Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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27/11/2016 (Nº 58) EDUCAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS PERSPECTIVAS MULTI, TRANS E INTERDISCIPLINAR
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EDUCAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIOE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS PERSPECTIVAS MULTI, TRANS E INTERDISCIPLINAR

 

Sandra Valéria Walchhutter (1)

Elvira Aparecida Simões de Araujo (2)

 

 

(1) Mestra, Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional, Universidade de Taubaté, Taubaté, SP, e-mail: sandravw@live.com

(2) Doutora, Docente do Departamento de Psicologia e do Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional, Universidade de Taubaté, Taubaté, SP, e-mail: elvirasaraujo@gmail.com

 

 

RESUMO

 

Este trabalho tem como objetivo sensibilizar para reflexão e discussão arespeito da aprendizagem do Desenvolvimento Sustentável nas perspectivas multi, trans e interdisciplinar,tendo em vista oensino naEducação Técnica deNível Médio.

 

Palavras-chave: Educação Técnica de Nível Médio. Desenvolvimento Sustentável. Multi, Trans e Interdisciplinaridade.

 

 

ABSTRACT

 

Technical Education in High Schooland Sustainable Development in the Perspective

 

This paper aims to raise awareness of reflection and discussion about the learning of Sustainable Development in the multi prospects, trans and interdisciplinary, with a view in High SchoolTechnical Education.

 

Keywords: Technical Education.High School.SustainableDevelopment.Multi, TransandInterDisciplinarity.

 

 

INTRODUÇÃO

 

 

Desde 1962 a pesquisadora Rachel Carson, com a obra intitulada Primavera Silenciosa lançada nos Estados Unidos, promoveu sensibilização governamental quanto ao uso de inseticidas, em lavouras, e seus efeitos cancerígenos à saúde de muitas gerações. Carson (2010) também fez referência àEducação como meio de formação e informação de pessoas. Em consequência arepercussão desencadeada por essa obra, em 1970 foi criada a Agência de Proteção Ambiental Norte-Americana.

Em 1977, em Tbilisi, na Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental (EA), foi elaborado um documento com princípios orientadores em que o destaque foi para os caracteres transformadores e éticos em âmbitos políticos, sociais, econômicos, científicos, ecológicos e culturais (UNESCO, 1977).

Dez anos após a Conferência em Tbilisi, GroHarlemBrundtland, no relatório “Nosso Futuro Comum”, deixou registrado apelo urgente para que países cooperassem com um desenvolvimento que unisse estágios econômicos e sociais no intuito de alcançar o Desenvolvimento Sustentável. Com essa visão, propôs amplas campanhas educacionais como apelo a mudanças de atitudes e valores sociaiscomo alicerces para um futuro comum (BRUNDTLAND, 1999).

No Brasil, a Lei nº 9.795 de 1999 instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental visando à construção de competências, habilidades, conhecimentos, atitudes e valores sociais com vistas ao DesenvolvimentoSustentável. Essa educação de âmbito nacional deve abranger todos os níveis e modalidades de ensino tendo em vista conservar, recuperar e melhorar o planeta (BRASIL, 1999).

Além disso, princípios que regema Educação Ambiental preveem articulação com a Ciência e Tecnologia para a construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada numa política que deva ser desenvolvida em âmbito dos currículos da Instituições Públicas e Privadas com enfoque holístico e participativo e não apenas sob a ótica da produção capitalista a qual promove ruptura e alienação, e acaba por consolidar a escola como principal ferramenta de formação para o trabalho.

Assim, urge que tanto Educação Formal, num formato multi, trans e interdisciplinar enfoque o Desenvolvimento Sustentável como prioridade, assim comoa EducaçãoInformal e NãoFormal, conjuntamente, se empenhem em prol de uma sociedade mais justa e saudável para todos enquanto ainda há recursos para atingir tal fim.

 

 

REVISÃO DE LITERATURA

 

 

Nesta parte são consideradas as bases teóricas que sustentam a aprendizagem de Desenvolvimento Sustentável na Educação Técnica de Nível Médio sob os procedimentos didáticos Multi,Trans e Interdisciplinar no contexto da aprendizagem do Desenvolvimento Sustentável.

 

 

2.1MULTIDISCIPLINARIDADE

 

 

Sifuentes,Dessen e Oliveira (2007) analisando a partir de uma perspectiva multidisciplinar, compreendem o processo de construção do conhecimento na interface estabelecida entre os diferentes saberes, uma vez que o desenvolvimento humano é produto interacionista.

Para se desenvolver, o indivíduo recebe constantes influências do meio social e, em consequência, reestrutura suas escolhas (MORETTI, 2013).

A interação do homem com o mundo social, político e cultural gera a edificação de padrões individuais a partir da observação que se faz de todas as partes que constituem um significado e, por participar de “Diferentes culturas podem vivenciá-los e significá-los de inúmeras formas e, ao fazê-lo, geram novas significações para as diferentes esferas do desenvolvimento humano”(SIFUENTES; DESSEN; OLIVEIRA, 2007, 380).

As mesmas autoras (2007) afirmam que os sistemas são dinâmicos e junto com eles são apresentados diferentes padrões de comportamento humano eque guardarão relações estabelecidas por cada pessoa a depender dos variados ambientes que vivenciam e suas próprias características que incluem suas pré-disposições genéticas.

 

 

2.2INTERDISCIPLINARIDADE

 

 

Segundo Silva e Pinto (2009), ainterdisciplinaridade surgiu como contraponto para a forma de aquisição do conhecimento em sociedades de organizações capitalistas em queteoria e prática eram desarticuladas e a divisão social do trabalho estava arraigada. Como contrapartida, a proposta passou a ser a formação integral do ser humano com a integração da teoria e da prática numa versão interdisciplinar.

 

Para Frigotto (1995, p.31)

A interdisciplinaridade se apresenta como problema pelos limites do sujeito que busca construir o conhecimento de uma determinada realidade e, de outro lado, pela complexidade desta realidade e seu caráter histórico. Todaviaesta dificuldade é potencializada pela forma específica que os homens produzem a vida de forma cindida, alienada, no interior de uma sociedade de classes.

 

Considerados esses dados, a interdisciplinaridade, para Pires (1998) é uma maneira de anular a rigidez da compartimentalização das disciplinas dos currículos escolares, eque"do ponto de vista teórico [...] o conceito de interdisciplinaridade parece o mais indicado na garantia desta necessidade, constituindo-se em um importante eixo organizativo da educação e do ensino” (p.178).

Ainda em âmbito de interdisciplinaridade, Jantsch e Bianchetti (2008) consideram que não deve haver sobreposição de saber sobre o outro, ao contrário, essa forma de estudo possibilita a convergência entre os conhecimentos, tendo como ponto de união a epistemologia de cada ciência.

 

 

2.3TRANSDISCIPLINARIDADE

 

 

Para Nicolescu (1999, p.11) “a transdisciplinaridade [...] diz respeito àquilo que está ao mesmo tempo entre disciplinas, através das diferentes disciplinas e além de qualquer disciplina”, podendo a realidade de estudo ser observada de maneira multidimensional.

Essa maneira interativa de se estudar, proporciona ao objeto de estudo a compreensão de vários ângulos devido à interação entre os níveis conhecidos de realidade como por exemplo o estudo de um estilo literário o qual pode ser analisado sob o ponto de vista econômico, político, social, cultural, linguístico, semântico, filosófico e sociológico. Dessa forma, o estudo não fica fechado em si mesmo.

A metodologia transdisciplinar no Relatório Delors, dá ênfase a quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, sendo esses pilares a construção de uma abordagem transdisciplinar a qual pode ser considerada como um novo modelo de educação (NICOLESCU, 2000, p.8) .

Aprender a conhecer, na abordagem transdisciplinar, implica em estabelecer relação entre os diferentes saberes e seus significados o que por sua vez implica em adaptação à exigências de constante aprimoramento das potencialidades individuais exigidas, também, pela vida profissional.

Aprender a fazer envolve o desenvolvimento de potencialidades criativas e não a submissão a imposições hierárquicas.

Viver em conjunto é respeitar as convicções culturais, sociais, políticas e econômicas de cada ser e, aprender a ser, envolve ter espírito científico, questionamento permanente, pois a pesquisa é o alicerce da aprendizagem eficaz.

Dessa forma, na visão transdisciplinar formulada por Nicolescu a “educação só pode ser viável se for uma educação integral do ser humano” (2000, p. 141) e, corroborando Litto (2000)afirma que aqueles estudos realizados de maneira transdisciplinar são os que mudam o nosso estilo de vida.

 

 

2.4DO SÉCULO XIX AO XXI –A EDUCAÇÃO TÉCNICADE NÍVEL MÉDIO

 

 

O século XIX deu origem à criação do Colégio das Fábricas local destinado às crianças pobres, aos órfãos e aos abandonados para aprenderem ofícios. No início do século XX houve a criação das Escolas de Aprendizes Artífices com o objetivo de atender aospobres , às necessidades da agricultura e da indústria. Nessa época,as oligarquias cafeeiras estavam cedendo lugar à nova burguesia industrial, fato que ocasionou alteração nas relações de produção(BRASIL,2007).

Em 1971, com a Lei nº 5.692, há a reforma do ensino para 1º e 2º graus com fundamento de profissionalização obrigatória do ensino de 2º grau em atendimento à demanda das classes populares, pois o Brasil entrara na fase de industrialização subalterna e necessitava da mão-de-obra qualificada de técnicos par auxiliarem no modelo de desenvolvimento econômico. Entretanto, havia empobrecimento da formação integral do estudante devido a uma profissionalização que suprisse prioritariamente às necessidades do mercado e às técnicas produtivas(BRASIL,2007).

Num novo contexto, em 1996 entra em vigor a Lei nº 9.394, aprovada pelo Congresso Nacional, deixando estruturada a educação básica e superior em que, no inciso 2º do artigo 36 – Seção IV do capítulo II fica estabelecido que o “ensino médio, atendida a formação geral do educando, poderá prepará-lo para o exercício de profissões técnicas”, pois a Educação Profissional, tida como apêndice,pode ser cursada de maneira paralela ao Ensino Médio.No artigo 40, do Capítulo III, salienta que “a educação profissional deve ser desenvolvida em articulação com o ensino regular [...]” (BRASIL, 1996),

Com a Portaria nº 646/97 houve a redução de oferta de ensino médio, no país. Por ter sido uma medidainconstitucional, em 2003 essa Portaria foi revogada pela Portaria nº 2.736, e a partir de então, com base nas características de uma sociedade que envolvia desigualdade socioeconômica e exigia que filhos da classe trabalhadora buscassem inserção no mercado de trabalho, a política pública de educação da época define como solução a Formação ProfissionalIntegrada ao Ensino Médio, como garantia da integralidade da Educação Básica. Essa iniciativa deu origem ao Decreto nº 5.154/2004 como instrumento legalpara a integração do Ensino Médio à Educação Profissional Técnica de Nível Médio(BRASIL,2007).

O ensinoabrangeria a “formação voltada para a superação da dualidade estrutural entre cultura geral e cultura técnica ou formação instrumental (para os filhos da classe operária) versus formação acadêmica (para os filhos das classes média-alta e alta)” (BRASIL,2007, p.25).

Nessa direção, o ensino médio deve ofertar a adolescentes e aos jovens e adultos (EJA) uma formação cidadã a qual favorece acompreensão de várias realidades: social, econômica, política, cultural e, também, do mundo do trabalho de modo que essa aprendizagem possa contribuir para a transformação dos interesses sociais.

Essa política educacional de articulação entre Ensino Médio e Educação Profissional demanda para sua implementação a vinculação com outras políticas, com destaque ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) além de outros(BRASIL, 2007).

OMinistério da Educação em seu documento base de 2007,ressalta a apresentação de melhores resultados pedagógicos assim como melhoria da qualidade de ensinos devido à formação humanística e científica e propõe a formação integral do trabalhador em superação ao foco exclusivo para o mercado de trabalho e para a vida produtiva(BRASIL,2007).

Logo, essa concepção de educação integrada faz com que as várias partes da aprendizagem se efetivem no processo educativo de forma a superar a oposição entre trabalho manual e trabalho intelectual fundindo, noprocesso produtivo, a ação de pensar e executar, dirigir e planejar, com o objetivo de formar profissionais capacitados a serem dirigentes e cidadãos, garantindo ao adolescente ou ao adulto formação cidadã por estimularacompreensão desses fenômenose a atuação interacionista do homem no contextodo aspecto operacional e o comando na produção de bens e serviços em uma proposta de currículo integrado .

 

 

2.5 A UNESCO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO DIREITO

 

 

Na Declaração Mundial sobre Educação para Todos, segundo a UNESCO (2005, p.26),fica o reconhecimento de que a “educação é um direito humano fundamental e fator decisivo para o Desenvolvimento Sustentável [...], para o crescimento socioeconômico e para a construção de uma Nação”.

Para GroHarlemBrundtland(1991), o desenvolvimento precisa levar em consideração não apenas o crescimento econômico, mas também as desigualdades ainda existentes que distanciam ricos e pobres e desnudam a desnutrição, a condição subumana de vida (de moradia, de saúde, de educação) a fim de edificar propostas de justiça social e de uma nova forma de o ser humano se relacionar com o habitat natural em que reside.

Logo, em oposição à segregação capitalista, ações individuais e coletivas em busca de qualidade de vida devem motivar os cidadãos à participação política, ou seja, ao engajamento reflexivo e crítico para a construção de uma sociedade na qual estão inseridos e da qual fazem parte com direito à voz (OLIVEIRA, 2011).

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

 

Considerando tanto as condições ambientais quanto as sociais em que se encontra o planeta e a necessidade de sensibilização da sociedade em todos os seus segmentos por meio da Educação, pode-se compreender que os ensinos Não-Formal, Informal eFormal,possibilitando este último enfoque sob as óticasMulti,Trans e Interdisciplinar,são instrumentos eficazes à formação social dos discentes na Educação Técnica de Nível Médio com vistas à construção de opiniões e práticas que se direcionem para a construção de um planeta sustentavelmente habitável, como direito do ser humano.

Por isso, competências, habilidades, atitudes e valores dos aprendizes urgem ser mobilizados,em todos os níveis e modalidades de ensino, a fim de se construir uma sociedade saudável ambientalmente. Em busca desse ideal, a Instituição de Ensino deve ser âncora desses saberes por deter a compreensão de que ainda há tempo para se alterar ideologias e reverter os rumos. Novas concepções geram outras possibilidades para o desenvolvimento humano e fazem frente aos danos causados ao planeta.

Assim, sendo o ensino direito de todos, pode ser considerado comotrampolim para o nascer de uma educação que contemple em seu bojo metodologias as quais entrelacem conhecimentos visando apontarpara um desenvolvimento que substitua sustentavelmente o modelo econômico vigente.

 

 

REFERÊNCIAS

 

 

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Ilustrações: Silvana Santos