Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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27/11/2016 (Nº 58) EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: PERCEPÇÃO DO MEIO AMBIENTE POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
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A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: PERCEPÇÃO DO MEIO AMBIENTE POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Italo Diego Rodrigues Oliveira, graduado em Engenharia de Redes de Comunicação pela Universidade de Brasília e pós-graduado em Gestão Pública pelo Instituto de Ciências Sociais e Humana de Valparaíso de Goiás, e-mail: italospqr@gmail.com

 

RESUMO

O presente trabalho é fruto de uma pesquisa realizada em uma escola pública do Distrito Federal, com alunos do ensino médio entre 14 e 19 anos. O objetivo foi avaliar a percepção dos estudantes frente ao meio ambiente e aos principais problemas ambientais atuais e como a educação ambiental encontra-se inserida na vida de cada um deles, tanto na escola, como fora dela. Através da análise dos resultados, constatou-se que muitas são as necessidades de aprofundamento teóricodentro de temas da área ambiental. Nesse sentindo, o papel da escola é de fundamental relevância, no sentido de utilizar estratégias de ensino e buscar alternativas que promovam a integração entre a sala de aula e a comunidade e que estimulem os alunos a se tornarem cidadãos conscientes do papel que cada um deles tem na preservação do meio ambiente e no desenvolvimento de uma sociedade sustentável.

Palavras-chave: Educação Ambiental, Escola, Meio Ambiente

 

ENVIRONMENTAL EDUCATION AND CITIZENSHIP: ENVIRONMENTAL PERCEPTION BY HIGH SCHOOL STUDENTS OF A PUBLIC SCHOOL OF THE FEDERAL DISTRICT

ABSTRACT

The present work is the result of a research carried out in a public school of the Federal District, with high school students of the age between 14 and 19 years old. The objective was to evaluate the students' perception of the environment and main current environmental problems and how environmental education is inserted in their lives, both in school and outside it. Through the analysis of the results, it was found that many are the needs of further theoretical study within the environmental theme. To this aim, the role of the school is of fundamental relevance in the sense of using teaching strategies and seeking alternatives that promote the integration between school and community and that encourage the students to become citizens aware of their role in the preservation of the environment and the development of a sustainable society.

Keywords: Environmental Education, School, Environment

 

INTRODUÇÃO

Nos dias atuais, observa-se um cenário de forte pressão exercida sobre o meio ambiente e os recursos naturais. É comum observar diversos problemas oriundos da contaminação de fontes de água, assoreamento, poluição atmosférica, devastação de florestas, queimadas, aquecimento global, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente. A grande maioria dos problemas ambientais tem origem na explosão demográfica, na expansão urbana e agropecuária acelerada, no aumento do consumo de recursos e na falta de informação.

O Distrito Federal, atualmente, está passando por sua maior crise hídrica da história. A ocupação urbana desenfreada é apontada por especialistas como um dos grandes fatores para a grave falta de água pela qual o estado passa. Várias nascentes foram aterradas, impermeabilizando o solo e impedindo a alimentação dos lençóis freáticos. Em um primeiro momento, diversas campanhas para alertar a população sobre a situação foram realizadas, englobando desde programas direcionados para o combate ao desperdício de água, até programas para combater o assoreamento de recursos hídricos devido à deposição de lixos em locais inadequados. O resultado foi pouco eficaz, evidenciando a falta de conscientização socioambiental de boa parte da população.

Dentro de todo o contexto citado, fica evidente a necessidade de mudança de comportamento do homem em relação ao meio ambiente. O objetivo principal reside na construção de uma ideologia baseada em desenvolvimento sustentável, com gestão responsável dos recursos de forma a preservar os interesses das gerações futuras e das gerações atuais (ANDRADE,2001).

A educação ambiental tem papel fundamental na construção do ideal de preservação ambiental e sustentabilidade. De acordo com a Política Nacional de Educação Ambiental - Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1.999:

Art. 1º Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

Logo, percebe-se que a educação ambiental deve ser tratada como um importante alicerce no processo de educação, cidadania e conscientização da sociedade no tocante aos temas da área ambiental, possuindo uma abordagem para a resolução de conflitos fundamentada na participação ativa da população. Assim, deve ser vista como o sistema educativo mais relevante e realista para o estabelecimento de uma maior interdependência entre o ambiente natural e o social, tendo como objetivo o desenvolvimento de um crescente bem estar das comunidades humanas (ROSA, 2001).

A escola deve ser vista como o principal agente social na promoção dos valores ambientais pregados pela Educação Ambiental. Reconhecendo tal fato, a perspectiva dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), de 1997, trata a educação ambiental dentro das escolas como algo indispensável para a transformação ambiental e disseminação de novas posturas e pontos de vista. Os PCNs consideram que a educação ambiental deve ser adicionada ao currículo de forma transversal, sendo assim estudada nas diversas áreas de conhecimento, impregnando-se em toda a prática educativa.

De uma maneira geral, a escola deverá fornecer meios efetivos para que os alunos construam um senso crítico e integrem o que aprendem em sala com o que acontece no mundo, para que compreendam a importância da temática ambiental na construção de um mundo melhor, fundamentado nos ideais de preservação e sustentabilidade.

Partindo-se de tais pressupostos, o objetivo deste artigo é basicamente diagnosticar a relação dos estudantes do ensino médio de uma escola pública do Distrito Federal com o meio ambiente, avaliando o grau de percepção ambiental que eles possuem, o grau de importância que dão para a temática ambiental e o grau de participação da escola na construção de uma consciência socioambiental entre os alunos.

 

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS

A partir da inclusão da educação ambiental como um dos temas transversais dos PCNs de 1997, observou-se um grande crescimento da abordagem do assunto nas salas de aula. Cada vez mais vem se percebendo que o trabalho da temática ambiental nas escolas não é um mero cumprimento de um conteúdo programático, mas sim constitui o primeiro passo para a formação de cidadãos críticos e responsáveis com a sociedade e o mundo em que vivem.

Diversos problemas ambientais enfrentados na atualidade refletem a deficiência de um programa educacional que não contribui para a formação de uma sociedade responsável, solidária e consciente. Assim, a escola deve assumir um papel que transforme tal panorama, despertando a consciência ambiental entre os alunos, promovendo mudanças individuais que possibilitem a compreensão dos diversos problemas ambientais e modificando a relação prejudicial que hoje o homem possui com o ambiente em que vive.

A escola deve adotar um modelo educacional que não fique restrito à sala de aula, mas sim que se integre à comunidade em que os alunos vivem. Zakrzevski e Sato (2006) pregam que conhecer a comunidade é fundamental, pois a relação entre a escola e seu entorno não é isolada, devendo ser buscada uma aliança entre todos os participantes.

A comunidade deve participar ativamente, ao identificar problemas sociais e ambientais vividos, interagindo com a escola e contribuindo no que for possível para que tal quadro seja revertido. Tais ações contribuem para o desenvolvimento da concepção de cidadania, cujo fortalecimento representa o único caminho para atingir os valores e ideais pregados pela educação ambiental.

De uma maneira geral, no que tange à educação ambiental, as escolas utilizam uma metodologia tradicional baseada no simples e teórico ensino de passagem de conhecimento, estando distante da prática e longe da realidade do aluno, sem desenvolver uma inter-relação e percepção do indivíduo em relação ao meio ambiente (MENGHINI, 2005). O resultado de tal metodologia é um processo de memorização passageira que pouco proveito gera para os alunos e para a sociedade.

Devido ao desafio e quebra de paradigmas que a questão ambiental possui, a abordagem de ensino deve ser cada vez menos ortodoxa, rompendo com a tradição segmentada e reducionista e se desenvolvendo em cima de métodos interdisciplinares e transdisciplinares (OLIVEIRA, 2000). 

Transversalidade remete à transmissão de conceitos, valores e procedimentos sempre vinculados à realidade cotidiana da sociedade ( BRASIL, 1997). Já a interdisciplinaridade é basicamente o estabelecimento de ligação entre as diversas disciplinas e no contexto de educação ambiental, representa o quanto a questão ambiental está presente nas diferentes áreas de conhecimento.

Dentro de tal contexto, o professor, ao trabalhar questões ambientais, deve ir além, considerando, no que couber, aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais agrupados aos aspectos biológicos, químicos e físicos, inseridos ainda na realidade cotidiana do aluno (SILVEIRA, 1997). Nesta perspectiva, ficam fortemente evidenciados os conceitos de transversalidade e interdisciplinaridade.

Programas e projetos que insiram os alunos dentro da realidade de agressão ao meio ambiente e que lhes forneçam a oportunidade de reverter tal situação em substituição a simples exposição teórica de temas comuns, como poluição, desmatamento e aquecimento global, acabam por gerar um aprendizado efetivo e multiplicador, capaz de transformar profundamente a relação do indivíduo com o meio ambiente. Assim, projetos como coleta seletiva de lixo, métodos de captação da água da chuva para posterior aproveitamento, economia de energia, formas de aproveitamento da luz solar, projetos de ventilação natural, dentre muitos outros, podem ser trabalhados nas escolas.

 

METODOLOGIA

Um dos passos iniciais para o desenvolvimento de educação ambiental nas escolas consiste no mapeamento do grau de percepção que os estudantes tem em relação ao meio ambiente. Assim, identifica-se a forma como cada aluno vê e percebe o mundo, determinando-se a relação que cada um tem com o meio ambiente e as melhores estratégias para o ensino da temática ambiental.

Partindo-se de tais pressupostos, foi aplicado um questionário de oito perguntas que contou com a participação de 253estudantes do ensino médio de uma escola pública do Distrito Federal, com faixa etária entre 14 e 19 anos. As perguntas tiveram como finalidade a verificação da percepção ambiental dos alunos, avaliando o quão informados eles estão sobre as questões ambientais e, por fim, objetivando o estabelecimento de um breve panorama de como a educação ambiental é tratada nas escolas.

 

RESULTADOS E DISCUSSÕES

A seguir, encontram-se as perguntas e o resultado do questionário aplicado junto aos estudantes.

Figura 1 – Primeira pergunta do questionário

Na figura 1, percebe-se que apenas 12 % dos alunos apresentam o interesse de ficar constantemente informados sobre a temática ambiental, dado alarmante ao se considerar a importância que a questão ambiental apresenta na atualidade. Um percentual de 24% se informa com relativa frequência, basicamente buscando as informações apenas quando algum assunto ambiental está em evidência.

É preocupante a quantidade de alunos que não demonstraram nenhum grau de interesse em se informar, 34%. Dentro de tal contexto, Gascho(2000) afirma que é importante a escola promover cada vez mais meios para inserir os alunos dentro da realidade de agressão ambiental, de forma que percebam que cada um é peça fundamental para a mudança do panorama atual e a criação de um mundo melhor.

Um valor considerável de 29% não busca informações, mas acaba se informando de forma involuntária, evidenciando a repercussão que a temática ambiental apresenta na atualidade.

Figura 2 – Segunda pergunta do questionário

            Na figura 2, observa-se que um baixo percentual obtém a informação em casa e observando o ambiente ao redor. Se a educação ambiental começasse em casa, o trabalho de conscientização ambiental que deve ser desenvolvido nas escolas seria facilitado consideravelmente, visto que é fundamental a participação da família no despertar crítico dos jovens.

Nas respostas, ao analisar o percentual dos que adquirem informações através de TV e internet, fica evidente a importância que a mídia e os meios digitais tem na formação dos indivíduos, porém acaba-se gerando uma falta de conexão entre o homem e a natureza, sem falar que muitas vezes, as informações obtidas em tais meios não reflete a realidade como ela é.

O valor percentual referente à escola é baixo, evidenciando que a questão ambiental não é tratada com a devida frequência e relevância, panorama esse que deve ser mudado, visto que a escola tem papel fundamental na formação do indivíduo.

 

Figura 3 – Terceira pergunta do questionário

Figura 4 – Quarta pergunta do questionário

Na análise das figuras 3 e 4, nota-se que a quase totalidade dos estudantes está informada sobre o principal problema ambiental que assola atualmente o estado em que vivem e tem tomado algum tipo de atitude, a nível individual, para contribuir com a reversão de tal situação. Os dados demonstram que em meio a uma crise ambiental de grandes proporções, já há entre os estudantes a percepção de que a superação do problema depende da ação de cada um.

 

 

Figura 5 – Quinta pergunta do questionário

Diferentemente do cenário observado nas figuras 3 e 4, caracterizado pela presença de uma crise de grandes proporções, na figura 5, percebe-se uma mudança de comportamento por parte dos alunos. Em uma situação problemática a nível local, de menores proporções e que exigem uma atuação coordenada e em nível coletivo, extrapolando ações individuais, a maior parte dos alunos não age. A inércia comportamental ocorre principalmente por considerarem que as ações a serem tomadas para dirimir a situação exigirá um esforço um pouco maior e por acreditarem que mesmo que tomem uma atitude, o resultado pretendido não será atingido.

A educação ambiental é fundamental para a quebra deste falso paradigma, ao pregar que ações coletivas são fundamentais para a construção de valores sociais, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, a qual é essencial para uma melhor qualidade de vida (BRASIL, 1999).

Figura 6 – Sexta pergunta do questionário

Na figura 6, nota-se que quase a metade dos alunos afirmou que a escola não promove atividades didáticas em relação ao meio ambiente. A equipe pedagógica de ensino foi indagada sobre tal aspecto, informando que educação ambiental faz parte do conteúdo programático das disciplinas de ciências da natureza. Porém, a forma de transmissão de conteúdo se dá predominantemente através de aulas teóricas e aplicação de provas e esporadicamente através de eventos extraclasse, cuja participação é facultativa e com baixa adesão.

Mais uma vez, fica evidenciado que tal metodologia, presa a simples aulas em sala, acaba por não desenvolver uma inter-relação e percepção do indivíduo em relação ao meio ambiente (MENGHINI, 2005), a ponto de não se sentirem instigados a participar de eventos sobre o tema quando tem a oportunidade.

 

Figura 7 – Sétima pergunta do questionário

Na figura 7, observa-se uma predominância de biologia e geografia, matérias que tradicionalmente tendem a abordar o tema de uma forma mais aprofundada. O número de disciplinas onde se percebe a abordagem da temática ambiental é considerável, indo em um primeiro momento de encontro com a proposta de interdisciplinaridade ambiental proposta pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). O percentual de percepção da abordagem do assunto em cada disciplina, porém, ainda está bem abaixo do valor ideal, devendo ser melhorado.

Figura 8 – Oitava pergunta do questionário

Observando a figura 8, fica evidente que os alunos desejam aprender sobre meio ambiente de uma forma que extrapole as aulas tradicionais, desejando participar de palestras, atividades extraclasse e jogos educativos. Tal resultado é corroborado por Rucheinsky (2001), que afirma que a educação ambiental deve ser trabalhada de forma criativa e lúdica para que melhores resultados sejam atingidos, imaginando “o mundo que se quer implantar”.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O artigo procurou fornecer, basicamente, uma breve análise do grau de percepção do meio ambiente e de alguns problemas ambientais da atualidade entre estudantes do ensino médio e uma análise geral de como a educação ambiental estava sendo trabalhada na escola pesquisada. Tais aspectos foram correlacionados, de forma a se avaliar a importância que a educação ambiental tem na formação de cidadãos conscientes e críticos em relação à realidade socioambiental, engajados na mudança do cenário atual.

A partir de tais pressupostos e com a análise dos resultados, verificou-se a necessidade de se trabalhar de forma diferenciada e mais aprofundada as questões ambientais na escola.

A educação ambiental não deve ser vista como uma disciplina à parte, devendo apresentar uma abordagem transversal e interdisciplinar. Deve extrapolar os limites da escola, envolvendo a família, a comunidade e o meio ao redor do aluno, o qual terá a oportunidade de entrar em contato com uma determinada realidade e poderá interferir nela.Assim, obtém-se uma educação transformadora, formando-se indivíduos engajados em distinguir os conhecimentos, valores e atitudes necessários para mudar o cenário atual de forte agressão ao meio ambiente.

 

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Sueli A. de. Educação Ambiental: curso básico à distância: questõesambientais, conceitos, história, problemas e alternativas. Brasília: Ministério do MeioAmbiente, 2001. 5v. 2ª Edição ampliada.

 

BRASIL, Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm Acesso em: 27 out. 2016.

BRASIL,Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente, saúde. Brasília, MEC/SEF, 1997.


BRASIL, Lei 9.795 de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm
Acesso em: 02 nov. 2016.

GASCHO, J. A. A Escola: força restritiva ou impulsora? In: Sabres, Jaraguá do Sul. N. 1, 2000.

GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

MENGHINI, F. B. As trilhas interpretativas como recurso pedagógico. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Vale do Itajaí, 2005.

 

OLIVEIRA, E. M. Educação ambiental uma possível abordagem. 2.ed. Brasília: IBAMA, 2000.

PHILIPPI, A. J.; ANDRADE, M. de R.; COLLET, G. B. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Editora Manole, 2004.

ROSA, A. C. M. As grandes linhas e orientações Metodológicas da EducaçãoAmbiental.Unidade I, in Educação Ambiental:curso básico à distância : educação e educação ambiental I.Coordenação Geral: Ana Lucia T.de A. Leite e Nana Mininni Medina. Brasília: MMA, 2001.5v.2ªed.

 

SILVEIRA, F. P. A. A questão ambiental e o ensino de biologia no ensino médio. In:Anais do VI Encontro Perspectivas do Ensino de Biologia. São Paulo, 1997.

 

ZAKRZEVSKI, Sonia BeatrisBalvedi; SATO, Michèle. Refletindo sobre a formação de professoras em Educação Ambiental. In: SENAC. Textos complementares do Bloco Temático IV. E - book do Curso de Educação Ambiental. Brasília, DF: 2006.

 

Ilustrações: Silvana Santos