É dentro do coração do homem que o espetáculo da natureza existe; para vê-lo, é preciso senti-lo. Jean-Jacques Rousseau
ISSN 1678-0701 · Volume XXII, Número 89 · Dezembro-Fevereiro 2024/2025
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PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO PACIENTE COMO ALIADO PARA A PROMOÇÃO DE UMA JORNADA DO PACIENTE DE EXCELÊNCIA Além de contribuir para a experiência do usuário, o PEP atua na redução de custos e na qualidade da gestão médica Reunir informações clínicas em um mesmo ambiente, contribuindo, dessa forma, para um melhor diagnóstico. Esse é um dos principais objetivos do prontuário médico, que passou por transformações ao longo do tempo, e que hoje, como Prontuário Eletrônico do Paciente, se apresenta como um grande aliado da jornada do atendimento de excelência nas instituições. Para garantir a assertividade dos dados, tal prontuário precisa ser conservado e armazenado pela instituição de saúde por, ao menos, 20 anos – a ser contabilizado a partir da sua última movimentação, de acordo com a Resolução nº 1821/2007, do Conselho Federal de Medicina (CFM). Dessa forma, era necessário à unidade de saúde reservar um espaço no qual fosse possível armazenar de forma segura esses prontuários físicos, o que porventura, significava gastos com manutenção e com aluguel de depósitos, por exemplo. Em 2002, com a chegada do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), tornou-se possível digitalizar esses dados na nuvem, revolucionando a maneira como eles eram armazenados, contribuindo para a melhora no diagnóstico médico, tornando a instituição de saúde mais sustentável, possibilitando o redirecionamento de recursos para melhorias assistenciais como a criação de leitos, contratações de médicos e enfermeiros, entre outros. “Incluir esses dados sensíveis na nuvem sem dúvidas melhorou a jornada do paciente em uma instituição de saúde. Afinal, com um ‘clique’ o médico consegue entender tudo que já foi aplicado ao paciente anteriormente, as doenças que o acometeram e, exames realizados, entre outros”, explica Genilson Cavalcante, CEO da Green Paperless, empresa que tem como missão acelerar a transformação digital em instituições de saúde. Segundo o estudo “Demografia Médica no Brasil”, realizado pelo CFM, há mais de 575 mil médicos atuantes e registrados em 2024, o que seria equivalente a uma proporção de 2,81 profissionais por mil habitantes. “Tendo em vista a dimensão do nosso país e da nossa população, o quanto de papel foi possível economizar através dessa digitalização? Milhares!”, reflete o CEO da Green Paperless. As vantagens, segundo Cavalcante, vão além, afinal aderir ao digital reflete na imagem de ser uma instituição com os “olhos” para o futuro e comprometida com a qualidade do atendimento e de gestão. Mas, não é só isso. “Optar pela digitalização dos prontuários significa redução de custos operacionais, de insumos, de erros manuais e ainda possibilita ao médico o acesso a informações do paciente de forma remota”, comenta. Assim, ao aderir a tecnologia e a transformação digital, a instituição de saúde garante ao paciente um atendimento de excelência através da entrega de atendimentos mais seguros e eficientes, melhora sua imagem perante o mercado, podendo ser considerado um ambiente voltado à saúde do futuro. Sobre a Green Paperless: Membro do Ecossistema MV com mais de dez anos de existência, a Green Paperless tem a missão de acelerar a transformação digital nas instituições de saúde. Presente no Brasil, Guatemala, Panamá, Costa Rica e Uruguai, a healthtech promove a redução do papel nas organizações, digitalizando documentos, melhorando os processos desde a recepção até o envio digital dos documentos para operadoras de planos de saúde. Saiba mais em: https://www.greenpaperless.com.br/. Juliana Regis Analista de Comunicação MV | Recife - PE - Brasil
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