Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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Relatos de Experiências
11/12/2021 (Nº 73) CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL SOBRE O LIXO ELETRÔNICO NO CAMPUS CAMETÁ: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
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CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL SOBRE O LIXO ELETRÔNICO NO CAMPUS CAMETÁ: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Carlos Maurício de Souza da Conceição1, Pedro Viana Pantoja Neto 2, José Gomes de Melo Júnior3, Glaucia Nunes de Souza4, Diovanni Moraes de Araújo5

1Esp. Técnico de Laboratório de Química; UFPA - Campus Cametá; cmauricio@ufpa.br

2Graduando em Ciências Naturais; UFPA - Campus Cametá; pedropantojaneto328@gmail.com

3Professor MSc.; UFPA - Campus Cametá; josejunior@ufpa.br

4Pedagoga; Secretaria Municipal de Educação - Belém; glaucianuns@yahoo.com.br

5Professor MSc.; UFPA - Campus Cametá; diovanni@ufpa.br

RESUMO

Para a educação ambiental é essencial conhecer os males dos lixos eletrônicos. Este trabalho apresenta um relato de experiência sobre a aplicação do projeto “Conscientização Ambiental sobre o e-lixo na UFPA”. O projeto teve o objetivo de conscientização do descarte correto de lixo eletrônico em Cametá-PA

A conscientização ambiental pode ser entendida como um objetivo da educação ambiental. Para obter essa conscientização devemos entender os processos naturais, nossas ações e seus impactos. Conhecer os males dos lixos eletrônicos é essencial. Este trabalho apresenta um relato de experiência sobre a aplicação do projeto “Conscientização Ambiental sobre o Lixo Eletrônico no Campus Cametá/UFPA”. O projeto teve o objetivo de fomentar a conscientização do descarte correto de lixo eletrônico, principalmente pilhas e baterias, os quais devem ser submetidos ao um processo chamado “Logística Reversa”. Após três campanhas e dois eventos (Ciclo de palestras e exposição praça pública) foram arrecadados mais de 32 Kg de lixo eletrônico, retirado de possíveis descartes inapropriados. Durante as campanhas, o engajamento por parte da comunidade acadêmica (discentes, docentes e técnicos) foi altamente produtivo, descobrindo assim que os agentes têm noção de sua responsabilidade ambiental, entretanto não concretizado por falta de interação socioambiental. Portanto, precisamos de uma política itinerante e perene para que a sociedade seja sempre implicada a participar do processo de logística reversa.

Palavras-chave: Educação ambiental; lixo eletrônico; logística reversa.

ABSTRACT

This work presents an experience report on the application of the project “Environmental Awareness about Electronic Waste at Campus Cametá / UFPA”. The project aimed to raise awareness of the correct disposal of electronic waste, especially batteries, which must be submitted to a process called “Reverse Logistics”. After three campaigns and two events (cycle of lectures and public square exhibition), more than 32 kg of electronic waste was collected, removed from possible inappropriate discards. During the campaigns, the engagement by the academic community (students, teachers and technicians) was highly productive, thus discovering that the agents are aware of their environmental responsibility, however not realized due to the lack of social and environmental interaction. Therefore, we need an itinerant and permanent policy so that society is always involved in participating in the reverse logistics process.

Keywords: Environmental education; waste electronic; reverse logistic.

INTRODUÇÃO

Atualmente o mundo globalizado permite que pessoas tenham acesso aos mais diversos tipos de eletroeletrônicos, esses produtos necessitam de fontes de energia elétrica, pilhas ou baterias para o seu efetivo funcionamento. Todavia, os objetos eletroeletrônicos tornam-se obsoletos rapidamente ficando ultrapassados na mesma velocidade que os novos aparelhos são colocados no mercado. Ressalta-se que a maioria dos aparelhos possui vida útil prévia, caracterizando-se insumos perecíveis. Assim, há um ciclo de utilização e descarte rápido e constante dos eletroeletrônicos.

Este ciclo de utilização requer certa atenção. Marcos Pimentel, coordenador do programa Ambientronic, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), ressalta que: “Estudos realizados em 2018 a partir do volume de produtos eletroeletrônicos colocados no mercado e da vida útil de cada item estimam que o Brasil produz cerca 1,5 Mt de lixo eletrônico ao ano.” (FORTI, 2019). Assim, estes eletroeletrônicos que são descartados se definem como resíduos eletrônicos (REE) ou E-Lixo (lixos eletrônicos).

Esses REE’s são muitas vezes rejeitados nos lixos domésticos com os outros resíduos produzidos em casa. Vários autores entre eles Macedo (2009), Mendes et al, (2013) e Moretti et al, (2011) afirmam que quando os objetos eletroeletrônicos, pilhas e baterias são jogados em lixo comum ocorre o risco de componentes tóxicos vazarem e contaminar a natureza, a cadeia alimentar e consequentemente as pessoas, causando inúmeros problemas de saúde. (FEAM, 2009, GOMES E MELO 2006)

Uma das formas de reduzir o descarte inapropriado desses materiais tóxicos é através da implementação da logística reversa assegurada na lei n. 12.305/2010 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, em seu Art. 33. “são obrigados a estruturar e implantar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: II - pilhas e baterias; VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes” (Brasil, 2010).

Outra forma de combate é a implementação da educação ambiental para a sociedade. Neste contexto a educação ambiental pode ser utilizada como meio de propagação de conhecimentos e atitudes corretas, influenciando o comportamento das pessoas quanto a destinação destes resíduos, formando no ser humano a conscientização ambiental.

Segundo Tauchen & Brandli (2006), faculdades e universidades podem ser comparadas com pequenos núcleos urbanos, uma vez que envolvem diversas atividades de ensino, pesquisa, extensão e atividades referentes à sua operação, como restaurantes e locais de convivência. Percebe-se que as Instituições de Ensino, dentre elas as Instituições de Ensino Superior (IES), desempenham, também, um papel social e exercem influência na sociedade em que estão inseridas, influenciando no crescimento econômico, político e social.

Diante deste contexto e problemática houve a necessidade de ações socioeducativas com o objetivo de propagar informações e ações que viabilizarem o descarte adequado na cidade de Cametá, situada na região nordeste do estado do Pará, com uma população estimada em 136.390 habitantes, ocupando uma área territorial de 3.081,367 km² (IBGE, 2018). Logo, foi fomentado o projeto “CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL SOBRE O E-LIXO NA UFPA CAMETÁ” pelo Laboratório de Química e pela Faculdade de Sistemas de Informação da Universidade Federal do Pará do campus Tocantins/Cametá com o auxílio do Programa Institucional de Bolsas de Extensão – PIBEX e inicialmente desenvolvido no campus da UFPA e posteriormente expandido na localidade de Cametá- PA. O projeto teve duração de 1 ano.

Os resultados foram de grande relevância pois o projeto obteve grande participação da comunidade acadêmica durante campanhas in loco e seminários. Durante o projeto notou-se grande empatia de todos pelas premissas da educação ambiental e o engajamento em utilizar o processo de logística reversa implementada no campus de Cametá. Durante as campanhas o volume de descarte de pilhas e baterias tinha um aumento considerável, entretanto em outros períodos o descarte não seguia o mesmo ritmo, diminuindo a participação das pessoas no descarte em local seguro para pilhas, baterias e outros dispositivos. Este relato de experiência apresenta como principal contribuição a necessidade de uma política itinerante e perene para que a sociedade seja sempre implicada a participar do processo de logística reversa. Quanto a conscientização ambiental, mostrou-se que a maioria entende que suas ações têm impacto na natureza, entretanto não fazem rotineiramente ações para diminuir tais impactos.

METODOLOGIA

A experiência do projeto que intentava debater, coletar e conscientizar sobre o lixo eletrônico no espaço universitário oportunizou a pesquisa-ação, visto que esta busca informações para geração de conhecimento visando à solução de problemas concretos do cotidiano de determinada população, quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo, onde os pesquisadores e participantes estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. (SILVA e MENEZES, 2001).

A universidade em questão foi a Federal do Pará, Campus de Cametá, município este que se localiza na mesorregião Nordeste Paraense, território do Baixo Tocantins, e está distante aproximadamente 140 km de Belém (capital do Pará), abrangendo uma área territorial de 3.081 km² e contando com uma população de 136.390 habitantes (IBGE, 2018).

Foi traçada aqui uma abordagem descritiva, a fim de evidenciar as atividades desenvolvidas, tendo em vista também que a pesquisa descritiva visa descrever relações entre variáveis se caracterizando, sobretudo pelo uso de técnicas padronizadas de coleta de dados (PONTE et al., 2007).



RESULTADOS E DISCUSSÃO

O projeto de extensão universitária, sobre a conscientização ambiental em relação ao lixo eletrônico no campus, se deu em três etapas: divulgação e início da coleta; manipulação do material coletado; palestras para reforçar o ímpeto de conscientização acerca dos e-lixos e seus perigos para com o meio ambiente.

A etapa de divulgação e do começo do processo de coleta dos materiais iniciou-se em janeiro de 2019 a partir de uma campanha ilustrativa, com informações a fim de sensibilizar a comunidade acadêmica da Universidade Federal do Pará – Campus Cametá, sobre os danos que os e-lixos causam à população quando descartados irregularmente no meio ambiente.

Para enfatizar a importância desse momento, folders, cartazes e passadas em salas de aula objetivaram informar sobre o que seria os lixos eletrônicos, o porquê de sermos responsáveis por este tipo de lixo produzido, quanto aos seus eventuais danos e como descartá-los adequadamente incentivando a coleta no próprio campus.

Figura 1- Material informativo sobre lixo eletrônico e ponto de coleta.

Foto: Autores (janeiro de 2019)

A efetivação da coleta do e-lixo se deu com as turmas do período Intervalar 1, de 2019, durante os meses de janeiro, fevereiro e março, e um impulso com as turmas do período Regular 1 (março a julho).

Foram utilizadas lixeiras feitas de materiais reciclados e personalizados, para pilhas e baterias e para os demais equipamentos (como pode ser visto na Figura 1).

Houve uma adesão significativa por parte da comunidade universitária, que ainda propagou a ideia do projeto para além dos muros da UFPA, fato que resultou na destinação de e-lixos de pessoas da comunidade externa e de familiares trazendo eletrônicos que continham em casa e não sabiam o que fazer com os mesmos.

A segunda etapa do projeto consistiu na separação e catalogação do material coletado, havendo a identificação e classificação dos insumos tecnológicos a fim de serem direcionados de forma adequada de acordo com o conceito da logística reversa (Figura 2).

Figura 2- Lixos eletrônicos coletados.

Foto: Autores (janeiro de 2019)

Os principais materiais coletados neste momento foram: pilhas, baterias, celulares (sem bateria), cabos e componentes de computadores (teclados, notebooks, circuitos e placas), sendo estes últimos os e-lixos mais comum (Figura 3).

Figura 3 - Gráfico representando a massa de e-lixo em quilogramas.

Fonte: Autores.

Na terceira etapa do projeto intensificou uma campanha de conscientização através da demonstração do material coletado, por meio de palestras e debates, ao longo dos semestres letivos, de forma regular a cada três meses.

Sendo que a principal das atividades de palestras e debates se deu no dia 05 de junho de 2019, na ocasião do Dia Internacional do Meio Ambiente, onde houve a organização de um evento aberto à comunidade externa, além da acadêmica, no qual palestras levantaram a temática do e-Lixo e da logística reversa de materiais eletrônicos, dialogando com o importante dia, atentando para: Cuidados para com o meio ambiente - o destino adequado dos nossos excedentes; E-lixo! O que é? Legislação, importância e futuro; Elementos químicos do E-lixo e suas consequências para a saúde; Relação Educação e Meio ambiente.

Momento este que reuniu docentes, técnicos e discentes, junto a representantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará; da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, de Obras e também de Educação; da Câmara dos Lojistas de Cametá e da Associação de Catadores de Lixo do Município.

Figura 4 - Evento em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente.

Foto: Autores (junho de 2019)

Esta ação foi de extrema valia para o projeto, pois os participantes demonstraram compreensão acerca desta temática, por meio de um debate produtivo comprovaram a sua conscientização sobre os danos causados pelo descarte inadequado do E-lixo tanto para o meio ambiente quanto para o próprio homem, e além de perceberem que cada um é responsável pelo E-lixo que produz e principalmente como o descarta.

A campanha teve forte apoio da comunidade fora do Campus, como por exemplo, familiares de discentes que frequentavam a Universidade, que por sua vez trouxeram material de suas casas e descartavam nos pontos de coleta. No plano inicial do projeto a quantidade de resíduos era bastante inferior comparado há meses depois das palestras e principalmente após o evento. Assim, foram mais de 32 Kg de lixo eletrônico retirado de possíveis descartes inapropriados.

Pela análise realizada do material coletado pode-se concluir que dos REE coletados o mais nocivo à saúde dos seres vivos e do meio ambiente foram as pilhas e as baterias. Por conterem metais pesados em seu conteúdo como cádmio, zinco, mercúrio entre outros metais. Pontua-se que estes dois REE são de uso mais comuns no dia a dia, assim alerta-se para a preocupação pela importância que se deve ter perante ao manuseio destes dois equipamentos e principalmente o seu descarte que em sua maioria é desconhecido pela sociedade ou menosprezado.

Outro fato interessante aponta para a fala colocada pela própria comunidade a qual evidenciou a falta de coletores dos E-lixos, ou seja, não há cestos de coleta seletiva principalmente para este tipo de lixo. Até mesmo nos estabelecimentos comerciais que vendem estes equipamentos os quais por lei nacional deveriam dispor, e consequentemente realizar a logística reversa e contribuindo com um descarte apropriado, com isso resguardando o meio ambiente e a saúde do próprio homem. A falta de pontos de coleta na cidade favorece ainda mais o descarte inadequado.

A ação de campanha do projeto que iniciou em janeiro de 2019 repercutiu positivamente, principalmente após a terceira etapa do projeto e se estendeu até começo de 2020. E assim como Cremonese e Lamim-Guedes (2019) discorreram sobre ação também de cunho ambiental, projetos como este desenvolvidos na UFPA Cametá é uma forma de propiciar ao aluno o “aprender a aprender”, e que permite o surgimento de um novo perfil de professor, assim como de instituições envolvidas, pois constrói saberes, além de uma nova vivência com as pessoas que os cercam e em todos os níveis da sociedade, contribuindo para a manutenção e preservação ambiental também.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O descarte inapropriado do REE é uma preocupação gritante que aponta para um aumento contínuo, porém é um movimento infelizmente pouco conhecido e explorado em questões de ações minimizantes. O que foi claramente percebido com o desenvolvimento do projeto, já que suas ações foram recebidas com admirável acolhida tanto pela comunidade universitária quanto por suas ramificações da comunidade cametaense.

Vale ressaltar que preservar o meio ambiente é olhar para o futuro do mesmo de forma responsável estimando a posteridade, com a clara consciência que os recursos naturais e o próprio meio ambiente podem se extinguir. Para que isto não aconteça temos que aceitar e efetivar a responsabilidade que cada um dos seres humanos possui e fazendo a sua parte poderemos minimizar os danos causados ao meio ambiente.

A conscientização ambiental é a chave para abrir as portas das práticas sustentáveis para conduzir ao bem-estar do homem sem agredir ao meio ambiente. Deste modo, é indubitável a importância que se tem de cada vez mais divulgar/conscientizar a sociedade sobre os danos que uma pratica equivocada pode vim a causar a si mesmo e ao meio ambiente, que por vez pode ser até irreversível.

Conclui-se que quanto mais seres humanos conscientes sobre o E-lixo mais terão seres humanos críticos de suas próprias atitudes tanto pelo consumo quanto pelo descarte adequado. Assim, esses agentes exigirão de si mesmo atitudes ambientalmente positivas e saudáveis como também exigirão dos comerciantes cestos de descartes até a efetivação da logística reversa, como ainda exigirão dos órgãos competentes uma maior e efetivação de fiscalização apropriada. Além disso faz-se necessária uma política itinerante e perene para que a sociedade seja sempre implicada a participar do processo de logística reversa.

REFERÊNCIAS



BRASIL. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Politica Nacional de Resíduos Sólidos. 2. ed. Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2012.

CREMONESE, M. R. A.; LAMIM-GUEDES, V. Análise de projetos educacionais com temas em educação ambiental segundo a concepção de Fernando Hernández. Revista Educação Ambiental em Ação, São Paulo, v. 1, n. 67, mar. 2019.

FEAM – FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Diagnóstico da Geração de Resíduos Eletroeletrônicos no Estado de Minas Gerais. 2009.

FORTI, V. O crescimento do lixo eletrônico e suas implicações globais. Panorama setorial da Internet. CGI.BR / NIC.BR. Número 4. Dezembro, 2019. Ano 11. Disponível em https://cetic.br/pt/publicacao/ano-xi-n-2-lixo-eletronico/. Acesso em ago/20.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICAS. Censo Demográfico 2018. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 18 jun. 2020.

MACEDO, M.I.F. - Resíduos sólidos: conscientização e coleta de pilhas e baterias na região de Ituiutaba-Mg. 2009.

MORETTI, S.L.A.; LIMA, M.C; CRNKOVIC, L.H.; Gestão de resíduos pós-consumo: avaliação do comportamento do consumidor e dos canais reversos do setor de telefonia móvel. Revista de Gestão Social e Ambiental, São Paulo, v. 5, n. 1, p.03-14, abr. 2011.

PONTE, V. M. R.. et al. Análise das metodologias e técnicas de pesquisas adotadas nos estudos brasileiros sobre balanced scorecard: um estudo dos artigos publicados no período de 1999 A 2006. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS,1., jun 2007, Gramado. Anais...Gramado, 2007, 17p.

SILVA, E.L.; MENEZES, E.M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001. Disponível em: http://projetos.inf.ufsc.br/arquivos/Metodologia%20da%20Pesquisa %203a%20edicao.pdf> Acesso em: 11.01.2019.

TAUCHEN, J.; BRANDLI, L. L. A gestão ambiental em instituições de ensino superior: modelo para implantação em campus universitário. Gestão & Produção, São Carlos, v.13, n.3, p.503-515, 2006.





Ilustrações: Silvana Santos