Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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Relatos de Experiências
11/09/2016 (Nº 57) A REARBORIZAÇÃO DA COMUNIDADE CANAFISTULA: UM ESTUDO COM ALUNOS DA ESCOLA JOSÉ FERREIRA DE PAIVA EM ALAGOA GRANDE – PB.
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A REARBORIZAÇÃO DA COMUNIDADE CANAFISTULA: UM ESTUDO COM ALUNOS DA ESCOLA JOSÉ FERREIRA DE PAIVA EM ALAGOA GRANDE – PB.

 

¹Josefa de Lourdes de Sousa Oliveira e Silva;

²Antonia de Fátima da Silva Barbosa Araújo

³Alex Gabriel Marques dos Santos

 

¹²Graduada em Geografia Pela Universidade Estadual da Paraíba. ¹²Pós-graduada em Educação Ambiental pelo Instituto de Educação Superior da Paraíba – IESP/ Universidade Aberta Vida, ¹(josefalurdes@hotmail.com), ²( fatima_barbosa33@hotmail.com).

³Graduado em licenciatura em Biologia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA e ³Graduando no curso de tecnologia em gestão comercial pelo Instituto Federal da Paraíba - IFPB. ³Pós-graduado em Educação Ambiental Pela Faculdade Integradas de Patos – FIP, gabriel_biologo@hotmail.com

 

RESUMO

A referente pesquisa é resultado de algumas ações práticas de rearborização desenvolvidas com alunos da Escola José Ferreira de Paiva localizada na comunidade Canafistula em Alagoa Grande – PB. Para o desenvolvimento desta pesquisa foi elaborado um estudo através de pesquisas em livros e artigos científicos sobre rearborização e sua importância para a sustentabilidade. Para á analise e discussão utilizou-se como metodologia a pesquisa qualitativa. O universo da pesquisa envolveu 50 alunos do programa mais educação da referida escola. Foram desenvolvidas atividades práticas e teóricas sobre a temática estudada. Conclui-se que a escola tem importante papel para sensibilizar a comunidade a lutar por um ambiente mais saudável. A rearborização contribui para a melhoria da qualidade do ar e ajuda a minimizar a sensação térmica além de abrigar diversas espécies de animais.

Palavras Chave – Sustentabilidade. Meio ambiente e Educação.

 

1. INTRODUÇÃO

         De acordo com a lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 o artigo 2° “A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal”.

         O trabalho educacional é urgente e necessário para sensibilizar a comunidade e reverter ou estabilizar os danos já causados ao meio ambiente. Grande parte dos desequilíbrios ambientais resulta do desperdício e do uso inadequado dos bens da natureza e através de instituições de ensino podemos mudar nossos hábitos e atitudes, levando à formação de sujeitos ecológicos (FELIX, 2007).

         Cada vez está mais evidente a importância de uma educação de qualidade que leve em consideração a formação de cidadãos mais críticos, responsáveis e capacitados para a vida (CRIBB, 2010).

         Para isto, professores, alunos e comunidade devem ser parceiros na luta por um ambiente melhor. Quando a escola cria laços que desenvolvam a vontade dos alunos em querem ajudar o meio ambiente há uma melhora significativa na qualidade do ensino (SANTOS E SANTOS, 2014).

         Na complexidade do ambiente urbano, é importante analisar também a questão de como o cidadão percebe as contribuições da presença de árvores e da arborização como um todo (CAMPANHOLO, MIELKE, OLIVEIRA, 2011).

         A rearborização é importante, pois beneficia a população e ajuda a amenizar a sensação térmica, além de abrigar inúmeras espécies de metazoários como aves e alguns artrópodes.

         Além disso, “o estudo da percepção ambiental propicia melhor compreensão entre as relações sociedade e natureza, bem como possibilita a análise de expectativas, identifica satisfação e insatisfação, julgamento e conduta (FAGGIONATO, 2010 Apud CAMPANHOLO, MIELKE, OLIVEIRA, 2011)”.

         Devido à ação do homem na comunidade Canafistula algumas espécies nativas estão desaparecendo como no caso da Senna spectabilis var. excelsa popularmente chamada de Canafistula, arvore que deu origem ao nome da comunidade Canafistula, por isso a necessidade de se fazer um resgate dessa árvore.

         Esta pesquisa iniciou-se a partir da necessidade de formar educandos com uma consciência mais crítica e comprometida com as questões relacionadas à preservação da natureza.       Inserindo-se no tema “educação ambiental”, tem especificamente como proposta “a rearborização da comunidade Canafistula em Alagoa Grande – PB”.

 

 

2. METODOLOGIA

Área de estudo

         A comunidade de Canafistula está localizada as margens da rodovia PB 075 fazendo parte do município de Alagoa Grande – PB. Segundo Moreira (2011), Alagoa Grande é um município localizado “na mesorregião do Agreste mais especificamente na microrregião do Brejo paraibano”.

         De acordo com Silva (2011), este município está situado na Bacia Hidrográfica do Rio Mamanguape, cujos afluentes principais são os rios Mundaú, Urucu, Gregório (pela margem esquerda) e Zumbi (pela margem direita).

         A agricultura e a pecuária, todavia, ocupam mais de 70% da área rural do município, fato que comprova o desmatamento de grande parte da cobertura vegetal existente no passado (SILVA, 2011, p. 17).

        

Lócus da Pesquisa

         A instituição objeto de pesquisa foi a Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental José Ferreira de Paiva localizada na comunidade Canafistula em Alagoa Grande Paraíba, nordeste do Brasil.

         O universo da pesquisa envolveu 50 alunos do programa mais educação da referida escola onde foram aplicados cerca de 50 questionários junto a professores e alunos (Anexo figura 02 e 03) com o objetivo de investigar a percepção ambiental dos alunos sobre a prática de rearborização na comunidade onde vivem.

         Para a análise dos dados foi utilizada a pesquisa qualitativa. Uma característica importante das pesquisas qualitativas é que são exploratórias, ou seja, incentivam os sujeitos a pensarem livremente sobre algum tema, objeto ou conceito. Elas fazem emergir aspectos subjetivos dos sujeitos e atingem motivações não explícitas ou, mesmo, conscientes, de maneira espontânea (CHIAPETTI, 2010 apud SILVA, SANTOS E SANTOS, 2013).

 

 

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

         As atividades de rearborização foram desenvolvidas na comunidade Canafístula, onde os alunos, de forma voluntária, foram convidados a plantarem mudas nativas na praça da comunidade (Anexo figura 04). Após as atividades de arborização os alunos foram convidados a responder o questionário baseado nas atividades elaboradas. No total foram aplicados cerca de 50 questionários com cinco perguntas relacionadas à temática em estudo. Em seguida veremos os resultados e a analise dos dados obtidos. 

Figura 05 - Como você classificaria a arborização na comunidade em que você reside?

         Ao inquirir os alunos sobre como classificaria a arborização na comunidade em que reside a maioria 57%, respondeu que a comunidade é pouco arborizada. Ao analisar os dados é possível compara-los com a realidade da maioria dos locais habitados. I

         Isto é, nos últimos tempos o crescimento das cidades e das comunidades rurais, sem planejamento, vem causando problemas para esses moradores, ou seja, a maioria das casas, ruas e avenidas estão sendo construídas sem que haja planejamento ambiental adequado.

         O Brasil padece de um crescimento populacional e industrial sem planejamento, o que ocasiona graves problemas ambientais e, consequentemente, à saúde e ao bem-estar da população (SILVA; ALBUQUERQUE, 2008).

         Para Silva et al (2004), estamos vivendo momentos cruciais, os noticiários denunciam a possível falta de água potável, crise energética, desmatamento desordenado, poluição do ar, dos rios, além de doenças degenerativas, causadas pela falta do conhecimento de causa. Conscientes, visto que segundo pesquisas, estima-se que cerca da metade das florestas do planeta já foram devastadas nos últimos trinta anos.  

         Agora mais do que nunca devemos adotar uma postura que agrida menos o meio ambiente. As pessoas devem começar a ter o sentimento de compromisso e respeito com o meio ambiente e as escolas devem disseminar a educação ambiental, pois ela é importante na luta para minimizar esse problema.

         O papel da escola é construir valores e estratégias que possibilitem aos estudantes determinarem o que é melhor conservar em sua herança cultural, natural e econômica para se alcançar um nível de sustentabilidade na comunidade local que contribui, ao mesmo tempo, com os objetivos em escala nacional e global (TRISTÃO, 2008, p. 66 citado por SANTOS e PARDO, 2011, p. 05).

Figura 06 - Qual o beneficio de ruas bem arborizadas?

 

         Na pergunta sobre o beneficio de ruas bem arborizadas, entre as respostas dos alunos a maioria, 32%, que surpreendentemente disseram ser a sombra da arvore o seu maior beneficio.  

         Nesse momento foi possível ver a percepção dos alunos sobre os benefícios trazidos pela arborização. Isto é, todos os alunos mostraram ter conhecimento sobre tais questões. Neste sentido complementa Melazo (2005), “a percepção e o engajamento do cidadão em relação à importância dos elementos naturais e aos problemas ambientais locais são um passo importante para contemplar os objetivos da Educação Ambiental”.

         Para Biondi e Althaus, (2005), entre os valores ecológicos, incluem os benefícios na melhoria climática, amenização da poluição atmosférica e acústica, proteção do solo e fauna. Neste contexto, há vários benefícios da arborização que melhoram a qualidade do ambiente e ajudam na manutenção do ecossistema dentro dos centros urbanos e comunidades.

Figura 07 - Quais espécies são mais desejadas para o plantio?

 

         Quando abordados sobre quais espécie é mais desejada para o plantio? Surpreendentemente 93% dos entrevistados responderam que são as frutíferas, A grande maioria dos entrevistados demonstrou ter preocupação em relação à espécie de arvore que deverá ser cultivada.

         De acordo com Silva e Santana (2011), as frutas e os cereais eram os alimentos mais úteis aos nossos antepassados e também os mais econômicos. Encontravam-se por toda parte, e quando não eram encontrados naturalmente, cuidava-se, desde cedo, em cultivá-los.

         A degradação ambiental e a derrubada constante de nossas matas têm reduzido e muito o número de árvores frutíferas principalmente nas regiões habitadas. Neste sentido, é preciso que se faça um resgate dessas árvores, pois elas são importantes tanto para a nossa sobrevivência quanto para a sobrevivência dos animais que estão sofrendo com as constantes agressões ao meio ambiente.

         As espécies frutíferas, não devem ser consideradas apenas como uma fonte de alimentação, pois, sua contribuição ecológica no ambiente é maior que simplesmente saciar a fome humana. A conservação destas espécies contribui para a manutenção do ecossistema local (SILVA; SANTANA, 2011, p. 06).

         Ao preservar estas espécies estaremos permitindo que diversos seres vivos interajam em um ciclo ecológico natural possibilitando assim a sobrevivência dessas espécies.

Figura 08 - A escola deveria desenvolver permanentemente ações de plantio de arvores?

 

         Ao perguntar se a escola deveria desenvolver permanentemente ações de plantio de árvores todos os alunos concordaram que ela deveria sim ter projetos permanentes com ações voltadas para o replantio de arvores em sua localidade. Nesse momento, é perceptível a vontade dos alunos em querer ajudar a natureza.

         Segundo Silva e Albuquerque (2008), é preciso que o tema arborização seja abordado de maneira constante. Sua inclusão favorece a implantação de projetos de arborização. Além disso, a discussão sobre sua importância ajuda a evitar a depredação das árvores plantadas e estimular o plantio pelo estudante em sua casa. O cuidado com árvores, como tudo referente à questão ambiental, deve ser contínua na vida dos estudantes.

         São práticas como essa que demonstram o real significado da educação, ou seja, a escola trabalhando tais questões estará pondo em prática a sua função social que é interagir com a sociedade e a natureza de modo que todos façam parte de um conjunto de ações que visam melhorar a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente.

         É importante verificar como a população percebe a árvore e o papel que esta desempenha no meio ambiente urbano, bem como sensibilizar com vistas a mudanças de atitudes, para que, por meio do envolvimento comunitário, seja possível resgatar a figura do homem dentro das redes ecossistêmicas (CAMPANHOLO; MALINOWSKI; PENDIUK, 2012).

         Como mediadora de conhecimento a escola tem o papel de ajudar a comunidade a compreender que o meio em que ela vive deve ser preservado para que no futuro novas gerações possam usufruir do mesmo ambiente que seus antepassados apreciavam.

Figura 09 - você participaria como voluntario sempre que houvesse projetos de arborização na sua escola?

 

         Na ultima pergunta ao perguntar se participariam como voluntário em projetos de arborização com a equipe escolar, A maioria respondeu que participaria e apenas 1% disse que não ter certeza se participaria. Segundo Trigueiro (2005), uma verdadeira consciência ambiental é algo que começa dentro de cada um, se estendendo para as relações com todo o universo.

         A percepção sobre o meio ambiente é fundamental para avaliar como as pessoas enxergam os problemas ambientais que os assolam. Neste sentido, percebe-se que a escola tem função essencial para desenvolver nos educandos laços de compromisso com a natureza.

         Para Silva e Albuquerque (2008), os problemas ambientais exigem ações que materializem saberes em práticas. A educação ambiental por seu caráter transversal e multidisciplinar é uma das alternativas nas resoluções de tais problemas, desde que posta em prática com tais características, e não praticada de forma simplificada semelhante a princípios de ecologia.

         A Educação Ambiental não pode ser vista apenas pela parte ecológica, ela abrange aspectos políticos, culturais e sociais da sociedade. Seu papel é sensibilizar formando pessoas comprometidas com o meio ambiente.

4 CONCLUSÃO

         O crescimento sem planejamento das áreas habitadas vem causando impactos negativos no meio ambiente rural e na medida em que as pessoas constroem suas casas elas acabam derrubando arvores nativas da região. Grande Parte desses impactos é resultado da falta de conhecimento sobre os desequilíbrios ambientais provocados pela derrubada de arvores e a escola pode ajudar a formar pessoas preocupadas com tais questões.

         A educação ambiental é um componente essencial para formar jovens críticos e capacitados a exercerem o seu papel como cidadão consciente dos problemas gerados na natureza. A rearborização é uma prática necessária no ambiente escolar para sensibilizar os alunos e a comunidade em que se situa a minimizarem os danos causados a natureza.

          São práticas como essa que incentivam os sujeitos a terem uma visão mais holística dos problemas ambientais causados pela derrubada de arvores. Além disso, a arborização contribui para manter a qualidade do ambiente diminuindo a sensação térmica e melhorando a qualidade do ar.

         Consideramos bastante satisfatória a percepção dos alunos sobre os benefícios da arborização. Foi possível perceber que eles demonstraram ter bastante conhecimento sobre os problemas ambientais causados pela derrubada de arvores. Por fim, acreditamos ter contribuído para sensibilizá-los a ter mais respeito e interesse pela preservação da natureza mostrando-lhes, em prática, o caminho para cuidar melhor do ambiente em que vivem.

 

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. LEI n° 9.795, de 27, de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999.

BIONDI, D; ALTHAUS, M. Árvores de rua de Curitiba: cultivo e manejo. Curitiba: FUPEF, 2005.

CAMPANHOLO, R. MIELKE, E. C; OLIVEIRA, C. M. R. Arborização Urbana sob o olhar da Educação Ambiental: Estudo de caso da percepção de Munícipes do bairro do Cajuru, município de Curitiba-Pr, 2011.

_____________; MALINOWSKI, R; PENDIUK F. Arborização urbana sob o enfoque da educação e percepção ambiental na cidade de Curitiba-PR. HARPIA, Vol.1- nº 4- Agosto/2012.

CLARK, O. A. C; CASTRO, A. A. A pesquisa. Pesqui Odontol Bras 2003.

CRIBB, S. L. S. P. Contribuições da educação ambiental e horta escolar na promoção de melhorias ao ensino, á saúde e ao ambiente. REMPEC - Ensino, Saúde e Ambiente, v.3 n 1 p. 42-60 Abril 2010.

FELIX, R. A. Z. Coleta Seletiva em Ambiente Escolar. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande do Sul, v. 18, p. 56-71. 2007.

MELAZO, G. C. Percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Olhares e Trilhas, Uberlândia, Ano VI, n. 6, p. 45-51, 2005.

MOREIRA, A. P. DA C. Uso, vivência e conservação do meio ambiente em populações tradicionais: o caso da comunidade Quilombola de Caiana dos Croulos, Alagoa Grande (PB). Cadernos do Logepa, v. 6, n. 2, p. 180202, jul./dez. 2011.

SANTOS, A. G. M.. SANTOS, M. C. M.. A música e o ensino da educação ambiental na escola municipal de ensino fundamental cândido régis de brito em Alagoa Grande (Paraíba, nordeste do Brasil). Revista Científica Semana Acadêmica. Fortaleza, ano MMXIII, Nº. 000041, 17/09/2013.

SANTOS, A. G. M; SANTOS, M. C. M.  Práticas de educação ambiental com alunos do ensino fundamental na Escola Maria Menina em Alagoa Grande PB. Revista EA, nº 47, ano XII, março de 2014.

SANTOS, F. A. S.; PARDO, M. B. L. Concepções de professores sobre a educação ambiental: análise e perspectiva no município de Indiaroba, Sergipe. Revista Nordestina de Ecoturismo, Aquidabã, v.4, n.1, p.2032, 2011.

SILVA, et al. Reduzir, Reutilizar e Reciclar - Proposta de Educação Ambiental para o Brejo Paraibano. Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, Belo Horizonte – 12 a 15 de setembro de 2004.

SILVA, J. R. N; ALBUQUERQUE D. C. Escola e arborização: uma prática em educação ambiental. Revista IGAPÓ, 2008.

SILVA, P. S; SANTANA, S R. Levantamento de espécies frutíferas comercializadas nas Feiras livres no município de Cacoal-RO. Revista Eletrônica da Facimed, v.3,n.3, p.298-306, jan/jul.2011.

SILVA, F. N. da. As memórias do processo de construção do espaço urbano de Alagoa Grande-PB. Guarabira: UEPB, TCC, 2011.

TRIGUEIRO, A. O desafio ecológico das cidades. In TRIGUEIRO, José. (col). Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. Campinas, São Paulo. Armazém do Ipê, 2005. 13-17 p.

 

ANEXO

 

Figura 02- Professora orientando os alunos.

 

Figura 03- Alunos na praça da comunidade se preparando para fazer a rearborização com mudas nativas.

 

Figura 04 – Alunos fazendo o plantio das mudas.

Ilustrações: Silvana Santos