Não podemos pensar em desenvolvimento econômico, reduzir as desigualdades sociais e em qualidade de vida sem discutirmos meio ambiente. - Carlos Moraes Queiros
ISSN 1678-0701 · Volume XXII, Número 88 · Setembro-Novembro/2024
Início Cadastre-se! Procurar Área de autores Contato Apresentação(4) Normas de Publicação(1) Podcast(1) Dicas e Curiosidades(5) Reflexão(6) Para Sensibilizar(1) Dinâmicas e Recursos Pedagógicos(11) Dúvidas(1) Entrevistas(2) Divulgação de Eventos(1) Sugestões bibliográficas(3) Educação(1) Você sabia que...(2) Reportagem(2) Soluções e Inovações(3) Educação e temas emergentes(6) Ações e projetos inspiradores(24) Cidadania Ambiental(1) O Eco das Vozes(1) Do Linear ao Complexo(1) A Natureza Inspira(1) Notícias(26)   |  Números  
Notícias
06/09/2023 (Nº 84) ANTÓNIO GUTERRES: "COLAPSO CLIMÁTICO COMEÇOU"
Link permanente: http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=4609 
  

ANTÓNIO GUTERRES: "COLAPSO CLIMÁTICO COMEÇOU"

"O nosso clima está a implodir mais depressa do que conseguimos aguentar, com fenómenos meteorológicos extremos a atingir todos os cantos do planeta", lamentou ainda António Guterres.

06 set. 2023



A Terra viveu este ano o verão mais quente jamais registado no Hemisfério Norte

DANIEL IRUNGU/EPA

Com os nossos alertas, pode seguir o seu autor, tópico ou programa favorito. Para não perder nada do que lhe interessa.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, defendeu esta quarta-feira que “o colapso climático começou”, numa reação ao anúncio do verão deste ano como o mais quente jamais registado no Hemisfério Norte. “Os cientistas há muito que alertaram para as consequências da nossa dependência dos combustíveis fósseis”, disse Guterres, citado pela agência francesa AFP.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) e o serviço climático europeu Copernicus anunciaram esta quarta-feira que a Terra viveu este ano o verão mais quente jamais registado no Hemisfério Norte. No Hemisfério Sul também foram batidos muitos recordes de calor em pleno inverno austral.

Ondas de calor, secas, inundações e incêndios atingiram a Ásia, a Europa e a América do Norte durante este período, em proporções dramáticas e muitas vezes sem precedentes, segundo os cientistas. Os extremos meteorológicos custaram vidas humanas e danos para as economias e o ambiente.

O nosso clima está a implodir mais depressa do que conseguimos aguentar, com fenómenos meteorológicos extremos a atingir todos os cantos do planeta”, lamentou Guterres.

Fonte: https://bitlybr.com/VvgGV



Ilustrações: Silvana Santos