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INICIATIVA DE PAISAGISMO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: DISCENTES DA UNIVERDE EM AÇÃO Publicado: 27 de Dezembro de 2024 Em um período de três meses e meio, os discentes da Univerde têm se dedicado a essa importante iniciativa na área de paisagismo, plantando mais de 300 mudas ao longo de um trajeto específico, marcado em vermelho. O trabalho está diretamente relacionado à tentativa de mitigar os efeitos do aumento da temperatura nas áreas urbanas, promovendo um ambiente mais saudável e sustentável para todos.
Desde 2013, a professora Patrícia Diniz Martins, da Engenharia Ambiental, idealizava um projeto de paisagismo com foco na recuperação ambiental e na educação sobre questões como as mudanças climáticas e a mitigação das ilhas de calor. Em 2024, o discente Fabio Felipe Santos Moura teve a ideia de introduzir o plantio de mudinhas como uma extensão da iniciativa original. Esse novo elemento tem contribuído ainda mais para a proposta de criar um ambiente mais sustentável e saudável para a comunidade. Embora o projeto ainda não tenha sido formalmente cadastrado, o impacto das ações já é visível e tem gerado grandes resultados. Além disso, os discentes têm utilizado o viveiro como uma ferramenta pedagógica, promovendo a educação ambiental. Durante esse período, já receberam a visita de mais de 50 escolas públicas da cidade, além de cursos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Nessas visitas, discutem temas como as ilhas de calor – fenômeno que está diretamente relacionado às mudanças climáticas – e orientam os visitantes sobre formas simples de combater esse problema, como o plantio de árvores.
Embora ainda não seja um projeto formalmente cadastrado, os resultados alcançados até agora são promissores. A iniciativa tem gerado um impacto positivo, não apenas na área em questão, mas também na criação de uma rede de conscientização ambiental, envolvendo estudantes, professores e moradores locais.A expectativa é que, com o tempo, essa ação dos discentes da Univerde se torne um projeto consolidado e formalizado, com um impacto ainda maior na recuperação ambiental e na educação da comunidade. Fotos: Discentes da engenharia ambiental Por Francinalva Silva Alves, estagiária da Comunicação Social e estudante de Letras.
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