Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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Relatos de Experiências
11/06/2019 (Nº 68) DESCARTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS COMUNS NO AMBIENTE ESCOLAR: ESTUDO DE CASO DO PROJETO RECICLANDO HÁBITOS
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DESCARTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS COMUNS NO AMBIENTE ESCOLAR: ESTUDO DE CASO DO PROJETO RECICLANDO HÁBITOS

Anya Rafaela Hemmer dos Santos 1, Natália Deggau da Costa 1, André Felipe Martins 2, Caroline Bosse 2, Elen Larissa Tomio 2, Nicolau Cardoso Neto 3, Simone Wagner 4

1 Bolsista extensionista do projeto Reciclando Hábitos, acadêmica do curso Ciências Biológicas na Universidade Regional de Blumenau.

2 Bolsista extensionista voluntário do projeto Reciclando Hábitos, acadêmico do curso Ciências Biológicas na Universidade Regional de Blumenau.

3 Doutor pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade de Blumenau – FURB, Mestre em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI. Especialista em Direito Ambiental pela Fundação Boiteux – UFSC. Docente da Universidade de Blumenau – FURB. Pesquisador do Grupo de Pesquisa Direitos Fundamentais, Cidadania e Justiça, na linha de pesquisa Sustentabilidade Socioambiental, Ecocomplexidade, Políticas Sanitárias e Ambientais. Advogado. Coordenador do Projeto de Extensão Reciclando Hábitos. E-mail: ncardoso@furb.br

4 Doutora em Biologia Animal pela Universidade de Brasília, Graduada em Ciências Biológicas - Bacharelado pela Universidade de Brasília - 1997. É docente do quadro da Universidade Regional de Blumenau, leciona as matérias de Fisiologia Humana e Fisiologia Comparada. É tutora do PET/Biologia e Vice-Diretora do Centro de Ciências Exatas e Naturais. Trabalha com biologia de anfíbios e de serpentes. Coordenador do Projeto de Extensão Reciclando Hábitos. E-mail: simone@furb.br



RESUMO

A geração de resíduos e responsabilidade ambiental são temas recorrentes na discussão sobre impactos ambientais. Um dos objetivos do projeto de extensão Reciclando Hábitos foi trazer atividades de educação ambiental para escolas de Blumenau – SC. O alvo do estudo foi avaliar a compreensão dos alunos sobre temas como logística reversa, responsabilidade ambiental e ordem de prioridade, aplicando uma atividade que conciliou o diálogo entre alunos e professores e a dinâmica de jogos educativos. A estratégia utilizada apresentou ótimos resultados na fixação do conhecimento e no despertar do interesse pelos alunos, facilitando, dessa forma, uma futura aplicação desse conhecimento em todos os âmbitos da formação de cidadãos ambientalmente conscientes.

Palavras-chave: educação ambiental, extensão, sustentabilidade, consciência ambiental.



ABSTRACT

Waste generation and environmental responsibility are recurrent topics on the environmental impacts discussion. One of Reciclando Hábitos extension project’s objectives was bring environmental education activities to schools on Blumenau- SC. The target of the study was appraise the understanding of students about themes such as reverse logistic, environmental responsibility and priority order, applying an activity that conciliated the dialogue between students and teachers and the educational game’s dynamics. The strategy used showed great results about the knowledge understanding and the awakening of student’s interest, furthering, this way, one future application of that knowledge in all areas of environmentally conscious citizens formation.

Keywords: sustainable development, extension, sustainability, environmental awareness.

INTRODUÇÃO



Observando o cenário atual, não é difícil perceber que estamos vivenciando crises ambientais por todo o mundo. São diferentes as causas, este relato de experiência irá abordar um dos temas mais corriqueiros citados na atualidade que é a geração exagerada e a destinação incorreta de resíduos sólidos comuns. Onde o foco da prática de educação ambiental foram: as percepções dos alunos para com objetos, comidas e comodidades, como sendo extraídas do meio ambiente. De forma que o descarte irá determinar como e em quanto tempo esse recurso voltará ao ciclo natural, servindo como alicerce para as discussões levadas para os alunos.

A escola como ambiente formador de indivíduos contempla entre suas funções a geração de discussões sobre diferentes questões ambientais. Para tal, a educação ambiental, prevista nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), é tida como tema transversal, produzindo estímulos ao senso crítico e às noções socioambientais necessárias para a formação de cidadãos conscientes e responsáveis (BRASIL, 1997).

Não à toa, a Política Nacional de Educação Ambiental apresenta definição para tal prática, como sendo:

Os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. [...] A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. (BRASIL, 1999)

Nesse contexto, a extensão acadêmica se encontra com um importante papel de estender as informações, pesquisas e discussões geradas dentro da universidade para a comunidade externa. A dispersão desse conhecimento beneficia a população bem como a universidade, por meio da troca constante de experiências, sabedoria e informações. Dentro da formação acadêmica, a extensão proporciona o desenvolvimento de uma visão crítica em relação à realidade, possibilitando noções de conhecimento que a experiência apenas no ensino não proporciona.

Assim, o projeto Reciclando Hábitos estabeleceu como um de seus principais objetivos a educação ambiental por meio da extensão, e um dos seus objetivos específicos foi levar atividades de educação ambiental, que envolvem resíduos sólidos comuns, para escolas de Blumenau – SC. Para tal, as discussões e estudos bibliográficos sustentaram a produção de material informativo a ser levado para quatro escolas públicas e particulares da cidade de Blumenau-SC. A proposta de uma atividade prática e interativa que trouxesse para o ambiente escolar a reflexão sobre a dinâmica entre os resíduos sólidos comuns e a manutenção do meio ambiente, resultou no artigo aqui apresentado cujo objetivo é o registro e discussões desta experiência no ambiente escolar.



ESTUDO DE CASO DO PROJETO RECICLANDO HÁBITOS



O Projeto de Extensão Reciclando Hábitos, vinculado ao Sistema de Gestão Ambiental da Universidade Regional de Blumenau - FURB e ao Programa de Educação Tutorial do curso de Ciências Biológicas - PET Biologia, estabeleceu a educação ambiental como um de seus principais objetivos. A partir de um diagnóstico dos resíduos sólidos comuns gerados em três blocos (R, S e T) da FURB, campus I, foi elaborado materiais didático-pedagógicos de educação ambiental para a comunidade externa, quais sejam, estudantes e professores de escolas de educação básica e de ensino fundamental II.

Dessa forma, foram escolhidas duas escolas públicas municipais e duas privadas, todas de Blumenau. Foram um total de cinco turmas estimuladas a trabalhar sobre gestão de resíduos sólidos comuns com seus alunos e colaboradores.

Como consequência de uma entrevista com os profissionais responsáveis por coletar os resíduos dos três blocos da universidade, e, um inventário dos resíduos produzidos durante uma semana, elaborou-se um modelo de gestão a ser proposto para a universidade e levado para a administração das escolas.

Assim, a partir dos dados coletados durante os estudos bibliográficos, iniciou-se a produção de um material que visasse instigar, não só a curiosidade dos alunos acerca do tema, mas também estimular o pensamento crítico por meio de dinâmicas e reflexões sobre o assunto abordado. Para tanto, foi elaborada a metodologia da atividade realizada nas escolas, na qual não se optou por seguir o método expositivo, adequando-se aos parâmetros de dinâmicas infanto-juvenis que mais prendessem a atenção dos alunos.

Foi realizada uma dinâmica entre os alunos de cada turma nas diferentes escolas, baseando-se na resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA nº 275/2011, que estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos a serem adotadas na identificação de coletores, transportadores, e campanhas informativas para a coleta seletiva, as turmas foram divididas em dois grupos, cada qual com um conjunto de resíduos previamente separados pelas bolsistas do projeto de extensão, os quais deveriam ser adequadamente descartados nos respectivos coletores.



Figura 01 – Coletores com o código de cores definidos pelo CONAMA 275/2011.



Cada aluno recebeu um resíduo, marcado com tinta guache, vermelha ou azul, representando o grupo ao qual ele pertencia. Iniciando em uma linha de partida no chão, foi feita uma corrida até os coletores dispostos, onde um aluno por vez deveria descartar o seu resíduo, voltar e bater na mão do próximo da fila para que este prosseguisse com o descarte. Cada descarte correto valia 2 pontos e cada resíduo descartado incorretamente acarretava na perda de 1 ponto. A equipe que terminasse de descartar todos os resíduos primeiro, obtinha a vantagem de 2 pontos.

Após a realização da atividade, os bolsistas reuniam os alunos e passam a realizar a contagem de pontos 9Figura 02), realizando simultaneamente a indicação de o descarte ter sido realizado de forma correta ou não, e em estando errado realizando a correção informando o motivo e indicando a forma correta de descartar. Assim, cada um dos resíduos previamente selecionados para a atividade, ao ser retirado do contentor é identificado como estando correto ou não, onde os alunos discutem se está correto o descarte ou errado explicando o motivo. Como cita Lages (2010, p. 2), “na busca pela qualidade do ensino fundamental, optou-se por trabalhar a avaliação na perspectiva do erro pedagógico como reconstrução do conhecimento no processo ensino-aprendizagem".



Figura 02 – Alunos reunidos para acompanhar a contagem dos pontos.



Após a realização da dinâmica, a fim de manter o caráter informal, foram feitas rodas de conversa com os alunos e bolsistas presentes na área externa de cada escola. Os temas abordados na roda de conversa objetivavam manter uma relação mais direta com os alunos, baseando-se na Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, os assuntos principais foram: ordem de prioridade, responsabilidade compartilhada e logística reversa. Além desses, cada bolsista do projeto apresentava curiosidades sobre resíduos para prender ainda mais a atenção dos alunos.

Após a discussão, os alunos foram convidados a voltar para as salas de aula, onde foi aplicado um questionário avaliativo individual sobre os temas abordados e a atividade sobre descarte correto. Como método de avaliação, foi entregue para cada professor um questionário de opinião sobre a metodologia da atividade realizada, preenchido posteriormente por eles com os alunos. As questões contavam com uma avaliação quantitativa, em forma de notas de 1 a 10, e qualitativa, abrindo espaço para sugestões e críticas.

As atividades somaram, ao todo, 13 (treze) tardes de quatro horas de trabalho, contando com toda a pesquisa e produção do material, preparativos para as atividades, reuniões administrativas, ensaios, realização da prática, tabulação e análise de resultados.



RESULTADOS E DISCUSSÃO



As curiosidades e dinâmicas realizadas foram menos expositivas e mais interativas, instigando os alunos e estimulando o pensamento crítico, contrapondo o método clássico de ensino. Como destaca Freire (2011, p. 21) “ensinar não é transferir conhecimento”, assim, as aulas práticas são “tarefas educativas que requerem do estudante a experiência direta com o material presente fisicamente, com o fenômeno e/ou com dados brutos obtidos do mundo natural ou social” (ANDRADE; MASSABNI, 2011, p. 840).

Pontos importantes puderam ser analisados após a correção de dados das atividades realizadas nas escolas junto dos alunos: onde foi possível perceber que os alunos se interessam bastante pelo assunto abordado, quando este explicava equívocos e erros, confirmando a presença dos erros pedagógicos como reconstrução do conhecimento (LAGES, 2010).

Durante a correção verificou-se também o interesse em corrigir os erros uns dos outros. Além disso, notou-se que, após a atividade, a maior parte dos alunos se encontravam bem comunicativas e dispostas a discutirem os temas, o que sugere que um método dinâmico e participativo realmente estimula o desenvolvimento do conhecimento. Durante a roda de conversa, os alunos foram questionados sobre sua posição acerca de cada situação, sendo incentivados a todo momento a compartilharem experiências e opiniões pessoais, tornando a discussão mais participativa. Conforme a teoria de Piaget sobre aprendizagem, o conhecimento é melhor sintetizado após busca pessoal de informações, o confronto e a defesa de pontos de vista e a discussão entre alunos (MOREIRA, 1995).

Como resultados quantitativos, foi realizada a tabulação das respostas dos questionários informativos entregues aos alunos, após a realização da atividade e da roda de conversa. Considerou-se desnecessária a atribuição de nota às atividades, portanto, as respostas foram divididas entre certas, meio certas, e erradas.

Conforme observado na Figura 03, houve uma considerável distância entre as médias de acertos e erros nas respostas dos questionários informativos de cada turma. Notou-se que a turma com mais idade manteve um total de acertos maior em relação às que apresentavam alunos de idades inferiores, e contrapondo a hipótese de que a educação pública se apresenta inferior a privada, as turmas de escolas municipais obtiveram um desempenho maior que os alunos de escolas particulares.

Figura 03 – Contagem dos acertos, meio acertos e erros.



Pela interpretação das respostas gráficas, é possível observar que a turma de uma das duas escolas públicas obteve uma média de acertos maior do que as demais turmas, incluindo as escolas particulares da rede privada. Deve-se levar em consideração também o fato de que a idade dos alunos era superior às demais turmas, conforme discutido acima.

Os diferentes contextos sociais em que os alunos se inserem, juntamente com as distintas percepções sobre os temas abordados, considerando as diferentes perspectivas e vivências dos alunos, foram de suma importância para a realização das atividades. Notou-se que contextos sociais diferentes acarretam em percepções distintas da dinâmica entre sociedade e meio ambiente.



CONSIDERAÇÕES FINAIS



Ficou evidente no decorrer do projeto que se faz necessária uma mudança na forma como a educação ambiental está sendo tratada. A gestão de resíduos tem um papel fundamental no equilíbrio ambiental, que vem sendo alterado pela ação antrópica há gerações.

Apesar da quantidade de informações, um só indivíduo não tem eficiência para alterar toda uma cadeia de eventos cumulativos ao longo da história. Por isso é tão importante que se tomem ações comunitárias, onde um maior número de cidadãos tenha não só consciência das consequências e importância das suas ações individualizadas, mas saiba como desenvolvê-las para uma melhor gestão ambiental.

O projeto como um todo levou informação e conhecimento para todos os envolvidos, tanto os alunos quanto os bolsistas. De forma comunicativa e informal, os assuntos foram abordados fazendo uma relação com o meio ambiente e o cotidiano de cada um dos participantes, promovendo e incentivando a mudança de perspectivas e hábitos.



REFERÊNCIAS



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Ilustrações: Silvana Santos