Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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03/06/2016 (Nº 56) EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA NOVA SOCIEDADE EM CONSTRUÇÃO
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Educação Ambiental: uma nova sociedade em construção

 

Fábio José Vidal Berguerand[1]

Gustavo Sant´Anna Cunha[2]

Irany Gomes Barros[3]

Claudio Henriques da Matta[4]

                                                                                      Edair Gonçalves[5]

 

 

Resumo

 

A Proposta deste trabalho é a reflexão sobre a Educação Ambiental e a escola, que leve em conta os elementos a fim de que se possa chegar a novos direcionamentos sobre o tipo de sociedade que se quer construir e qual conceito de qualidade de vida está relacionando esse novo conceito de sociedade, para tanto, faremos uma revisão dos eventos de maior importância e dos documentos que se relacionam com esta temática. A abordagem histórica da Educação Ambiental mostra com maior facilidade sua articulação com a escola e especialmente com o modo como o professor é considerado neste contexto.

 

Palavras-chave: Educação ambiental. Meio ambiente. Escola.

 

 

Introdução

 

O Ensino/aprendizagem da EA (Educação Ambiental) tornou-se obrigatório com a promulgação da Politica Nacional da EA, para todos os níveis e modalidades de ensino. Mas iniciativas de Educação Ambiental datam da década de 50, ainda que muito isoladas.

 

De lá pra cá, tiveram alguns projetos originados ou tendo o apoio do sistema de ensino formal.

 

A Rio 92 Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, foi um estopim para o aumento de iniciativas deste tipo, que se multiplicaram. Estas iniciativas têm ocorrido, tradicionalmente, por causa da execução de projetos de EA que trabalham com temas relacionados às questões ambientais mais significativas para a comunidade da qual a escola faz parte.

 

O MEC (Ministério da Educação), antes da promulgação da Lei PNEA (Política Nacional de Educação Ambiental), definiu Meio Ambiente como tema transversal nos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). Conforme o que promulga a Secretaria Municipal de Educação da cidade de Duque de Caxias,

Mas é fato que nem o reconhecimento da necessidade nem a obrigatoriedade da Lei são suficientes para garantir a existência da EA na escola. A prática de EA na escola busca assegurar um ensino-aprendizagem que torne os estudantes aptos a compreenderem o conceito de meio ambiente e seus processos e dinâmicas. (DUQUE DE CAXIAS, 2015, s.p.).

 

É necessário que os alunos compreendam o seu lugar, seu papel e sua responsabilidade com os processos e as dinâmicas características do meio ambiente.

 

A proposta do MEC para a prática da EA na escola, implementada pela Coordenação Geral de Educação Ambiental, é a inserção da temática ambiental nos currículos, aliada à adoção de uma nova postura, de práticas e atitudes, de toda comunidade escolar. E os professores são os principais agentes desta implementação na escola. Por isso é necessário que o papel do professor mude, devem aprender a não ser os que conhecem as respostas, mas sim os que são capazes de formular perguntas e de discutir as maneiras através das quais há que se buscar as respostas, é necessário que aceitemos nossas dúvidas, incertezas e ignorância. Admitindo que não existem soluções prontas e seguras para os problemas que enfrentamos hoje na educação e na área ambiental.

 

 

Educação ambiental no Brasil

 

Na década de 70, o Brasil vivia o “Boom” do desenvolvimento econômico, devido ao aparecimento de várias indústrias multinacionais poluidoras que defendiam a ideia de que este era o “preço do progresso”. Um exemplo desta situação é Cubatão, no Estado de São Paulo, cidade de nosso país que se tornou irrespirável naquele momento.

 

Enquanto nossas autoridades pregavam o desenvolvimento a qualquer custo, em âmbito mundial já se organizavam grupos de trabalho, encontros de cientistas, conferências, que expressavam preocupação com as graves consequências ambientais de um modelo de desenvolvimento predatório.

Como observaram os participantes do “Clube de Roma”[6]

 

...o homem deve examinar a si próprio, seus objetivos e valores. O ponto essencial da questão não é somente a sobrevivência da espécie humana, porém, ainda mais, a sua possibilidade de sobreviver sem cair em um estado inútil de existência. (CAVALCANTE, 2012, s.p.).

 

Com a Conferência de Estocolmo (1972) veio à discussão de como educar o cidadão para a solução dos problemas ambientais. A UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) é o organismo da ONU (Organização das Nações Unidas) responsável pelo processo de divulgação da Educação Ambiental em todo o mundo.

 

Em 1992, durante a UNCED 1992 (Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento), foi elaborado, discutido e aprovado o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. Documento importante que veio modificar a visão de sociedade e desenvolvimento vigentes até então.

 

No Brasil, a constituição de 1988 estabeleceu a existência da prática da Educação Ambiental e sua promoção é de responsabilidade do Poder Público.

Hoje

 

O Brasil lidera, junto com os países asiáticos, o ranking dos maiores devastadores de florestas em todo o mundo. As políticas de combate ao desmatamento no país não são eficazes e o resultado é que as florestas brasileiras estão se acabando. A ação do fogo das queimadas e das motosserras já destruiu uma capa vegetal da Amazônia maior que a França. A previsão dos ambientalistas é catastrófica: a Amazônia, a mais rica e maior floresta tropical do planeta, está desaparecendo ao ritmo de um território como o do estado do Sergipe a cada ano e meio. (SENAC, [199-?], p. 11).

 

 

A educação ambiental e a escola

 

Existem várias definições de Meio Ambiente, porém, para o psicólogo Silliany, Meio Ambiente "é o que cerca um indivíduo ou um grupo, englobando o meio cósmico, geográfico, físico e o meio social com as suas instituições, sua cultura, seus valores." (Silliany apud Reigota, 1994, p. 20).

 

Esta definição nos leva a entender que a Educação Ambiental pode e deve estar presente em todos os espaços, incluindo a escola, que tem como especificidade a educação.

 

Em 1980, após debate nos meios educacionais, o Conselho Federal de Educação considerou que a Educação Ambiental não seria matéria específica do currículo escolar, mas sim permearia todas as disciplinas.

 

Um dos objetivos da Educação Ambiental é dar ênfase ao estudo do Meio Ambiente onde o aluno vive, procurando soluções através do levantamento dos principais problemas da comunidade.

 

É importante deixar claro para o aluno que ele pode pesquisar sobre Meio Ambiente tanto em sua própria sala de aula quanto num passeio a uma reserva ecológica, sempre levando em consideração os aspectos políticos, econômicos, culturais e sociais dessa atividade.

 

Para Reigota

A Educação Ambiental não deve estar baseada na transmissão de conteúdos específicos, já que não existe um conteúdo único, mas sim vários, dependendo das faixas etárias a que se destinam e dos contextos educativos em que se processam as atividades. (REIGOTA, 1994, p. 35).

 

Será que nossos professores estão preparados para transmitir os conteúdos específicos necessários à conscientização da Educação Ambiental?

 

Atualmente existem poucos cursos de especialização em Educação Ambiental voltados para os professores de ensino fundamental e médio. O crescimento de demanda de especialistas em breve aumentará as possibilidades de nossos profissionais adquirirem em sua formação maiores e melhores informações que facilitem o processo de formar cidadãos conscientes da sua atuação e participação na solução dos problemas ambientais.

 

Assim, capacitar professores para atividades de Educação Ambiental, possibilita o aprofundamento dos diálogos e das discussões em sala de aula, adquirindo ambos, professor e aluno, uma percepção mais abrangente de Meio Ambiente.

 

Segundo Reigota

 

A compreensão do Meio Ambiente, enquanto interação complexa de configurações sociais, biofísicas, políticas, filosóficas e culturais parece distante de grande parte dos profissionais, visto a impossibilidade de estes incorporarem espontaneamente questões que perfazem a totalidade da problemática.  (REIGOTA, 1995, p. 76).

 

A formação da consciência ambiental e o desenvolvimento da cidadania são fatores importantes, capazes de superar as situações onde parece difícil encontrar uma saída e as insatisfações vividas pela escola nos dias de hoje.

 

A Educação Ambiental exige mudanças de valores e atitudes. Para Heloísa Penteado (1997, p. 57) trabalhar com atividades que envolvam a informação, sua análise e discussão "visa transformar o conhecimento de senso comum, de cunho imediatista e não-questionador, num conhecimento mais elaborado, questionador e reflexivo."

 

Ainda ressalta que:

 

Neste sentido, o trabalho com a informação em sala de aula não se limita ao "saber acumulado" e de alguma forma sancionado, reconhecido, legitimado, mas aconselha e incentiva a coleta de informação diretamente no meio ambiente do qual professores e alunos passam a lidar dentro e a partir da sala de aula, através de comportamentos participativos especialmente organizados para este fim. (PENTEADO, 1997, p. 57).

 

Ao trabalho de construção de conhecimento constante, devemos atribuir significado a tudo aquilo que ensinamos e aprendemos sobre as questões ambientais. Este significado será a "ligação que o aluno estabelece entre o que aprende e a sua realidade cotidiana, da possibilidade de estabelecer ligações entre o que aprende e o que já conhece, e também da possibilidade de utilizar o conhecimento em outras situações." PCNs (BRASIL, 1997, p. 48).

 

Concluímos então que a Educação Ambiental e a escola são parceiras inseparáveis na tarefa de desenvolver o senso crítico e as atitudes necessárias para buscar as soluções dos problemas ambientais.

 

Com certeza a Educação Ambiental não é a única responsável pela melhoria da qualidade de vida no planeta e a escola não é o único veículo desse processo. Porém, ambas podem contribuir bastante para a compreensão da realidade e atuar sobre ela.

 

Gostaríamos de deixar registrado aqui, os nove princípios e estratégias estabelecidos pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), com o apoio da ONU e de diversas Organizações não Governamentais, para a construção de uma sociedade sustentável, são eles:

 

1. Respeitar e cuidar da comunidade dos seres vivos;

2. Melhorar a qualidade da vida humana;

3. Conservar a vitalidade e a diversidade do planeta;

4. Minimizar e esgotamento de recursos não-renováveis;

5. Permanecer nos limites da capacidade de suporte da Terra;

6. Modificar atitudes e práticas pessoais;

7. Permitir que as comunidades cuidem de seu próprio meio

    ambiente;

8. Gerar uma estrutura nacional para a integração de

    desenvolvimento e conservação;

9. Constituir uma aliança global. (AMARAL JR., 2005, p. 353).

                                                  

 

A educação ambiental e os parâmetros curriculares nacionais

 

Os PCNs são uma proposta de currículo básico, formulada pelo Ministério da Educação, com sugestões de conteúdos e metodologias. Sua adoção não é obrigatória. Estão em formato de coleção, em encadernações separados por disciplina. O volume relativo ao Meio Ambiente é o número nove.

 

Assim que abrimos os Parâmetros nos deparamos com uma mensagem do ministro Paulo Renato Sousa ao professor, em que ele escreve:

 

Neste sentido, o propósito do Ministério da Educação e do Desporto, ao consolidar os Parâmetros, é apontar metas de qualidade que ajudem o aluno a enfrentar o mundo atual como cidadão participativo, reflexivo e autônomo, conhecedor de seus direitos e deveres. (BRASIL, 1997, p. 2).

 

Virando a outra página encontramos os objetivos gerais do ensino fundamental, indicados pelos PCNs e entre eles se destaca:

 

Compreender a cidadania como participação social e política, assim como o exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito. (loc. cit., p. 3).

 

Portanto, cidadania e educação são temas que estão sempre ligados. Desenvolver os valores, atitudes e posturas éticas para o exercício da cidadania é Educação Ambiental.

 

Segundo análise do professor Marcos Reigota em seu livro “Meio Ambiente e Representação Social”:

 

Ao se pedir para os professores definirem o que entendem por Educação Ambiental, eles se dividem em dois grandes grupos: os que associam Educação Ambiental a uma disciplina específica e, outros que a percebem como um projeto pedagógico conscientizador.

 

Perceber a Educação Ambiental como um projeto conscientizador não é difícil. Difícil é praticá-lo. Cabe aos professores promover a compreensão sócio-política das questões ambientais em suas disciplinas. É necessário que se trabalhe intensamente a integração entre ser humano e ambiente. É preciso estar claro para o educador que conscientizar não é passar a ideia de que a natureza é o verde que está a nossa volta. Segundo o professor Mauro Guimarães;

 

É permitir que o educando construa o conhecimento e critique valores a partir de sua realidade, o que não significa um papel neutro do educador, que negue os seus próprios valores em sua prática, mas que propicie ao educando confrontar criticamente diferentes valores em busca de uma síntese pessoal que refletirá em novas atitudes. (GUIMARÃES, 1995, p. 31).

 

É bom deixar claro que os parâmetros não são o único instrumento de apoio do professor, mas é um valioso aliado que deve ser pesquisado e discutido. Seu conteúdo é bem elaborado, com orientações didáticas e noções básicas para a questão ambiental. A Educação Ambiental é discutida tendo como base a cidadania.

 

Mas como levar o Meio Ambiente para a sala de aula? Uma das maneiras de se introduzir este tema na escola é estudar o meio ambiente onde o aluno vive, fazê-lo perceber que é parte integrante dele. Estimular para que o aluno participe de experiências sociais que tratem de questões relativas aos direitos e deveres do cidadão.  Trocar ideias com os alunos em relação aos problemas de sua comunidade e as possíveis soluções e desenvolver a consciência ambiental e o exercício da cidadania, estes são pressupostos básicos para a transformação do Meio Ambiente.

 

 

Considerações finais

 

Trabalhar com uma temática tão atual como a Educação Ambiental e os Parâmetros Curriculares Nacionais nos fez compreender que muita coisa ainda precisa ser pensada, elaborada e executada por todos nós, cidadãos do mundo.

 

A Educação Ambiental é uma das mais importantes áreas educacionais contemporâneas e ainda muito recente em nosso país. Precisa de cuidados especiais e de pessoas que se dediquem a este assunto com interesses sociais para o bem estar universal. Trazer a Educação Ambiental para a sala de aula através dos PCNs ou de outro meio qualquer é uma tarefa trabalhosa que exige esforço e participação.

 

Num país como o nosso, onde há uma enorme diversidade de realidades sociais, as concepções de educação e de meio ambiente também diferem entre si. Portanto, devemos estar preocupados com a melhoria da formação dos profissionais que estão atuando na educação da geração atual e das futuras gerações. Precisamos de profissionais que saibam trabalhar em grupos multidisciplinares e possam articular suas ações de forma intensiva, reflexiva e questionadora, especialmente no que se refere a Educação Ambiental.

 

Ao longo da vida, verifico um esforço, por parte dos professores envolvidos, em levar aos seus alunos uma nova forma mais aberta de perceber a relação homem-natureza.

 

Segundo Maria Lucia Leonardi "Essa atitude de estar aberto significa um profundo respeito às diferenças, à valorização do saber do outro, que é diferente do nosso, uma rejeição à prepotência e a busca do diálogo" (LEONARDI, 1997, p. 395).

 

Sabemos que isso não os transforma em educadores ambientais e que provavelmente não foi através dos PCNs que eles fizeram suas reflexões. Porém, perceber que há uma preocupação com o futuro de nosso planeta, a partir da realidade que vivenciamos, os torna seres conscientes para assumirem posições afinadas com os valores referentes à proteção e melhoria da qualidade de vida na Terra.

 

Algumas questões são importantes para o nosso pensar, tais como: será que, como educadores temos que refletir constantemente sobre nossa prática? Será que estamos muito passivos diante de fatos sociais e ambientais tão dramáticos? Será que não estamos confundindo liberdade de escolha com falta de limites para nossos jovens? Estamos realmente pensando em nossas futuras gerações? É importante estar claro que no processo de aprendizagem existe espaço para a incerteza. É ela que nos faz ousar e assim entender as questões que nos levam a interações construtivas e ambientalmente sustentáveis.

 

Apesar do uso dos PCNs não ser obrigatório nas escolas, eles se apresentam como um veículo de apoio e informação de grande significado. Mesmo quando não concordamos com a forma como ele chegou às escolas, de maneira imposta e nada democrática, nos cabe a reflexão e assim refazer nossos próprios parâmetros.

 

Os PCNs são documentos de valor, especialmente no que diz respeito aos temas transversais: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Orientação Sexual e Pluralidade Cultural, por se tratarem de assuntos que "atravessam" nossas vidas a cada minuto. Conhecê-los nos dá o direito de criticá-los positiva ou negativamente.

 

Precisamos reformular conceitos, repensar valores e principalmente transformar tudo isso em ações, pois são as atitudes que mobilizam e transformam nossa sociedade.

 

 

 

Referências

 

AMARAL JR., Alberto. Direito internacional e desenvolvimento. Barueri, SP: Editora Manole Ltda, 2005.

 

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Capítulo VI: Do Meio Ambiente - art. 225, 1988.

 

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente e Saúde. Brasília, 1997.

 

CAVALCANTE, Márcio Balbino. Psicologia ambiental: contribuições para a educação ambiental. Educação ambiental permanente, v. 11, n. 42,
dez. 2012-fev. 2013. Disponível em: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=1373. Acesso em: 12 jan. 2015.

 

DUQUE DE CAXIAS (Cidade). Secretaria Municipal de Educação. Disponível em: http://www.smeduquedecaxias.rj.gov.br/portal/index.php?option=com_content&id=62&Itemid=59. Acesso em: 3 mar. 2015.

 

GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na Educação. Campinas,

São Paulo: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

 

LEONARDI, M. Lúcia Azevedo. A educação ambiental como um dos instrumentos de superação da insustentabilidade da sociedade atual. In: CAVALCANTI, Clóvis (org.). Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1997.

 

PENTEADO, Heloísa Dupas. Meio Ambiente e formação de professores. São Paulo, Cortez, 1997.

 

REIGOTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo, Cortez, 1995. (Coleção questões da nossa época, v.41)

 

REIGOTA, Marcos. O que é Educação Ambiental. São Paulo, Cortez, 1994.

 

SENAC e Educação Ambiental, Rio de Janeiro, v. 8 n.1. p. 11. [199-?].

 

 

DADOS DOS AUTORES:

Nome: Fábio José Vidal Berguerand

Referência Profissional: Professor de Geografia - Belford Roxo

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Nome: Gustavo Sant´Anna Cunha

Referência Profissional: Pedagogo e professor de Filosofia, Sociologia e História em Guarapari-ES.

Endereços para correspondência: Alameda das Gaivotas, 170 - Aptº 103 - Bairro: Enseada Azul - Cep: 20206-190

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E-mail: prof.gustavo79@gmail.com ou revgustavo@hotmail.com

 

Nome: Irany Gomes Barros

Referência Profissional: Bibliotecário e Documentalista na Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.

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Nome: Claudio Henriques da Matta

Referência Profissional: Professor do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais, Campus Santos Dumont MG.

Endereços para correspondência: Rua das Margaridas 405, Novo Horizonte, Juiz de Fora, Minas Gerais, CEP 36038-430 

Telefones: (32) 32129717 e (32) 91351840

E-mail: claudiohmatta@gmail.com

 

Nome:   Edair Gonçalves
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Endereços para correspondência: Rua Guilherme Bim, 594 - Bairro Brasilândia - Fernandópolis - SP
telefones: (17) 3442-3048 e (17) 99660-7451

e-mail: edairgoncalves@ifsp.edu.br

 



[1] Graduação em Geografia pela Universidade Salgado de Oliveira.Especialista em Psicopedagogia pela UCAM. Professor e Diretor - São Gonçalo e Itaboraí-RJ.

[2] Mestrando em Ciências da Educação, UA-PY. Pedagogo e professor de Filosofia em Guarapari-ES.

[3] Mestre e Doutoranda em Ciências da Educação, UA-PY. Bibliotecária da UFRJ-RJ.

[4] Mestre e Doutorando em Ciências da Educação, UA-PY. Professor - IFEs – MG.

[5] Mestrando em Ciências da Educação, UTIC-PY. Professor de Cursos Técnico em Automação e Controle, Técnico em Eletrotécnica, Técnico em Eletrônica - IFEs – SP.

[6] Clube de Roma: “Em 1968 foi realizada em Roma uma reunião de cientistas dos países envolvidos para se discutir o consumo e as reservas de recursos naturais não renováveis e o crescimento da população mundial até meados do século XXI”.

 

Ilustrações: Silvana Santos