Não podemos pensar em desenvolvimento econômico, reduzir as desigualdades sociais e em qualidade de vida sem discutirmos meio ambiente. - Carlos Moraes Queiros
ISSN 1678-0701 · Volume XXII, Número 88 · Setembro-Novembro/2024
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27/11/2016 (Nº 58) COMPOSTAGEM DOMÉSTICA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES AO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DO LAR
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COMPOSTAGEM DOMÉSTICA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES AO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DO LAR

 

Autores: Cíntia Cleub Neves Batista ¹

Graduada em Zootecnia – CCA/UFPB

Tel: 83 99655-0260

E-mail: cintiacleub@hotmail.com

Erick Jonh Batista Moura ²
Engenheiro Agrônomo

83 99930-4399
eng.erickmoura@gmail.com
Gabrielle Diniz dos Santos ³

Bacharel em Ecologia – CCAE/UFPB

83 987256987

gabrielledsantos90@gmail.com

Prof. Dr. Gil Furtado⁴

Dr. Psicobiologia

Esp. Psicopedagogo

Eng. Agrônomo - CREA - 6867 - D

Cel: (83)-988862694 (OI) / (84)-999199477 (TIM)

gdfurtado@hotmail.com

Lázaro Fialho da Cruz Ribeiro

Graduado em Ciências Biológicas CCEN/UFPB

(83) 99654-8905

lazarofialhopb@gmail.com

Roseann Mary Hageraats

Bacharel em Ciências Biológicas e estudos dos meio ambiente – Université d’Ottawa

83 99647-6324

hageraats.rosie@gmail.com

RESUMO

 

A alta taxa de produção alimentar mundial, devido ao aumento populacional, tem levado a outro problema, o grande desperdício de alimentos, e consequentemente o aumento de resíduos. Atualmente os resíduos sólidos tem sido alvo de preocupação devido à alta taxa de lixo depositado de forma livre no meio ambiente ou em aterros. Uma das formas de mitigação dessa problemática vem sendo utilizada, que é a compostagem, na qual reduz o lançamento de resíduos em aterros e produz composto que pode ser utilizado na agricultura em grande ou pequena escala, reduz a geração de gases tóxicos, entre outros benefícios. Essa técnica não recebe incentivos públicos diretos por não apresentar retorno financeiro imediato, o que acaba se tornando um desafio para a sociedade.

 

Palavras-chave: Compostagem; Resíduos Sólidos; Resíduos Orgânicos.

 

ABSTRACT

 

The high rate of world food production, due to population growth, has led to another problem, the huge waste of food, and consequently the increase of waste. Currently the solid waste has been causing concern due to the high rate of waste deposited freely in the environment or in landfills. One way of mitigating this problem has been used, that is the composting, which reduces the release of waste in landfills and produces compound that can be used in agriculture for large or small scale, reduces the generation of toxic gases, among other benefits. This technique does not receive direct public incentives for not providing immediate financial return, which eventually becomes a challenge to society.

 

Keywords: Composting; Solid Waste; Organic Waste.

 

1.    INTRODUÇÃO

A alimentação é uma necessidade básica comum a todos os seres vivos, mas avaliando sobre a perspectiva social é possível destacar ao longo da história evolutiva a crescente preocupação do homem em relação a sua alimentação, apontando medidas crescentes quanto a aspectos de conservação, disponibilidade, qualidade, quantidades etc. Quanto a esses aspectos é possível afirmar que a dinâmica homem versus alimentação é “resultado e representação de processos culturais que preveem a domesticação, a transformação, a reinterpretação da natureza”, como afirma Montanari (2008), passando à questões culturais e ideológicas dos povos.

No que diz respeito a produção de alimentos, segundo dados do relatório lançado pela FoodandAgricultureOrganization – FAO (2013), ocorreu nas últimas cinco décadas uma triplicação da produção de alimentos no mundo, o fornecimento per capita aumentou de 2.200 kcal/dia na década de 60, para mais de 2.800 kcal/dia em 2009. Em contrassenso, o relatório afirma que todos os anos são desperdiçadas 1,3 bilhões de toneladas de alimentos no mundo. Somente para o Brasil são cerca de 26,3 milhões de toneladas de alimentos que tem como destino o lixo.  

Estudos que determinam quais o principais fatores e setores onde ocorre o fenômeno do desperdício a pontam que ele se faz presente em toda a cadeia produtiva. Em seus trabalhos Marques e Caixeta-Filho (2001), verificam que o desperdício atinge os seguintes valores: 10% no campo, 50% no manuseio e transporte, 30% na comercialização e abastecimento, e 10% no varejo (supermercados) e consumidor final. Com relação aos consumidores finais, esse desperdício é taxado como resíduos alimentares e direcionados a aterros e lixões.

O lixo orgânico é uma problemática nos aterros sanitários e lixões eles chegam a representar “50% de todos os resíduos desses espaços” Viana (2007). Ele pode provocar vários problemas nesses espaços, tais como “focos de criação de animais vetores de doenças como o rato, mosquito, barata etc. e de contaminação de corpos d’água, pelo chorume” (JARDIM, 1995).

Uma das alternativas viáveis a mitigação da problemática do direcionamento de lixo orgânico para os aterros sanitários e lixões é a compostagem doméstica. A compostagem é uma técnica que faz uso de processos biológico, por meio da ação de microrganismos decompositores, que degradam o lixo orgânico em um composto rico em nutrientes que pode ser utilizado para diversos fins, mas principalmente, servir de adubo para o solo, Morada da Floresta (2004).

Esse trabalho foi elaborado visando estimular a produção da compostagem doméstica, apontando suas principais vantagens em termos ambientais, sociais e econômicos, assim como também as possíveis dificuldades de sua implantação e formas adequadas de manejo.

 

2. COMPOSTAGEM COMO OPÇÃO VIÁVEL PARA AMENIZAR A PROBLEMÁTICA DO LIXO

Diante das constantes discussões sobre mudanças climáticas e os diversos problemas causados ao meio ambiente pelos seres humanos, outro fator preocupante é a intensa geração de resíduos sólidos e sua destinação final (COSTA E CARDOSO, 2011).

Os resíduos sólidos são focos de intensas discussões sobre qualidade ambiental, pois apresentam um grande desafio, em função da sua grande demanda de espaço físico e o grande risco de contaminação do solo, de aguas subterrâneas e superficiais, tornando necessário a adoção de práticas que amenizem esses impactos (GABBIATTI, 2006).

O aterro sanitário é uma boa opção para mitigação dos impactos causados pelo lixo, porém, ainda não resolve a problemático dos resíduos orgânicos, que correspondem a cerca de 60% do total de lixo urbano, os quais podem ser transformados em matéria prima rica em excelente fonte de nutrientes para as plantas (OLIVEIRA et al, 2005).

A compostagem é um processo de transformação de diversos resíduos orgânicos em adubo, que ao ser adicionado ao solo, melhora suas características físicas, físico químicas e biológicas (OLIVEIRA ET AL, 2005). Por ser um processo aeróbio gera baixas quantidades de gás metano, quando comparado a outras formas de tratamento e deposição desses resíduos (AMLINGER et al., 2008).

Considerando o fato de que muitas vezes os resíduos domésticos são descartados de maneira errônea, sem a devida preocupação com o ambiente, a utilização da compostagem surge como uma possibilidade de mitigar os impactos causados pelo lixo, com um intenso trabalho de conscientização e educação ambiental, é possível e viável essa mudança de pensamentos e de hábitos da população.

Além disso, a compostagem pode trazer benefícios tanto ambientais como financeiros, seja para órgão público ou para a população que utilizar o método, alguns órgãos e escolas públicas já utilizam a prática da compostagem, a EMPASA (Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas) de João Pessoa – PB é um dos exemplos que deu certo, pois, ao fazer o levantamento do grande número de resíduos descartados na feira agrícola que ocorre diariamente na empresa, o setor de gestão ambiental implantou o projeto da compostagem, e atualmente já consegue produzir uma grande quantidade de composto orgânico, o qual é peneirado, ensacado e vendido para a população da região.

Outra alternativa viável para redução do descarte do lixo orgânico é a utilização da composteira doméstica, que pode ser utilizada tanto em apartamentos quanto em casas, utilizando recipientes que se enquadrem no espaço disponível.

Em ambientes com pouco espaço como é o caso dos apartamentos, podem ser utilizados garrafas pet ou potes de sorvete.

A confecção de uma composteira segue alguns princípios básicos, sendo a matéria prima utilizada composta basicamente por areia, terra e restos de alimentos (cascas de frutas e verduras, borra de café, folhas secas, folhas de hortaliças, cinzas, etc).

Um exemplo prático para ser feito tanto em residências como em trabalhos de educação ambiental é a composteira de garrafa pet, onde são utilizadas duas garrafas pet, a primeira, que será utilizada para composteira e a segunda como base e também para coleta do chorume, em seguida é feito um corte no fundo de umas garrafas e na outra corta – se a parte superior, encaixando a primeira garrafa com gargalo para baixo, uma tampa com furos feitos previamente e o fundo aberto para cima. Como sugestão para reduzir o odor do chorume, pode –se utilizar areia no fundo da garrafa de base. Para a montagem da composteira propriamente dita, são feitas camadas intercaladas de resíduos orgânicos e areia, para a filtragem adequada do chorume é recomendado que seja colocado pequenas pedrinhas no fundo da primeira garrafa, seguido da deposição das camadas. Caso surja algum odor, pode – ser adicionar na parte superior da composteira borra de café. Para cobrir a composteira pode – se utilizar meia fina de nylon (AZAMBUJA, 2013)

Com isso, a utilização da compostagem torna-se uma opção economicamente viável e ambientalmente correta, pois o resultado desse processo é um composto orgânico altamente nutritivo, que pode ser utilizado tanto nas plantas da própria residências, como também por agricultores da região, além disso, proporciona a redução do volume de rejeitos enviados aos aterros, como também pode contribuir para redução da emissão de gases do efeito estufa e gerar benefícios financeiros para os que utilizam a prática a longo prazo. 

 

3.     MÉTODO DA COMPOSTEIRA DOMÉSTICA

Sendo um processo biológico de tratamento de resíduos, a compostagem obedece a princípios básicos que já foram vistos anteriormente. Porém, as tecnologias de implantação do processo admitem alternativas que podem variar de sistemas simples e manuais, até sistemas complexos, altamente tecnificados, onde todos os parâmetros do processo são monitorados e controlados com precisão. O interessante da compostagem é que um bom composto pode ser obtido tanto por tecnologias simples como por tecnologias complexas, desde que os resíduos sejam adequados e o processo biológico ocorra em boas condições.

 

No caso da compostagem doméstica, geralmente, utiliza-se composteiras domésticas que é um sistema fechado, onde os resíduos são colocados dentro de depósitos acoplados, que permitem o controle de todos os parâmetros do processo de compostagem.

A montagem da composteria deve ser feita preferencialmente com restos de vegetais, solo e anelídeos que contribuem para a aceleração do processo de compostagem, porém isso não é imprescindível para que ocorra este processo.

O processo de compostagem acontece em fases, sendo elas muito distintas umas das outras. Suas principais características são:Fase mesofílica:nessa fase, fungos e bactérias mesófilas (ativas a temperaturas próximas da temperatura ambiente), que começam a se proliferar assim que a matéria orgânica é aglomerada na composteira, são de extrema importância para decomposição do lixo orgânico. Eles vão metabolizar principalmente os nutrientes mais facilmente encontrados, ou seja, as moléculas mais simples. As temperaturas são moderadas nesta fase (cerca de 40°C) e ele tem duração de aproximadamente de 15 dias.Fase termofílica: é a fase mais longa e pode se estender por até dois meses, dependendo das características do material que está sendo compostado. Nessa fase, entram em cena os fungos e bactérias denominados de termofilicos ou termófilos, que são capazes de sobreviver a temperaturas entre 65°C e 70°C, à influência da maior disponibilidade de oxigênio - promovida pelo revolvimento da pilha inicial. A degradação das moléculas mais complexas e a alta temperatura ajudam na eliminação de agentes patógenos.Fase da maturação: a última fase do processo de compostagem, e que pode durar até dois meses. Nessa fase há a diminuição da atividade microbiana, juntamente com as quedas de gradativas de temperatura (até se aproximar da temperatura ambiente) e acidez, antes observada no composto. É um período de estabilização que produz um composto maturado.

O produto gerado a partir desse processo de degradação recebe o nome de composto orgânico, que é um material estável, rico em nutrientes minerais, que pode ser utilizado em hortas, jardins e para fins agrícolas, devolvendo à terra os nutrientes de que necessita, e evitando o uso de fertilizantes sintéticos.

 

4.    BENEFÍCIOS DA COMPOSTAGEM

A compostagem pode trazer benefícios não só ambientais, mais também vantagens sociais e econômicas pelas comunidades que aplicam a técnica. Em primeiro lugar, o simples fato de desviar a grande quantidade de lixo orgânico que normalmente é destinado aos aterros, já impõe uma grande economia nos custos de transporte dos resíduos, assim como uma redução dos poluentes nocivos gerados pelos lixões de matéria não separada. Nas residências, a compostagem pode reduzir de 50% o volume total de lixo produzido, e para empresas é possível uma redução maior dependendo das atividades praticadas (Gabbiati et al., 2006). Desta forma, existe a potencialidade de aliviar a grande demanda para aterros dos quais muitos já estão sobrecarregados.
Com a redução de matéria orgânica em aterros, é possível também diminuir a produção de subprodutos tóxicos como o chorume e o gás metano, evitando a contaminação dos lençóis freáticos, o solo e a atmosfera. Além de evitar a contaminação do solo, a reciclagem de matéria orgânica que ocorre no processo de compostagem favorece a presencia e a manutenção de micro organismos beneficiários ao equilíbrio edáfico, e a retenção de água no solo. Um solo de qualidade que é rico em nutrientes atua como a base para manter ecossistemas equilibrados, e por consequência é essencial pela viabilidade de todos os seres vivos.

Além dos benefícios ambientais, as práticas de compostagem têm potencialidades de desenvolvimento social e comunitário, sendo atividades que costumam reunir os moradores de lugares comuns, fomentar oportunidades de sensibilização e educação ambiental, e geralmente criam sociedades mais resilientes e conscientes. Por último, a compostagem traz benefícios econômicos importantes. Com o desvio do lixo orgânico do sistema de coleta comum, os custos de transporte são significativamente reduzidos, que pode ser um incentivo para empresas e municípios de investir em programas de compostagem. O próprio produto da compostagem também pode ser vendido e servir de fonte de renda para quem pratica a técnica (Pereira Neto, 1996).

 

5.    DESAFIOS PRÁTICOS DA APLICAÇÃO DA COMPOSTAGEM

 

Mesmo com a consciência dos benefícios da compostagem, a sua aplicação na pratica pode parecer difícil no dia-dia para quem não tem costume. Primeiro, o conhecimento da técnica e as suas utilidades é fundamental para que exista incentivo para aplicá-la. Uma vez informado sobre as funções da compostagem, muitas pessoas ainda podem criar desculpas ou barreiras ao uso no domicílio. Por exemplo, podem existir preocupações com o cheiro da composteira, a atração de insetos ou a percepção que a manutenção exige um compromisso de tempo inviável para moradores em centros urbanos. Porém, existem métodos de compsotagem doméstica que uma vez desmistificadas no olhar do desconhecido, se revelam como muito práticas, econômicas e simples de aplicar (Fernandes e Silva, 1999).

No entanto, mesmo para as pessoas que se comprometem a fazer compostagem no domicílio, existem desafios relacionados à infraestrutura dos municípios, que empeçam o consumidor a poder destinar 100% dos seus resíduos orgânicos na composteira. Em municípios onda a coleta seletiva não é oferecida, o descarte de resíduos orgânicos nos lixos comuns apresenta-se como única opção nos lugares públicos. Deste modo, é necessário não somente incentivar o uso de compostagem doméstica, mas também apoiar iniciativas de compostagem municipal e comunitário, para poder alcançar a totalidade dos benefícios que a prática potencializa.     

 

CONCLUSÕES

Sabendo que o lixo é alvo de preocupação, a compostagem aparece como uma das formas de destinação deste, de forma eficiente e também com baixo custo, sendo um tipo de tratamento dos resíduos domésticos e quando em prática reduz a quantidade de lixo destinado aos aterros. É uma técnica que precisa de melhoramentos e divulgação para que os índices de destinação desse lixo sejam ainda menores.

Muitas vezes por falta de conhecimento técnico e compromisso com o meio ambiente, a técnica da compostagem acaba sendo abandonada pelos governantes, a qual geralmente é interpretada como trabalhosa e qual não tem retorno financeiro imediato. Sendo, porém, sua contribuição ao meio ambiente uma grande forma de controle da poluição.

É necessário chamar a atenção dos órgãos públicos para o gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos que priorize a mitigação de danos ao meio ambiente, incluindo, desta forma, a compostagem no processo. Como é previsto na Agenda 21, por exemplo, na qual cita as diretrizes para o gerenciamento dos resíduos sólidos de forma compatível com o meio ambiente. Acima de tudo deve haver a consciência de que não haverálucros econômicos diretos, mas que a compostagem se faz essencial na condução a um planeta ambientalmente sustentável. Sendo possível, então, propor aos municípios que retomem a prática da compostagem oferecendo-lhes suporte técnico para que obtenham resultados satisfatórios e animadores.

 

3. Referências

AMLINGER, F.; Peyr, S. & C. Curls Green house gas emissions from composting and mechanical biological treatment.26: 47-60. Waste Management &Research. 2008

 

AZAMBUJA, M. E. R. de. Educação ambiental voltada à educação infantil: ações desenvolvidas em um centro de educação infantil. Curitiba, PR. 2013.

 

OLIVEIRA, A. M. G.; AQUINO, A. M. de; CASTRO NETO, M. T. de. Compostagem caseira de lixo orgânico doméstico.Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Circular Técnica, v. 76, p. 1-6, 2005.

 

COSTA, R. F. M.; CARDOSO, R. N. C. Reaproveitamento do lixo orgânico como forma de produção de biofertilizante na Região Norte. 2011.

FAO, IFAD. WFP. 2013. The state of food insecurity in the world, 2013.

FERNANDES, F.; SILVA, S. M. C. P. Manual prático para a compostagem de Biossólidos. 1999.

GABBIATTI, N. C. et al. Compostagem de resíduos sólidos urbanos: diagnóstico da situação no rio Grande do Sul e contribuição ambiental. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: MEIO AMBIENTE, v. 2, 2006.

JARDIM, N. S. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado, 1.ed. São Paulo: IPT/CEMPRE 2163. 1995. 370p.

MARQUES, R.W.C.; CAIXETA FILHO, J.V. Análise das operações de transporte de frutas e hortaliças no estado de São Paulo: um estudo comparativo (Compactdisc). In: X World Congressof Rural Sociology / XXXVIII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural.Proceedings / Anais. Rio de Janeiro, ago. 2001.

 

MONTONARI, M. Comida como cultura. São Paulo: ed. SENAC São Paulo, 2008. 207 p.

 

PEREIRA NETO, J.T. Manual de compostagem. UFV/SLU/ UNICEF Belo Horizonte, 56p, 1996.

SÃO PAULO. Morada da Floresta. Manual de compostagem doméstica com minhocas. Edição Blue. São Paulo, Brasil, 2004.

VIANA, N. L. Análise de aceitabilidade, consumo de alimentação escolar e estado nutricional de escolares no município de Viçosa – MG – MS. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Viçosa, 2007.

 

Ilustrações: Silvana Santos