Não podemos pensar em desenvolvimento econômico, reduzir as desigualdades sociais e em qualidade de vida sem discutirmos meio ambiente. - Carlos Moraes Queiros
ISSN 1678-0701 · Volume XXII, Número 88 · Setembro-Novembro/2024
Apresentamos com muita alegria, porém, com apreensão – pelo que estamos vivenciando neste momento –, a 88ª edição da revista Educação Ambiental em Ação.
Aos interessados em colaborar com esta publicação enviando contribuições, esclarecemos que a revista eletrônica Educação Ambiental em Ação nasceu a partir do Grupo de Educação Ambiental da Internet – GEAI, em 2002 [...]
Olá! Estamos com uma novidade, siiiiiim! Um canal de Podcast para a revista Educação Ambiental em Ação, no Youtube, e estamos muito felizes e animados! Tem três episódios disponíveis.
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Turismo faz parte da economia circular e se tornará mais sustentável nos próximos anos; veja dicas de como viajar ecologicamente. Fácil, rápido e ecologicamente sustentável. Assim se projeta o cenário das viagens até 2040, segundo relatório publicado em 2020 pela agência Euromonitor. A falta de conhecimento, a falta de estrutura e a percepção de não ser capaz de realizar determinadas ações são alguns fatores que dificultam a adoção de práticas mais sustentáveis, entre elas, melhores escolhas de viagens.
As Unidades de Conservação da Natureza (UC) são áreas naturais protegidas, que possuem grande diversidade de animais e plantas, beleza cênica e muitas vezes, também, valor histórico e cultural. Instituídos pelo Poder Público, esses locais protegem a biodiversidade, a fauna, a flora, os corpos d’água, os solos, as paisagens naturais e o patrimônio cultural associado. As UC representam, portanto, um espaço essencial para se evitar a destruição dos ecossistemas naturais.
Centros de Educação Ambiental do Sesc São Paulo aproximam público de reflexões sobre o território e as questões socioambientais. Reconhecer o universo de fauna e flora, bem como a diversidade de indivíduos que fazem parte do lugar que habitamos, é o primeiro passo para nos sentirmos parte de uma comunidade.
De tempos em tempos, gosto de retomar algumas ideias e pensar sobre as consequências que havia imaginado em caso de concretização ou não. Uma delas relacionada com a educação de crianças.
Neste ano, foram identificados 16.447 focos de incêndio, segundo o Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Nos primeiros quatro dias deste mês, foram 1.212 focos de queimada.
“Com a liberdade, as flores, os livros e a lua, quem não é capaz de ser perfeitamente feliz?” Partindo dessa indagação do escritor irlandês Oscar Wilde, cabe destacar a educação como importante instrumento para perpetuar a flora, a fauna, o sorriso, a vida dos seres na terra.
Em artigo publicado no EcoDebate em 29/05/2024, eu perguntei “Por que não bacias hidrográficas-esponja?”. A pergunta foi motivada pela criação das cidades-esponja, trabalho do arquiteto chinês Kongjian Yu e que tem sido trazido ao debate aqui no Brasil.
Durante as Olimpíadas de 2024 muito se falou da qualidade das águas do rio Sena em função da realização de várias provas de natação em seu curso. A maioria das matérias jornalísticas enfatizou muito as queixa de que elas não estavam limpas o suficiente para realização dessas provas e destacando muito as queixas dos nadadores de entrar no rio.
Mas poucas delas tocaram num ponto importante.
Para evitar equívocos, é importante diferenciar os conceitos sobre queimadas e incêndios para tratarmos deste assunto. As queimadas possuem origem humana e os incêndios podem ocorrer de forma natural ou humana. O ser humano é o responsável por grande parte das queimas, seja ateando fogo em locais impróprios por vandalismo, em lixos ou folhas secas nos quintais ou até mesmo na mata com bitucas de cigarro. Essas ações causadas pelo ser humano são consideradas crimes ambientais quando executadas sem as devidas técnicas de controle e estão previstas na Lei Federal Nº. 9.605/98. Neste último caso, na maior parte das vezes, essas ações fogem do controle e se alastram causando um estrago enorme.
Obras (disponíveis para download gratuito) contribuem no processo de ensino-aprendizagem sobre a conservação da natureza. Para os especialistas em desenvolvimento infantil é justamente na infância que princípios e valores básicos como respeitar o meio ambiente e aprender sobre os cuidados e preservação da natureza são apreendidos. A passagem de conhecimento para as crianças é comum entre os povos originários, ribeirinhos, comunidades e povos tradicionais, e desempenha um papel fundamental quando o assunto é conservação ambiental no Brasil.
Projeto de educação para ação climática da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP desenvolve kit didático para que estudantes percebam as mudanças do clima em suas comunidades e possam atuar como agentes transformadores da realidade local.
Conceitos como crise climática, sustentabilidade e aquecimento global são abordados em programa educativo gratuito voltado ao público infanto-juvenil do Pará [...] Acesse jogos, cartilhas e livros do Programa de Educação Ambiental Paragoclima (PEAP) – Acessar o link na matéria.
A professora conta como foram procurados pela Coordenação de Educação Ambiental da Fundação Florestal (entidade do governo estadual responsável pelas unidades de conservação) para trabalhar a formação de monitores e gestores dessas áreas protegidas. O projeto integrou ainda o programa Biota/Fapesp, foi desenvolvido em quatro dessas unidades de conservação e seus resultados viraram livro. Educação Ambiental em Unidades de Conservação: Fundamentos e Práticas, lançado recentemente, pode ser acessado gratuitamente.
Uma das mais tradicionais brincadeiras em todo o mundo - o jogo da memória - é também uma ferramenta didática que pode ajudar as crianças a conhecerem melhor a rica biodiversidade do nosso país. Essa é a proposta do mais recente resultado da parceria entre o WWF-Brasil e a Araquarela e que chega ao mercado em 04 de julho, durante as férias escolares.
O Meu Ambiente, programa de Educação Ambiental do Instituto Ecofuturo, concluiu mais um ciclo de formação de professores e disponibilizou para download gratuito o e-book "Educação e Natureza", com o resultado dos projetos desenvolvidos pelos professores no último ano.
O assunto está contemplado nos Temas Contemporâneos Transversais, previsto na Base Nacional Comum Curricular, dentro da área de Meio Ambiente, o qual envolve os tópicos de Educação Ambiental e a Educação para o consumo. Além de aparecer em diversos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Ainda que não se tenha uma disciplina específica para tratar o tema, especialistas apontam que a preocupação com o meio ambiente deve ser abordada ao longo do currículo escolar. Ciências e geografia são as áreas em que a educação ambiental é comumente discutida, mas a questão climática permeia a rotina das turmas desde a Educação Infantil, devendo entrar ainda em outras áreas como português, história e até matemática.
Há algum tempo tive a oportunidade de dar aulas no Curso de Especialização de Educação Ambiental da USP/ São Carlos – e foi lá que tive o imenso prazer de conhecer Fábio Paulino, que hoje é Gestor Ambiental pós graduado em Educação Ambiental pela Universidade de São Paulo - USP. A entrevista revela um pouco da sua trajetória - marcante e cativante - pela EA.
Em tempo de emergência climática, o Programa Vozes dos Biomas/Blog Cidadãos do Mundo - jornalista Sucena Shkrada Resk participou da plenária presencial e digital do processo participativo do Plano Clima Brasileiro, realizada no Bioma da Mata Atlântica, em evento no SESC Vila Mariana, em São Paulo, no dia 15 de agosto de 2024.
A sexta edição do Encontro Estadual de Educação Ambiental - VI EEEA, será realizada nos dias 28 e 29 de setembro de 2024, no Campus Baixada Santista da UNIFESP (Edifício Acadêmico II, Rua Carvalho de Mendonça, 144 - Encruzilhada - Santos/SP).
O livro Odara na floresta , lançada pela Editorial Casa, em julho deste ano, é inspirado na floresta do Parcão, o Parque Municipal Henrique Luiz Roessler de Novo Hamburgo, uma Unidade de Conservação de 54 hectares.
O Portal de Livros Abertos da USP disponibiliza a obra “Sementes da arte-educação-ambiental”, coletânea com a contribuição de 78 autoras, autores e artistas, que na força, na luta e na dedicação, participaram deste reflorestamento de ideias.
Trata-se de leitura que propõe uma reflexão sobre as correntezas de nossos rios, os silêncios dos lagos em que nos refugiamos e as profundezas do que somos, fomos e sempre seremos: gotas voláteis de carbono e água.
"...Para aprender a ser más humanos necesitamos ser más conscientes y más sensibles; necesitamos salir de la rigidez de estructuras de pensamientos enquistados que se alejan de la realidad. La intelectualidad divorciada de la sensibilidad profunda y la compasión, nos aleja de la sintonía con el sentir de los otros, incluyendo a seres humanos y cualquier otro ser vivo que nos acompaña en la vida planetaria...
...Nos invito a transformar el Yo en Nosotros, porque de eso se trata la convivencia en balance...
...Ir al encuentro del NOSOTROS superando la pequeñez del ego..."
A “Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento” (CNUMAD), conhecida também como “Cúpula da Terra”, por ter mediado acordos entre os chefes de Estado presentes no evento, e popularmente conhecida como ECO-92 ou Rio-92, foi uma das conferências ambientais internacionais mais importantes, realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), no Rio de Janeiro, entre os dias 3 e 14 de junho, de 1992, e teve a participação de 179 (cento e setenta e nove) países, autoridades políticas, acadêmicas, empresariais e a sociedade civil organizada.
A Educação Ambiental está prevista na Constituição Federal de 1988 e deve ser promovida em todos os níveis de ensino no Brasil. Mas, na prática, ainda não é uma realidade. Na opinião do ambientalista e professor da Universidade de Brasília (UnB) José Francisco Gonçalves, os problemas ambientais precisam ser discutidos em sala de aula com mais seriedade. Para ele, não basta ter lei, é preciso que ela seja aplicada na prática. No entanto, isso só será possível se os currículos escolares deixarem de ser estáticos.
O projeto de conservação do mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus) está completando 40 anos em 2024! Começou pequeno, como trabalho de mestrado e doutorado do Claudio Padua, mas sua evolução deu origem à fundação de uma instituição, o IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas).
Em uma escola em área de mangue, o professor Amarildo Ferreira, de São Luís (MA), recorreu à interdisciplinaridade para ensinar programação, biologia, sustentabilidade e criação de roteiros.
A relação entre educação ambiental e tecnologia é cada vez mais relevante e impactante na atualidade. A educação ambiental visa promover a conscientização e ação em prol da sustentabilidade e da preservação dos recursos naturais, enquanto a tecnologia oferece ferramentas poderosas para alcançar esses objetivos de maneira eficiente e inovadora. Diante desse cenário, a Zet Sustentabilidade e Tecnologia desenvolve projetos com o intuito de potencializar a educação ambiental e a tecnologia. Por isso, foi criado o Robô Zet, que possui inteligência artificial e articulação nos movimentos e fala.
Segundo a coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF) da Sema, Carolina Schubart, o objetivo é educar os estudantes desde cedo sobre os riscos, as consequências e a importância da prevenção dos incêndios florestais.
Para a maioria das escolas públicas e privadas, a obrigatoriedade da educação para a sustentabilidade nos currículos – como prevê a Constituição Federal e regulamenta a Lei 9.795, a qual instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental há mais de um quarto de século – nunca passou de uma abstração. Enquanto isso, as evidências e os alertas de cientistas e professores sobre emergência climática, aquecimento global e sustentabilidade vêm sendo negados e até mesmo têm motivado perseguições e punições a docentes
A abordagem interdisciplinar das pautas ambientais permite uma visão completa do meio ambiente, combinando saberes de diversas áreas para promover experiências e aprendizagens com ênfase em um cidadão capaz de tomar decisões e propor soluções eficazes e sustentáveis, provocando nesse aluno reflexões e motivação para agir e fazer algo a partir do que foi ensinado.
Além da destruição deixada, a catástrofe climática que atingiu o Rio Grande do Sul nos meses de abril e maio também deixou uma série de questionamentos a respeito de qual caminho seguir e o que é preciso ser feito para mitigar os efeitos desses eventos, cada vez mais frequentes.
Na educação básica, especialistas apontam a importância de trabalhar com os estudantes as particularidades de cada território, pensando medidas preventivas e adaptativas aos impactos do clima.
Alunos dos primeiros e segundos anos do Curso Normal do Instituto Estadual de Educação Flores da Cunha, em Porto Alegre, vivenciaram uma experiência diferente fora da sala de aula na manhã desta terça-feira.
. O projeto tem apoio do Instituto Nova Era e vai promover ações educativas aos alunos da Educação Infantil ao Nível Técnico e a comunidade como um todo.
O Jovens Mineiros é uma iniciativa de educação ambiental promovida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), em parceria com municípios, presente atualmente em 176 escolas municipais, de 90 cidades, beneficiando mais de 6 mil estudantes.
Projeto Fazendinha Feliz, do Cati, existe desde 2011 e conta com diversas atividades, como plantio de hortaliças com crianças, preparação de receitas saudáveis e trabalho com plantas medicinais.
Por meio de visitas a escolas, empresas e entidades, o programa tem como objetivo conscientizar a comunidade sobre atitudes de responsabilidade socioambiental e promover o desenvolvimento sustentável local.
O programa "Amigos da Fauna", lançado pela Veracel em 2021, completou três anos incentivando colaboradores, parceiros e a comunidade da região Sul da Bahia a registrar fotos e vídeos de animais em seu habitat natural.
O espetáculo “Cuidando das Águas do Rio” segue espalhando uma mensagem sobre sustentabilidade e preservação do meio ambiente pelos quatro cantos do Estado do Rio de Janeiro.
Uma ação de alunos do curso de Geografia UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso Sul) juntos com cerca de 10 crianças revitalizou um muro Parque Estadual Matas do Segredo, no bairro Jardim Presidente.
A iniciativa visa incentivar e reconhecer a prática da educação ambiental nas instituições de ensino públicas/privadas e OSC’s (Organizações da Sociedade Civil) localizadas nos municípios de Ouro Branco, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Ouro Preto (exclusivamente os distritos de Mota, Miguel Burnier e Engenheiro Correa), Moeda e Itabirito.
A cada dia, os consumidores estão mais conscientes sobre os produtos que adquirem, valorizando empresas que se preocupam com a sustentabilidade e o manejo de resíduos.
Nathalia Nascimento discorre sobre o trabalho desenvolvido por alunas da USP, que é um dos finalistas de iniciativa proposta pela Universidade de Wageningen.
O programa é destinado diretamente a quatro principais públicos e alcançou, em 2023, um total de 6.109 pessoas na capital maranhense, entre colaboradores, terceirizados, participantes de projetos sociais e alunos de sete escolas públicas das comunidades do entorno atendidas pelo PEA.
A atividade vem sendo organizada desde abril, com a participação de 300 estudantes em trabalhos de pesquisa, interpretação de texto, apresentações artísticas e exposição, abordando a beleza, a realidade e a diversidade amazônica cantadas por esses artistas.
No Brasil, existem muitas iniciativas que trabalham para atenuar as problemáticas que a ação humana desenfreada causou à natureza. Elas são diversas e atuam, por exemplo, no reflorestamento, na preservação de biomas e até na proteção de espécies ameaçadas de extinção.
A Vida Simples apresenta quatro desses projetos que vêm fazendo a diferença na preservação do meio ambiente para você conhecer e colaborar.
Aulas para comunidades ribeirinhas a bordo de um barco regional e plantio de mudas nativas da Amazônia. Foi com essa proposta que o projeto Barco Escola, uma parceria entre o Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11) e a startup Tree Earth, venceu o prêmio Juízo Verde 2024, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Este mês a Fubá Educação Ambiental completa 9 anos de existência. Estamos muito felizes e orgulhosas dessa jornada e também muito gratas por todas as pessoas que estão seguindo este caminho conosco. Mas o fato é que foi difícil comemorar esta data sob a fumaça que invadiu a nossa cidade nos últimos dias. E não poderíamos deixar de comentar sobre isso.
Neste artigo, exploramos os 10 principais projetos ambientais que se destacam pela sua abordagem pioneira e impacto positivo. Essas iniciativas servem como inspiração, mostrando como a sustentabilidade pode ser integrada em diversos setores e segmentos da sociedade.
Como Fundadora do Site Jornal Ana Folha e colaboradora da Revista Educação de Ambiental em Ação do Rio Grande do Sul, convidei, com muita honra, o Ministério da Saúde para uma entrevista que objetiva enriquecer minhas pesquisas acadêmicas, as quais podem beneficiar educadores no planejamento do processo de ensino a ser articulado de forma crítica, ética, dinâmica e contextualizada.
O encantamento, a fantasia e a imaginação despertadas pela narração da história Odara na floresta, inspirada na fauna, flora, hidrografia e relevo do parque, agregados aos mistérios e seres mágicos da floresta, servem como mote propulsor para a vivência das experiências propostas, investigações e descobertas em meio à natureza.
A temática preservação ambiental tem sido discutida a nível mundial como uma preocupação do homem frente aos desastres ambientais e as mudanças climáticas, por decorrência da ação do homem sobre a natureza.
Esse é mais um livro ilustrado por mim, escrito pelo ecologista, engenheiro agrônomo e escritor, Arno Kaiser. Essa história foi inclusive interpretada em teatro.
ONG Guardiões do Mar, em parceria com a UFF e Ateliê do Encontro, apresenta e-book bilíngue em Libras e Português para integrar a comunidade surda em ações de preservação ecológica.
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA) promoveu a entrega de kits de jogos educativos para escolas públicas do Seridó, com objetivo de promover a educação ambiental e a preservação do Bioma Caatinga.
Durante este final de semana, um grupo de pesquisadores(as) está reunido em São Francisco de Paula para dar início às atividades de um projeto voltado ao fortalecimento da cadeia produtiva do turismo rural no município.
Espaço no Oceanic Aquarium destaca a complexidade do início da vida marinha com filhotes de cavalos-marinhos, peixes-palhaço, medusas e ovos de tubarão
Santa Clara do Sul, junto com os municípios de Pouso Novo e Marques de Souza, tem sido palco de um esforço conjunto para enfrentar os desafios ambientais decorrentes de deslizamentos de terra.
Estudantes da Escola Municipal Almirante Newton Braga de Faria exploraram a riqueza natural da Reserva Caiçara, aprendendo sobre a vitalidade desses ambientes para a biodiversidade e a proteção costeira.
Durante o encontro, foram discutidos o papel do Ecoguardião, os princípios da educação ambiental, a Política Estadual de Educação Ambiental e a construção dos Planos de Ação das Campanhas, que serão elaborados ao final de cada Ciclo.
Para fortalecer a educação ambiental, a Área de Proteção Ambiental de Conceição da Barra (APACB) promoveu uma oficina de contação de histórias destinada ao grupo de voluntários do Centro Tamar.
A iniciativa faz parte do Projeto “Salas Verdes”, onde o município foi habilitado e contemplado em 2022 através do Ministério do Meio Ambiente, para promover a educação ambiental e a sustentabilidade.
Cerca de 4 mil pessoas foram sensibilizadas no primeiro semestre de 2024 pelas ações de educação ambiental realizadas pela Secretaria do Estado do Meio Ambiente (Sema) e pelo Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) nos municípios acreanos.
A Carta aos Educadores Brasileiros pelos Oceanos foi elaborada levando em consideração os principais pontos levantados durante o “Seminário sobre Cultura Oceânica em Espaços Educacionais“, que ocorreu no dia 1º de junho de 2022, no evento Marina Week 2022.
O texto inclui na Lei 9.795, de 1999, que trata sobre educação ambiental no país, “a preocupação com a mudança do clima e a adaptação aos seus efeitos, assim como com as questões e problemas relacionados a esses fenômenos, a exemplo dos desastres socioambientais e da perda da biodiversidade”.
A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), em parceria com o Sindicato Rural de Caconde, SEBRAE e Reset, está apoiando a implementação, no município de Caconde, localizado no interior de São Paulo, de um Centro de Educação Ambiental (CEAC).
A Cooperativa de Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis da Região das Hortênsias (COOCAMARH) recebeu uma visita especial de 85 escoteiros. Em uma oficina realizada no local, os jovens participaram de uma atividade de conscientização sobre o descarte correto e a separação dos resíduos.
A Reserva Biológica Estadual da Canela Preta (REBECP) completou 44 anos no último de 20 de junho e para celebrar a data foram realizadas diversas atividades voltadas à educação ambiental e ao incentivo de práticas ecológicas com 500 alunos e professores das escolas EEB Frei Manoel Philippi e EBM Profª Umbelina Lorenzi.
Brasil produz 80 milhões de toneladas de lixo todos os anos e precisa da economia circular para transformar este problema em geração de emprego e renda.
O professor Roberto Mauro Gurgel Rocha, membro da coordenação do Fórum Estadual de Educação Ambiental do Maranhão (FEEA/MA), concedeu entrevista, na manhã desta segunda-feira (9), ao programa ‘Sustentabilidade na Prática’, da Rádio Assembleia (96,9 FM).
O município de Bonito tem características próprias que o diferenciam e destacam no mundo todo como principal destino do ecoturismo. Suas grutas, rios de águas cristalinas povoados de peixes e plantas aquáticas e formações minerais e a abundância de cachoeiras, cercados de matas verdes, são atrativos naturais muito apreciados e valorizados.
A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5622/23, da deputada Ana Pimentel (PT-MG), que inclui a proteção à saúde humana entre princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA).
Diretora-presidente da ANA, Veronica Rios, discursa durante a sessão especial em celebração aos 25 anos da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA)
Na dianteira das discussões ambientais, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc), celebra, em evento realizado, nesta quarta-feira (5), um ano de implementação da Política Pública para Educação Ambiental, Sustentabilidade e Clima, a maior iniciativa do Brasil, que conta, inclusive, com o componente curricular de Educação Ambiental ofertado de forma obrigatória para todas as etapas de ensino da rede estadual paraense.
Este estudo apresenta a implementação de uma horta vertical na Escola Vivaldino Fernandes de Ávila. A iniciativa visou fomentar o aprendizado sobre sustentabilidade, ecologia e nutrição. Através da construção da horta, os estudantes desenvolveram habilidades como trabalho em equipe e responsabilidade.
As Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) são áreas protegidas em propriedades privadas, criadas voluntariamente por seus proprietários com o objetivo de conservar a biodiversidade e os recursos naturais ali presentes.