto à diretora durante o momento de apresentação do projeto. O critério para escolha foram os horários seguidos que a turma tinha em um mesmo dia de matérias que condiziam com a prática que seria desenvolvida.

          Foi proposto aos alunos que colocassem todos os materiais recicláveis que trouxessem de casa ou da escola em uma caixa que separamos somente para esse objetivo, na qual os alunos iriam juntando os resíduos que seriam trabalhados nos dois dias de realização do projeto. Feito isso, obtivemos um local específico onde todo esse material selecionado foi depositado para realização do nosso trabalho.

          No primeiro dia de desenvolvimento do projeto foi sugerido aos alunos que se dividissem em grupos para realizarem as atividades programadas. Entre as atividades programadas do primeiro dia do projeto, estava o emprego de uso de técnicas de papel machê para a transformação de papéis em órgãos do corpo humano como o coração, cérebro e pulmão, em função da matéria de anatomia que estava sendo estudada pela turma nas aulas de ciências, como pode ser observado na figura 1. Foi levado para a sala um exemplar de um coelho feito por meio dessa técnica para que os alunos fizessem a pintura do mesmo, como visto na figura 2, com o intuito de despertar o interesse deles para o desenvolvimento das tarefas. Ao final do primeiro dia do projeto, foi orientado aos alunos que finalizassem os seus exemplares em casa, já que teriam que esperar a secagem dos mesmos para que pudessem iniciar a pintura.

         No segundo dia de desenvolvimento do projeto, foi a vez de se trabalhar com os demais materiais recicláveis, transformando-os em objetos com utilidades diferentes das que possuíam, utilizando o conceito da reutilização, que não altera a estrutura do material, só o utiliza através de pequenas modificações para outro fim. Visando ao trabalho, desta vez com diferentes materiais, voltado para o artesanato, os alunos foram novamente divididos em grupos (figura 3), para realizarem as atividades programadas para o segundo e último dia do projeto.

Tomando como exemplo o trabalho de Stangherlin e Specht (2014, p. 424), em que “alguns alunos propuseram e criaram também diferentes formas de artesanato como barco, coroa, vaso de flor e carro” segundo os seus interesses, optou-se por deixar os alunos retratados neste artigo escolherem e criarem o que desejassem também. Foi passado aos alunos algumas ideias que poderiam ser adotadas ou não por eles, sobre como transformar algum material específico em outro, para demonstrar o quão possível e fácil pode ser a reutilização, frisando também que a criatividade pode originar alguma outra coisa interessante. Com a instrução inicial, os alunos ficaram livres e aptos a escolherem se iriam fazer algo que foi passado como exemplo para eles ou se iriam criar algo de acordo com o seu interesse e criatividade, ou ainda uma junção dos dois (figura 4).

E, assim como desenvolvido por Souza, Machado, Reis, Santos, e Dias (2013, p. 123) que “a partir dos materiais recicláveis como papelões e tampinhas de garrafa pet, os alunos confeccionaram brinquedos, jogos (da velha e do ponga) e cartazes [...]”; e como desenvolvido também por Machado e Navarine (2014, p. 1) que “a partir de garrafas PET, procederam ao longo das aulas com a montagem de diversos robôs de material reciclado, e outros brinquedos”; no presente projeto, ao final do segundo dia, foram desenvolvidos vários objetos também, como carteira feita de caixa de leite, carro e cofrinho de garrafa pet, luminária de pote, jarro personalizado de vidro para flores, entre outras coisas.

         Os materiais necessários para o desenvolvimento do projeto em geral foram os próprios resíduos ou materiais recicláveis que os alunos juntaram e materiais que permitiram serem feitas modificações em outros, como tesouras, colas, estilete, tintas, pincéis e similares.

 

Resultados e discussão

           Com o desenvolvimento do projeto ambiental e as práticas aplicadas, se obtiveram objetos variados. Foram confeccionados por meio deste trabalho artes em garrafas de vidro personalizadas por meio da pintura (figura 5), servindo como decoração e jarro para flores, potes de vidro também personalizados foram confeccionados para servir tanto como enfeite quanto para utilização no armazenamento de quaisquer coisas de interesse pessoal. Foi feita também carteira para dinheiro, utilizando embalagem tetra pak, como a das caixas de leite visto (figura 6). Carro e cofrinho de garrafas plásticas também foram feitos, assim como luminária e porta-trecos de recipientes plásticos. De acordo com Machado e Navarine (2014, p. 1) “pode-se perceber a importância desta atividade para conscientização sobre o meio ambiente propondo alternativas de destino para alguns tipos de materiais a partir da reciclagem, como a fabricação de brinquedos com garrafa PET”.

           “Pensou-se em atividades que tivessem uma relevância prática e utilizável para os alunos, para que tivesse um encontro inicial com a temática, motivando-os a resolução de um problema inicial, que é a reciclagem de materiais como garrafas PET” (MACHADO e NAVARINE, 2014, p. 1). Frente a esse pensamento, os objetos levados como exemplo para a turma e confeccionados pelos alunos eram adequados para a faixa etária, para assim poder gerar interesse e envolvimento de todos os alunos. Com isso, foi mais fácil conduzir o projeto, pois os próprios alunos buscavam alternativas para a feitura de suas confecções e podiam deixar a criatividade fluir. Alguns alunos ainda demonstraram maior habilidade e desenvoltura com a arte nos materiais, uma vez que já são familiarizados com tais procedimentos e técnicas, por serem aplicadas por algum membro próximo ou de sua própria família, facilitando, assim, seu rendimento na prática.

         O tempo disponibilizado não foi suficiente para que os alunos conseguissem terminar todas as suas confecções dentro da sala de aula, tendo que continuar em casa algumas tarefas relacionadas às atividades de reutilização. Dessa forma, foram alcançados os objetivos previstos no projeto de trabalhar as várias formas de se reutilizar cada tipo de resíduo, estimulando a criatividade e despertando nos alunos a responsabilidade social e ambiental. Freitas, J. R. de. F; Neves, D. D; Freitas, Juliano. C. R. de; Silva, L. P; Freitas, J. J. R. de; Freitas, Júlio. C. R. de. (2014, p. 1):

 

A principal função do trabalho com o tema ‘Meio Ambiente’ é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na sociedade sócio ambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade. É necessário também que a escola trabalhe com formações de valores, com atitudes, com o ensino e aprendizagem de habilidades e procedimentos.

 

As atividades práticas desenvolvidas com os alunos na sala de aula visam a diminuir os resíduos que são gerados na sociedade, aumentando, consequentemente, o tempo de vida útil dos aterros onde seriam dispostos esses resíduos. Vale salientar a existência de lixeiras para coleta seletiva na escola também, mas que não são usadas com a finalidade que deveria, uma vez que na cidade não há coleta seletiva e, portanto, não há cooperativas e nem a separação dos resíduos gerados para a reciclagem. Frente a isso, se faz necessário o trabalho com técnicas que permitam a reutilização desses resíduos, uma vez que teriam como destino o lixo e não seriam reciclados. Por isso:

 

A educação ambiental é fundamental para o sucesso de programas realizados para sensibilização da comunidade com relação aos resíduos sólidos. Através de programas educativos relacionados aos resíduos sólidos e que garantem seu uso racional, evita-se o agravamento de problemas ambientais gerados por esses resíduos (SOUZA, MACHADO, REIS, SANTOS, E DIAS, 2013, p. 127).

 

           O projeto foi muito bem recebido por todos os envolvidos, professores, diretora e os próprios alunos. Após o desenvolvimento final do projeto, a diretora sugeriu uma exposição dos materiais na escola, a fim de dar maior visibilidade aos objetos que foram criados, e expandir o alcance ambiental e social do projeto para que toda a escola tenha o conhecimento das diversas formas possíveis de reutilização dos resíduos. Como ressaltado por Crisostimo (2009, p. 93), “constitui um interessante espaço educativo, uma vez que ocorre a exposição dos trabalhos desenvolvidos durante as oficinas citadas e os trabalhos resultantes dos projetos elaborados pelos alunos [...]”. A exposição demonstra reconhecimento dos trabalhos feitos e, com isso, gera entusiasmo e inspiração para que continuem colocando em prática tais atividades.

 

CONCLUSÃO

         A educação ambiental, quando aplicada de forma correta, é uma forte ferramenta que se propaga além do espaço no qual foi desenvolvido. Foi desenvolvido o projeto buscando fazer com que os conhecimentos e aprendizados adquiridos em sala de aula não fiquem retidos somente no ambiente escolar e ultrapassem o muro da escola, gerando, assim, conscientização quanto à reutilização e à reciclagem do lixo.

        Neste trabalho, ficou demonstrado como é possível desempenhar a educação ambiental com poucos recursos, podendo instigar os alunos a desenvolver uma prática de educação ambiental de grande alcance e de reconhecimento de todos os envolvidos.  

Ficou comprovada a importância de práticas como esta, que permite aos alunos repensarem sobre seus descartes e o que se poderia reaproveitar deles, despertando a responsabilidade ambiental que deve ser indispensável no aprendizado em todos os anos escolares.

 

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a todos os funcionários e aos alunos do 8º ano do ensino fundamental da escola Municipal “Arminda Evangelista Ferreira”. Em especial, agradecemos a diretora Alexandra Antunes da Silva por permitir a realização do nosso projeto na escola, e também aos professores Eliton Ramalho da Silva e Maria Regina Menezes, que cederam seus horários para o desenvolvimento do mesmo.

 

Referências
BARBOSA, G. S. O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 4 edição. Macaé: Revista Visões, 2008. V. 1. Disponível em: www.fsma.edu.br/visoes/ed04/4ed_O_Desafio_Do_Desenvolvimento_Sustentavel_Gisele.pdf. Acesso em: 19 de nov 2015.

BRASÍLIA. Consumers International. Ministério do Meio Ambiente. Ministério da Educação. Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Manual de Educação para o Consumo Sustentável. Brasília, 2005. p. 162.

CRISOSTIMO, A. L. Educação Ambiental, Reciclagem de Resíduos Sólidos e Responsabilidade Social - Formação de Educadores Ambientais. Paraná: Conexão UEPG, 2009. p. 88-95. V. 7.

EFFTING, T. R. Educação ambiental nas escolas públicas: realidade e desafios. Marechal Cândido Rondon: UNIOESTE, 2007. Monografia (Pós Graduação em “Latu Sensu” Planejamento Para o Desenvolvimento Sustentável).

FADINI, P. S; FADINI, A. A. B. Lixo: Desafios e compromissos. São Paulo: Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola, 2001. Ed. Especial. p. 9-18.

FREITAS, J. R. de. F; NEVES, D. D; FREITAS, Juliano. C. R. de; SILVA, L. P; FREITAS, J. J. R. de; FREITAS, Júlio. C. R. de. Educação Ambiental - Um Olhar dos Estudantes da Educação Básica sobre o Meio Ambiente. Brasil: Educação Ambiental em Ação, 2014. Disponível em: http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=1869. Acesso em: 20 de nov 2015.

MACHADO, G. E; NAVARINI, J. A Realização de uma Oficina de Reciclagem de Garrafas Pet como Forma de Possibilitar a Troca de Saberes entre a Formação Inicial de Licenciatura em Química e a Escola. Brasil: Educação Ambiental em Ação, 2014. Disponível em: http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=1925. Acesso em: 19 de jan 2016.

SOUZA, G. S. de; MACHADO, P. B; REIS, V. R. dos; SANTOS, A. S. dos; DIAS, V. B. Educação Ambiental como Ferramenta para o Manejo de Resíduos Sólidos no Cotidiano Escolar. Rio Grande: Revbea, 2013. V. 8, n. 2, p. 118-130.

SOUZA, P. M. N; ROSA. M. Lixo na escola - Educação Ambiental e a Sustentabilidade Escolar. Contagem: Educação Básica, 2015. Disponível em: http://www.educacaobasica.org/projetos/meio_ambiente/pdf/patricia_e_marilene.pdf. Acesso em: 21 de nov 2015.

STANGHERLIN, C. C. C; SPECHT, S. Resíduos Sólidos: Percepções de Alunos do Ensino Fundamental. Santa Maria: REGET/UFSM, 2014. V. 18, n. 2, p. 919-927.

VALLE, C. E. do; LAGE, H. Meio Ambiente: Acidentes, Lições, Soluções. São Paulo: SENAC, 2003. P. 256.

 

AnexoS

 

Fig. 1. Técnicas de papel machê. (A) Caixa com papeis para o uso com papel machê. (B) Papeis sendo picados. (C) Papeis picados de molho na água para as fibras de celulose ser quebradas. (D) Adicionamento de cola para molde do órgão a ser feito.

 

 

 


Fig. 2. Pintura de coelho feito da técnica de papel machê. (A) Pintura sendo iniciada. (B) Pintura sendo finalizada.

 

 

 

 

Fig. 3. Divisão em grupos de alunos para a realização dos trabalhos.

 

 

 

 

 

 

Fig. 4. Confecção em vidro sugerida e arte feita a partir da criatividade do aluno[H1] .

 

 

 

 

 


  
Fig. 5. Artes feitas em garrafas e potes de vidro.

 

 

 

 

 

 

 

Fig. 6. Carteira para dinheiro feita de embalagem tetra pak de caixa de leite.


 [H1]se for possível desfocar mais os rostos das crianças, para que não possam ser identificadas...

Ilustrações: Silvana Santos