Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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Relatos de Experiências
27/11/2016 (Nº 58) LEVANTAMENTO NO CONHECIMENTO DOS RISCOS DE INTERAÇÃO ENTRE PLANTAS MEDICINAIS E ALOPÁTICOS EM IDOSOS DA ZONA OESTE, REALENGO – RJ
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LEVANTAMENTO NO CONHECIMENTO DOS RISCOS DE INTERAÇÃO ENTRE PLANTAS MEDICINAIS E ALOPÁTICOS EM IDOSOS DA ZONA OESTE, REALENGO – RJ

 

Tamiris Pereira Ferreira1; Jeferson Ambrósio Gonçalves 1,2; Tamires Silva de Assunção1; Sonia Cristina de Souza Pantoja3,4

 

1Graduando em Ciências Biológicas, Universidade Castelo Branco, 21710-25 Realengo, RJ, Brasil. E-mail: taamiris_ferreira@outlook.com. Telefone: (21) 997479664
 2Bolsista de Sistemática de Angiospermas, Universidade Castelo Branco, 21710-25 Realengo, RJ, Brasil. E-mail: jefersonjheambrosio@hotmail.com
3MSc Professor extensão
2Jardim Botânico do Rio de Janeiro (Extensão),Rua Jardim Botânico, 1008 – Jardim Botânico, 1008 – Jardim  Botânico – CEP 22470-180. E-mail: soniapantojarj@gmail.com Telefone:9 9992 3979

4MSc Professor assistente/Pesquisador, Universidade Castelo Branco, 21710-25 Realengo, RJ,

Resumo:Denomina-se fitoterapia tratamentos realizados com plantas medicinais, como o uso comum de chá e banhos. Atualmente a utilização da fitoterapia vem sendo crescente entre a terceira idade devido ao conhecimento empírico, entretanto a falta de informação dos idosos em relação ao uso dos meios terapêuticos trazem resultados adversos como inchaços, dores de cabeça, aceleramento dos batimentos cardíacos entre outros. Grande parte dos idosos desconhece os perigos relacionados à interação medicamentosa, incluindo entre alopáticos e fitoterápicos. Objetivou-se realizar um levantamento das plantas medicinais e remédios alopáticos utilizados por idosos assistidos pela Universidade Castelo Branco em projeto social. Foi apresentada a temática por meio de palestra utilizando slides das plantas medicinais mais utilizadas, suas associações com remédios alopáticos e os efeitos colaterais que esse tipo de interação pode causar. Posteriormente foram aplicados 14 questionários respondidos por idosos com faixa etária entre 55 e 75 anos. Dentre os idosos 92.86% declararam realizar tratamento para doenças, sendo hipertensão e diabetes a mais citada, destes 23% afirmaram fazer uso do alopático Losartana, as demais citações foram distribuídas igualmente entre AAS, Amlodipina, Atenol, Atorvastatina Cálcica, Cálcio alendronato, Captopril, Haldol. 64% utilizam de três espécies de plantas medicinais para fins terapêuticos, sendo elas: Plectranthus barbatus Andrews (Boldo nacional), Foeniculum vulgare Hiil (Erva doce) e Melissa oficinalis L. (Erva cidreira), a mais citada; 64% alegaram priorizar a alopatia em caso de doenças simples confirmando a utilização de plantas medicinais como tratamento; 7% apresentou efeito colateral com interação medicamentosa. 78,6% desconheciam problemas relacionados as interações medicamentosa até a realização da pesquisa. As interações mais frequentes estão entre a alopatia e fitoterapia, misturando calmantes junto à chás com o mesmo princípio terapêutico por exemplo, corroborando o desconhecimento de 100% sobre o efeito colateral das interações.

Palavras-chave: Plantas Medicinais, idosos, Interação medicamentosa.

 

 

 

Introdução

Desde a antiguidade o homem vem buscando meios terapêuticos para tratar doenças, no entanto a ciência nem sempre foi tão desenvolvida. Consequentemente o homem buscou meios naturais para a cura de enfermidades, como a fitoterapia realizada com chás e banhos de plantas medicinais (PONTES et. al., 2015). Certifica Utamaru e Murai (2003)que a cultura de plantas medicinais utilizadas como tratamento, vem sendo passada de geração em geração e desempenhada crescentemente pelos idosos. O fácil acesso e a questão econômica dos recursos naturais juntamente com o auto custo de consultas e medicamentos alopáticos influenciam a terapia com plantas medicinais, principalmente por idosos que são parte da geração mais antiga e tendem a conhecer e serem mais respeitados por sua experiência,resultando na credibilidade que possuem no conhecimento empírico (BATTISTI et al., 2013). Ressalta MacLennan (1996, apud TEIXEIRA e SANTOS, 2011, p. 01) que os utilizadores da fitoterapia são idosos e adultos que fazem uso de outros medicamentos para doenças crônicas e julgam as plantas medicinais um tratamento imune a efeitos negativos e incapaz de causar resultados prejudiciais quando interagidos com medicamentos, por ser um meio terapêutico natural. A fitoterapia vem sendo usada por automedicação pela população que desconhece o princípio químico toxico dos vegetais tornando assim crescente as reações adversas (SILVEIRA, BANDEIRA e ARRAIS, 2008). A terapia fitoterápica é constituída por plantas com vários compostos químicos que podem decorrer em diversos resultados, como efeitos contraditórios produzidos não apenas pela utilização da planta em si, mas também por sua interação com medicamentos alopáticos (TEIXEIRA e SANTOS, 2011). Intitula-se Interações medicamentosas relações farmacológicas onde o efeito do fármaco é alterado pelo uso acompanhado de outro tratamento.  O resultado consequente da interação medicamentosa pode promover a potencialização do efeito terapêutico de ambos os tratamentos ou causar efeitos colaterais prejudiciais (SECOLI, 2001). Inúmeros aspectos contribuem para a interação medicamentosa no idoso, entre elas está o desconhecimento da existência prejudicial da interação entre a fitoterapia e alopatia e o habito da utilização de plantas medicinais em conhecimento popular (ARAÚJO, 2011). Soares, Navarro e Ferreira (2004) asseguram que a conscientização exige uma intervenção da ciência expressada como conscientização ambiental, predispondo a vivência saudável populacional mediante ao aprender da ética ambiental, inserindo a preservação e predominando os benéficos e resultados contrários trazidos pelos meios naturais. Corrobora Reis, Semêdo eGomes (2012) que o desconhecimento populacional crescente sobre o ambiente decorre de uma carência de conscientização ambiental preocupante, levando em consideração a dependência da conscientização para saúde ambiental integrada asaúde do homem.

Material e métodos

O presente estudo foi executado pelos alunos do projeto de extensão “Medicina Verde” coordenado pela professora Sonia Pantoja, no núcleo de meio ambiente (NMA) da Universidade Castelo Branco situada em Realengo-RJ.  A temática foi apresentada através de palestra constituída por slides das plantas medicinais mais utilizadas, suas associações com remédios alopáticos e os efeitos colaterais que esse tipo de interação pode causar, com a finalidade de conscientizar os idosos atendidos pela Universidade Castelo Branco em projeto social sobre os riscos da interação medicamentosa entre alopatia e fitoterapia. Foram aplicados 14 questionários posteriormente a palestra para o levantamento de alopáticos e plantas medicinais utilizadas pelos entrevistados, evidenciando também os efeitos colaterais resultantes da interação medicamentosa em uma das perguntas contidas nos questionários.

 

Resultados e discussão

Os resultados adquiridos foram analisados e elaborados em gráficos diferenciados em cores e tabelas, que correspondem às perguntadas contidas nos questionários posteriores a palestra. Foram entrevistados 14 idosos com faixa etária entre 55 e 75 anos, sendo 85,7% do sexo feminino e 14,3% do sexo masculino. Sobre o grau de escolaridade dos entrevistados, podemos observar no gráfico 1, que 64,3% deles não concluíram a aprendizagem, ressaltando que 7,1% dos entrevistados não informou o grau de escolaridade.

 


Gráfico 1
- Escolaridade dos idosos entrevistados.

O custo mais acessível ás plantas medicinais predispõe grande parte da população á fazer uso da fitoterapia (NICOLETTI et. al., 2007). Em concordância com a afirmação 50% dos idosos declararam possuir uma renda familiar de até dois salários mínimos, sendo crucial expor que 28.6% dos idosos deixaram de informar sua renda familiar. Dentre o número de idosos 92,8% declararam realizar tratamento para as doenças citadas na tabela 1.
A doença mais comum entre os entrevistados é a hipertensão arterial e diabetes que segundo Freitas e Garcia (2012) são as doenças que estão mais associadas a idosos.

 

 

DOENÇAS

CITAÇÕES

Artrose

1

AVC

1

Colesterol

1

Diabetes

3

Hipertensão

8

Osteopenia

1

Osteoporose

1

Poliomelite

1

Reumatismo

1

 

Tabela 1 – Doenças citadas pelos idosos que estes possuem.

Do grupo de idosos entrevistados que afirmaram realizar tratamentos para doenças 100% citaram medicamentos alopáticos que fazem uso. Pode-se observar na tabela 2 que o Losartana, indicado para hipertensão, com 21,4% e a Insulina, indicada para diabetes, com 14,3% são os medicamentos mais utilizados pelos idosos.

MEDICAMENTO

CITAÇÕES

AAS

1

Amlodipina

1

Atenol

1

Atorvastatina Cálcica

1

Cálcio alendronato

1

Captopril

1

Haldol

1

Insulina

2

Losartana

3

Metformina

1

Omeprazol

1

Prometazina

1

Verapamil

1

 

Tabela 2 – Medicamentos alopáticos citados pelos idosos que os mesmos utilizam.

Relata Junior et al. (2012) em sua pesquisaque a maioria da população de idosos fazem uso de plantas medicinais para curar enfermidades. Em oposição de tal afirmação apenas 35,7% dos idosos entrevistados afirmaram fazer uso das plantas medicinais. Os idosos que declararam usar vegetais como meio terapêutico citaram algumas espécies que fazem uso sendo elas Foeniculum vulgare Mill. (Erva doce), Plectranthus barbatus Andrews (Boldo Nacional) e Melissa oficinalis L. (Erva Cidreira) em destaque como foi ilustrado no gráfico 2; entrando entram em discordância ao mencionarem o boldo nacional a planta de que os mesmos tinham maior conhecimento sobre o princípio terapêutico e facilidade de acesso. O estudo está em concordância com Lopes e Pantoja (2013) que relata Foeniculum vulgare Mill. (Erva doce) como a espécia mais utilizada pela população de Santa Cruz (zona oeste).


Gráfico 2- Plantas medicinais citadas que os idosos afirmaram utilizar.

Em relação a interação entre remédios alopáticos e fitoterapia 92,8% dos idosos alegaram não fazer este tipo de interação. O restante que alegou exercer a interação informou não ter tido efeito colateral, porém, declara Torres et al. (2005) que a forma de uso inadequada das plantas baseado em conhecimento empírico pode trazer danos à saúde. Em concordância7% do total de idosos ressaltou já ter tido efeito colateral ao fazer uso de plantasmedicinais. No gráfico 3 ficou explicito a falta de conscientização dos idosos sobre o assunto da pesquisa; 78,6% do total informaram desconhecer os efeitos colaterais da interação medicamentosa antes da realização da pesquisa. Segundo Araújo (2011)é de extrema importância conscientizar os idosos sobre a prática de utilização conjunta de medicamentos com outros meios de tratamento e esclarecer a forma de uso para estes.


Gráfico 3- Relato do conhecimento dos idosos sobre interação medicamentosa.

Apesar da maior parte dos idosos não ter apresentado efeitos colaterais ao desempenhar interação medicamentosa, 35,7% do grupo expõe conhecer pessoas que já apresentaram efeitos colaterais após a junção de um medicamento com fitoterapia. No gráfico 4 é possível analisar que do total de idosos que mencionaram utilizar plantas medicinais para tratamento 21,5% ressaltaram comprar as plantas que fazem uso e 28,5% declaram ter em casa, entretanto a uma discordância em tal questão sendo essa a que 64,3% do grupo entrevistado afirmou não fazer uso dos princípios terapêuticos das plantas, porém, 7% desse total notificaram possuir plantas medicinais em casa que faz uso e 7% relataram comprar as plantas medicinais que utiliza.


Gráfico 4- Meio que os idosos adquirem as plantas medicinais que fazem uso.

O uso de plantas medicinais vem se intensificando, é comum ouvirmos da população de idosos sobre a eficácia dos vegetais na cura de doenças (OLIVEIRA e ARAÚJO, 2007). O gráfico 5 constata o grande uso de plantas medicinais pelo grupo de idosos e o conhecimento empírico destes já que 71,4% dos entrevistados retratou conhecer pessoas que buscam os vegetais como meio terapêutico. Sendo 35,7% deste total os que haviam informado não fazer uso das plantas medicinais, porém, revelaram conhecer pessoas que aproveitam as propriedades dos vegetais.


Gráfico 5 – Idosos que conhecem outras pessoas que fazem uso das plantas.

A última colocação do questionário posterior a palestra incumbiu-se de expor se os idosos em caso de doenças simples recorriam primeiro a medicamentos alopáticos ou a fitoterapia. Desta questão foi retirado o resultado de 78,5% optam primeiro pela alopatia o que causa uma divergência, pois dentre esse total 21,5% dos idosos haviam anunciado fazer uso da fitoterapia, entretanto relataram na questão utilizar a alopatia para doenças simples e 7% que haviam confirmado não fazer uso dos vegetais para fins terapêuticos, colocou em evidência que faz uso da fitoterapia como primeiro recurso para doenças simples.


Gráfico 6 – Primeiro recurso utilizado pelos idosos em caso de doenças simples

 

Conclusão
           Os resultados demonstram que os idosos utilizam ou conhecem pessoas próximas que utilizam plantas medicinais, afirmando comprar ou ter em suas casas as plantas que fazem uso. Reconhecemos que a interação entre remédios alopáticos e uso de plantas medicinais nos idosos é frequente e o desconhecimento a respeito de toxicidade e efeitos colaterais trazidos pelas plantas mais utilizadas também, destacamos a dormência nas mãos em uma das entrevistadas após  ingestão de chá medicinal e remédio. Os entrevistados citaram diversos medicamentos alopáticos que necessitam, pois muitos sofrem de hipertensão ou diabetes.

            A Etnobotânica ainda precisa ser mais bem estudada e divulgada junto a órgãos que trabalhem com os idosos, esclarecendo e orientando a cerca do uso adequado de plantas medicinais.


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Ilustrações: Silvana Santos