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Projeto Educação em Saúde Ambiental promove sensibilização ecológica para crianças e adolescentes da zona norte de Manaus Com ações iniciadas em agosto de ano, o projeto Educação em Saúde Ambiental tem como objetivo desenvolver oficinas em educação, sensibilizando crianças e adolescente as práticas de saúde ecológica/ambiental. O projeto que é uma realização Arquidiocese de Manaus / Associação Educadora, Cultural, Artística e Beneficente Madre Tereza de Calcutá também atua em parceria com Associação de Catadores Filhos de Guadalupe e Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Mudança no Clima – SEMMASCLIMA.
De acordo com Lúcia Obando, coordenadora do projeto, o curso forma agentes ambientais mirins: “Eles atuam nas comunidades sensibilizando o povo sobre o cuidado com a casa comum. A Associação de Catadores ‘Filhos de Guadalupe’ trabalha em parceria com a Arquidiocese de Manaus e tem pontos de coleta seletiva em 4 Áreas Missionárias. Nós pretendemos levar o curso aonde tem os pontos de coleta seletiva”, explicou a coordenadora. Os encontros pela Área Missionária Santa Mônica, na comunidade São José de Anchieta, acontecem todas as quartas-feiras. A comunidade ainda não possui um ponto de coleta, mas segundo a coordenação será inaugurado em 2025. Já na Área Missionária Santa Helena, comunidade Santo Antônio, os encontros acontecem são aos sábados, mas devido o período de férias escolares, essa turma se encontra as terças-feiras. Nessa comunidade, os agentes realizaram uma pesquisa de campo para saber se as famílias separavam seus resíduos. O grupo também divulgou o ponto de coleta seletiva existente na comunidade. De acordo com a coordenadora, nesses encontros os agentes mirins fazem trabalhos individuais, em grupos e realizam apresentações: “São trabalhos, a gente tem toda uma formação, tem apostila e todo dia temos um assunto diferente. Também tiveram duas visitas técnicas: A primeira foi no Museu da Amazônia, o Musa, o local onde há preservação e cuidados e o outro local visitado foi o Parque do Mindú, no qual eles puderam ver de perto a poluição e foi um choque de realidade para eles quando a gente pediu para apresentarem o trabalho sobre as duas realidades que existem na nossa cidade”, concluiu Lúcia Obando.
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