Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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Relatos de Experiências
05/03/2018 (Nº 63) AÇÕES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO PARQUE MUNICIPAL DO MENDANHA, RIO DE JANEIRO – RJ
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AÇÕES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO PARQUE MUNICIPAL DO MENDANHA, RIO DE JANEIRO –

AÇÕES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO PARQUE MUNICIPAL DO MENDANHA,

RIO DE JANEIRO – RJ



Thamires Lelis1 & Marcelo Soares2


1 Programa de Pós Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental. UEZO - Centro Universitário Estadual da Zona Oeste, Rio de Janeiro, RJ 23.070-200. Brasil. tlelis.bio@gmail.com

2 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional – Setor de Herpetologia, Depto. de Vertebrados, Rio de Janeiro, RJ 20.940-040.Brasil. E-mail: msoares@acd.ufrj.br





RESUMO

A conservação das florestas representa um dos maiores desafios neste final de século. O estado do Rio de Janeiro é considerado a unidade da federação mais afetada pela destruição de florestas tropicais. A Gestão Ambiental tem importante papel no arcabouço das UCs, uma vez que está relacionada ao gerenciamento de todas as atividades humanas que tenham impacto significativo sobre o meio ambiente. A falta de conhecimento que uma sociedade apresenta sobre determinados grupos de animais pode ocasionar seu extermínio indiscriminado. Os animais peçonhentos estão presentes nos meios rurais e urbanos e é um dos maiores grupos responsáveis por provocarem acidentes graves. Estudos sobre as concepções das pessoas sobre animais peçonhentos tem se tornado cada vez mais importante. O presente trabalho teve por objetivo promover ações em educação ambiental e prevenção de acidentes com animais peçonhentos no Parque Municipal do Mendanha, Rio de Janeiro. A principal metodologia foi à análise quantitativa da coleta de dados através de questionários avaliativos. Este estudo buscou, através de informações precisas sobre os animais perigosos, transformações positivas na vida dos frequentadores do Parque Municipal do Mendanha, com reflexos significativos para uma melhor qualidade de vida, diminuindo também os riscos e acidentes.


Palavras-chave: Parque do Mendanha, Educação Ambiental, Animais Peçonhentos.



ABSTRACT

Forest conservation represents one of the greatest challenges at the turn of the century. The state of Rio de Janeiro is considered the federation unit most affected by the destruction of tropical forests. Environmental Management plays an important role in the framework of PAs, since it is related to the management of all human activities that have a significant impact on the environment. The lack of knowledge that a society presents about certain groups of animals can cause their indiscriminate extermination. Venomous animals are present in rural and urban environments and are one of the largest groups responsible for causing major accidents. Studies of people's conceptions of venomous animals have become increasingly important. The present work had as objective to promote actions in environmental education and prevention of accidents with venomous animals in the Municipal Park of Mendanha, Rio de Janeiro. The main methodology was the quantitative analysis of the data collection through evaluative questionnaires. This study sought, through accurate information about dangerous animals, positive transformations in the lives of the residents of Mendanha Municipal Park, with significant impacts for a better quality of life, also reducing risks and accidents.


Keywords: Mendanha Park, Environmental Education, Animals Venomous.





INTRODUÇÃO


A importância da Mata Atlântica como uma das florestas mais diversificadas em organismos e, ao mesmo tempo, ameaçada por extensos desmatamentos que remontam desde o século XVI, tem sido amplamente noticiada (GALINDO & CÂMARA, 2005). Cada um dos períodos socioeconômicos da história moderna levou a grandes transformações na estrutura e composição da Floresta Atlântica, agravados com a expansão das cidades e o rápido processo de urbanização das áreas rurais. No estado do Rio de Janeiro, esta floresta recobre aproximadamente 17% de seu território (LIMA & GUDES apud LELIS et al., 2016).

A conservação das florestas representa um dos maiores desafios neste final de século (VIANA, 1995). O estado do Rio de Janeiro é considerado a unidade da federação mais afetada pela destruição de florestas tropicais, portanto, urge a importância em se preservar os atuais remanescentes de mata (GAMA, 2003). No caso do município do Rio de Janeiro, as Unidades de Conservação (UCs), são fragmentos expressivos que além de apresentarem problemas de regularização fundiária, estão cercados por áreas urbanizadas que sofrem um intenso processo de pressão antrópica com reflexos no meio físico e no meio socioeconômico, dificultando o planejamento, a gestão e ações de manejo mais eficazes (VALLIM et al., 2005).

As Unidades de Conservação tem por objetivo disciplinar o processo de ocupação, proteger a diversidade biológica e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais, observando a qualidade dos atributos ambientais (BERCHEZ et al., 2007). Muitos Lugares que apresentam parques de âmbito municipal e estadual são alvos de visitação turística e de constante procura por áreas de lazer. Como uma forma de conhecer este público frequentador, vários trabalhos são realizados para esta finalidade. O resultado dos levantamentos é que vai subsidiar os projetos futuros das áreas naturais, a partir da análise da compreensão dos visitantes (LELIS & SOARES, 2016).

A Gestão Ambiental tem importante papel no arcabouço das UCs, uma vez que está relacionada ao gerenciamento de todas as atividades humanas que tenham impacto significativo sobre o meio ambiente (CABRAL & SOUZA, 2005). Através da Educação Ambiental busca-se o desenvolver da consciência crítica e a sensibilização ambiental a fim de promover atitudes e condutas que favoreçam o exercício da cidadania, a preservação do ambiente e a promoção da saúde e do bem-estar (MELO et al., 2015).

A falta de conhecimento que uma sociedade apresenta sobre determinados grupos de animais pode ocasionar seu extermínio indiscriminado. Os animais peçonhentos estão presentes nos meios rurais e urbanos e é um dos maiores grupos responsáveis por provocarem acidentes graves, onde agem por instinto de defesa. Estudos sobre as concepções das pessoas sobre animais peçonhentos tem se tornado cada vez mais importante para a valorização das espécies peçonhentas, que na maioria das vezes são tidas como sem valor, uma vez que estes animais naturalmente causam medo ou até mesmo nojo em pessoas, o que acaba ocasionando ações negativas em relação a este grupo.

Animais peçonhentos são aqueles que possuem peçonha ou toxina e um aparato constituído por ferrões, presas ou quelíceras, para inocular esta substância química. A toxina que os animais peçonhentos produzem, serve para matar ou paralisar os animais dos quais se alimentam, auxiliando em suas digestões e em sua defesa quando se sentem ameaçados (Cardoso & Soares, 2013), tendo como exemplo as serpentes, aranhas, escorpiões, lagartas e abelhas (FUNASA, 2001). Apesar do perigo que podem causar, os animais peçonhentos possuem grande importância para a cadeia alimentar e para o meio ambiente em que vivem. O presente trabalho teve por objetivo promover ações em educação ambiental e prevenção de acidentes com animais peçonhentos no Parque Municipal do Mendanha, Rio de Janeiro.




METODOLOGIA


O estudo foi desenvolvido no projeto de extensão “O Bicho vai Pegar!”, da Universidade Castelo Branco. O projeto atua com práticas de Educação Ambiental na prevenção de acidentes com animais venenosos e peçonhentos. O trabalho foi realizado com visitantes do Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha, localizado na zona oeste do Rio de Janeiro. A principal metodologia foi à análise quantitativa da coleta de dados através de questionários avaliativos envolvendo entrevistas sobre animais perigosos e a prevenção dos acidentes que eles podem causar. O método quantitativo Segundo Dalfovo et al., (2008), é tudo que pode ser mensurado em números, classificados e analisados. Utiliza-se de técnicas estatísticas. A ação possibilitou identificar nos visitantes do Parque, o conhecimento sobre o assunto, assim como as concepções prévias sobre a sua importância ecológica, introduzindo conceitos e atitudes preservacionistas, através de estratégias de Educação Ambiental.




RESULTADOS E DISCUSSÃO


Os visitantes foram entrevistados em dias comuns de visitação no parque durante dias de semana e finais de semana e a idade variou desde o público infantil até o público da terceira idade. Todos os entrevistados afirmaram já ter visto algum animal peçonhento dentro ou próximo ao Parque. Na maioria das respostas foram indicados os sapos, himenópteros, lagartas e pequenas serpentes (figura 1). Como podemos observar na figura 2, a porcentagem de pessoas que afirmaram que já mataram ou matariam animais peçonhentos foi de 85%, enquanto somente 15% negaram. Segundo Freitas & Ribeiro (2007), a Educação Ambiental é uma importante ferramenta para subsidiar o debate ecológico e expandir o número de pessoas envolvidas na prática da conservação e da conscientização ambiental, indispensável para a formação de cidadãos plenos.















Figura 1 Figura 2



Dos entrevistados 45% disseram que já sofreram acidentes animais peçonhentos, enquanto que 55% responderam nunca ter sofrido, e ainda 83% afirmaram que conhecem alguém que já sofreu acidentes este animais, e 17% disseram que não conhecem (figura 3). Quando questionados estes animais perigosos tem alguma importância para o meio ambiente, 90% dos entrevistados responderam que sim e apenas 10% respondeu que não tem nenhuma importância (figura 4). A biodiversidade é importante para a espécie humana e dela depende nossa sobrevivência sadia. As substâncias que compõem o veneno dos animais peçonhentos têm grande potencial farmacêutico e podem trazer enormes benefícios ao ser humano. Se essas espécies forem extintas, provavelmente perderemos a chance de desenvolver medicamentos para várias doenças que atingem a espécie humana. A natureza guarda muitas riquezas e mistérios, e um dos motivos da preservação é não deixar que essas espécies desapareçam sem ao menos tomarmos conhecimento delas e de seu real potencial (PUORTO, 2012).













Figura 3 Figura 4



Cerca de 92% dos entrevistados responderam que não saberiam o que fazer em casos de acidentes, apenas 8% disseram saber os procedimentos corretos (figura 5). Todos os entrevistados afirmaram não saber onde encontrar ajuda ou hospitais especializados em casos de acidentes com animais peçonhentos (Figura 6). Puorto (2012) diz que acidentes com animais peçonhentos são um problema de saúde não só pela frequência, mas, principalmente, pela gravidade e sequela que podem provocar.













Figura 5 Figura 6



Os visitantes foram questionados se animais peçonhentos são importantes para as relações ecológicas do Parque do Mendanha, 85% dos entrevistados responderam sim e 15% acha que não tem importância alguma (figura 7). A falta de conhecimento e instrução da população agrava ainda mais os quadros de acidentes. Além disso, os animais peçonhentos envolvem muito fascínio e medo o que contribui para a propagação de conceitos errôneos, além dos vinculados, principalmente, pela mídia, manuais de primeiros socorros e até livros didáticos (Guimarães, 2010; SANDRIN et al., 2005). Acidentes envolvendo estes animais sempre foram considerados como um sério problema de saúde pública no país, com uma média de aproximadamente 20.000 casos com serpentes, 5.000 casos com aranhas e 8.000 com escorpiões por ano (BOCHNER & STRUCHINER, 2003). Em função do número elevado de acidentes e por elementos enraizados em nossa própria cultura promovem-se atitudes que influenciam o modo como interagimos com esses animais (Moura et al., 2010). A educação ambiental se apresenta como um processo educativo que conduz a um saber ambiental materializado nos valores éticos e nas regras políticas de convívio social, que implica a questão distributiva entre benefícios e prejuízos da apropriação e do uso da natureza (SORRENTINO et al., 2005). Buscamos um diálogo, no sentido original, de troca e reciprocidade o qual permite uma interação entre todos os elementos constituintes do meio (LOUREIRO, 2006).















Figura 7


CONCLUSÃO


As pessoas devem entender que cada ser vivo exerce um papel importante no fluxo da vida. Foi observado através dos resultados deste estudo que a educação ambiental deve ser trabalhada em diferentes lugares, para que seja construído nosso elo com o meio ambiente, pois diariamente milhares de espécies de animais que são tratados como perigosos ou que tenham uma imagem ruim diante da sociedade são mortos e somente estratégias em educação ambiental voltada para este tipo de animais pode reverter este quadro. Este estudo buscou, através de informações precisas sobre os animais perigosos, transformações positivas na vida dos frequentadores do Parque Municipal do Mendanha, com reflexos significativos para uma melhor qualidade de vida, diminuindo também os riscos e acidentes.




REFERÊNCIAS


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Ilustrações: Silvana Santos