Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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Sementes
10/09/2018 (Nº 61) IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DO CULTIVO DE PALMEIRA IMPERIAL EM ÁREAS URBANAS
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IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DO CULTIVO DE PALMEIRA IMPERIAL EM ÁREAS URBANAS

 

José André Verneck Monteiro

educativo@live.com

 

Mestre em Práticas em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro & Global MDP, Especialista em Educação Ambiental pela Universidade Candido Mendes, Licenciado em Pedagogia pela Fundação Universidade do Tocantins. Publica seus trabalhos em https://jardimvital.wixsite.com/inicio

 

RESUMO

 

A planta mais representativa do período monárquico no Brasil é uma espécie de palmeira exótica, introduzida no Jardim de Aclimação, por D. João VI. Desde então seu cultivo vem sendo amplamente difundido em todo o território nacional, fato que remete à reflexão sobre o valor das áreas verdes e das espécies que as compõem. Este trabalho elenca algumas das razões pelas quais deve-se desestimular o plantio maciço de Palmeira Imperial nos logradouros públicos das cidades brasileiras, e simultaneamente apresenta motivos bastantes para que se privilegie e intensifique nas urbes o cultivo de plantas nativas do Brasil. O ensaio foi elaborado a convite de Berenice Gehlen Adams para integrar a Seção Sementes na 61ª Edição da Revista Educação Ambiental em Ação, cujo tema é Educação Ambiental para reaprender a viver.

 

Palavras-chave: sementes, palmeira-imperial, jardim, educação ambiental.

 

 

Palmeira-imperial

 

É como foi batizada popularmente uma das mais de 2500 espécies de palmeiras atualmente existentes em todo o mundo. Todas as palmeiras são da família botânica ARECACEAE, a qual integra todos os coqueiros, desde os que atingem somente alguns centímetros de altura, até os que crescem dezenas de metros. Cientificamente a Palmeira-imperial é denominada Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook. É nativa das Antilhas e norte da Venezuela. Pode viver por mais de duzentos anos e crescer por mais de 30 metros.  O caule é do tipo estipe, único, colunar, com diâmetro basal médio de 62 cm. Folhas pinadas, planas, com distribuição uniforme dos folíolos. Cada raque, desde sua inserção no caule, pode atingir mais de 5 metros de comprimento total. Suas folhas caem, quando secas. Inflorescências numerosas, dispostas em cachos de aproximadamente 50 cm. Frutos cilíndricos, de aproximadamente 1,3 cm. Cada frutificação pode alcançar mais de cinco quilos (aproximadamente 2000 frutos). Suas sementes germinam em média, após 70 dias (LORENZI et al, 2004). As primeiras sementes da espécie foram plantadas no Jardim de Aclimação em 1809 pelo Rei D. João VI. Após uma década se iniciou a frutificação e o então Diretor do Jardim, Bernardo Joaquim José de Serpa Brandão, anualmente mandava queimar os cocos a fim de resguardar a planta da vulgarização (OGUIALEGAL, 2017). Apesar dessa providência sementes “vazaram” e foram plantadas por todo o país. Foram tão enfaticamente valorizadas no ajardinamento e plantadas em maciços nas praças, avenidas, prédios públicos, residências e calçadas, a ponto de hoje parecer se tratar de espécie nativa. O espécime plantado por D. João VI recebeu o nome de Palma Mater (Figura 1). Em 1972, com 163 anos de idade a planta tinha 38,7 metros de altura, quando foi fulminada por um raio. Seu tronco foi preservado e encontra-se em exposição no Museu Botânico do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (IPJBRJ, 2017). Atualmente, nesta instituição mais de 400 indivíduos da espécie integram seu acervo botânico vivo. O conjunto, plantado em aleias é um dos principais atrativos para milhares de pessoas que visitam anualmente o jardim.

 

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Figura 1. Palma Mater - Arquivo do JBRJ.

 

Vulnerabilidades

 

Após dois séculos de introdução da Palmeira-imperial no Brasil já são bem conhecidas pela ciência as principais pragas e doenças que podem comprometer sua sanidade, desenvolvimento e consequentemente sua longevidade.  Não obstante seja uma espécie naturalmente longeva e bem resistente às situações adversas, além das ameaças biológicas (Tabela 1) as Palmeiras-imperiais também são sensíveis a condições desfavoráveis causadas, principalmente, pelo plantio em locais inadequados ou decorrentes de manejo insatisfatório do que é requerido pela espécie quando cultivada fora de seu habitat natural.  

 

Tabela 1. Principais pragas e problemas de saúde da Palmeira-imperial no Brasil e respectivos agentes causadores (adaptado de ARAUJO&SILVA, 2010).

 

 

Agente

 

Problemas ocasionados

 

Ácaro

 

Aceria guerreronis

 

Secamento e necrose total das folhas e gema terminal, seguido da morte da planta. Este ácaro também ataca várias outras plantas.

 

Formigas Saúva

 

Atta sp.

 

Cortam as folhas jovens das mudas, prejudicando seu desenvolvimento.

Besouro

 

Rhynchophorus palmarum

 

Suas larvas perfuram os tecidos sadios fazendo galerias que favorecem a ação de bactérias e fungos decompositores presentes nas fezes das larvas e restos de tecidos fermentados. Os sintomas vão do amarelecimento e murcha de folhas, tombamento e morte da planta.

 

 

Cupim

 

Coptotermes havilandi

 

Penetra na planta pela raiz e devora os troncos de árvores e palmeiras, tornando-os frágeis e vulneráveis à queda em tempestades.

 

Fungos

 

Phytophthora palmivora

Rhizoctonia solani

Pythyum sp.

 

Alojam-se nas raízes e obstruem a circulação de seiva para a parte apical, levando à Podridão do Topo.

 

Fungos

 

Colletotrichum gloeosporioides

Ceratocystis paradoxa

Fusarium oxysporum

Phoma spp.

Pestalotia spp.

Pestalotiopsis sp.

Rhizopus sp.

Cladosporium spp.

 

Desde o apodrecimento das sementes, provocando falhas na germinação ou posteriormente, a morte de plântulas, até o apodrecimento das raízes e o aparecimento de manchas foliares, causando plantas mal desenvolvidas. As sementes também funcionam como eficientes agentes de disseminação de patógenos em áreas livres.

 

Alguns aspectos causadores de estresse e comprometedores do pleno desenvolvimento da planta também contribuem para redução de sua imunidade: temperaturas extremas, umidade inadequada, nutrição insuficiente, fitotoxicidade, compactação de solo ou mesmo idade avançada dos indivíduos, tornam as palmeiras mais vulneráveis aos parasitas. Por essas razões seu cultivo exitoso depende de uma série de providências tomadas em várias etapas, desde a seleção da muda, identificação de local adequado ao plantio, preparo do berço de plantio, regas, adubação inicial e posteriores, podas de saneamento, tratamento fitossanitário, propagação e eventual transplantio.

 

 

Coletividade

 

As operações de manejo adequado das áreas verdes não somente visam assegurar condições ideais de vida para as plantas e animais, como também permitem oferecer segurança e bem estar às pessoas que vivem, frequentam ou circulam pelos logradouros e jardins urbanos.   Pelas características já mencionadas da espécie em questão se pode ter uma noção dos acidentes causados pela queda de suas folhas, flores e frutos; dos inconvenientes à varrição diária as ruas, dos prejuízos causados à pavimentação, do obstáculo para pedestres e cadeirantes em calçadas, entupimentos da rede de drenagem pluvial, interferências na rede elétrica, potencial para difusão de patógenos entre espécies nativas e a descaracterização perceptivelmente acentuada do tipo de flora original. Além disso, por ser espécie de porte alto, para se realizar as operações de manejo no caule é exigido o uso de equipamentos sofisticados, como guindastes, além da contratação de operários especializados, demandando anualmente vultosos recursos financeiros dos responsáveis pela área verde. Essa quantia deve ser multiplicada pelo amplo contingente de Palmeiras-imperiais que foram plantadas em cada cidade brasileira e potencializada pelos mais de cem anos que cada espécime poderá viver e pela altura que poderão atingir até lá. Da mesma forma que o Império do Brasil intensificou a espoliação das riquezas nacionais para manter a nobreza, as Palmeiras-imperiais, na visão contemporânea de sustentabilidade, podem ser analisadas como economicamente inviáveis. Em diversos municípios seus governantes alegam haver recursos insuficientes para atender aos cidadãos com a perfeita oferta de serviços básicos assegurados por Lei, como saúde, educação, segurança e saneamento. Então o que sobra de recursos para a gestão das áreas verdes? Sim, plantar é fundamental. Jardins são elementos fundamentais para o desenvolvimento humano e para o equilíbrio ecossistêmico. Sem dúvida as plantas nos proporcionam inúmeros benefícios. Mas tudo pode ser ainda melhor, pois plantar é um ato político, mesmo que não nos pareça tão óbvio. Plantar uma espécie que viverá por séculos e atingirá dezenas de metros de altura, é um ato que interferirá na vida de muitas pessoas, por muito tempo. O ato de plantar uma espécie secular deve ser uma herança valiosa que se deixa para a posteridade, e não um transtorno para as gerações futuras. Cidadãos de plena e sã consciência dispostos a contribuir para a qualidade de vida nas cidades devem, antes de plantar, buscar informações sobre as espécies mais adequadas para cada circunstância e o trato exigido. O plantio em áreas públicas requer ainda mais critério e referencial técnico para se privilegiar e valorizar as plantas nativas, já habituadas e resistentes às condições locais, que se integram harmoniosamente à paisagem, são úteis à fauna silvestre e somam à identidade cultural do lugar.

 

Ponto de vista

 

Na obra Flora brasiliensis, escrita por Martius, Eichler & Urban, entre os anos de 1840 a 1906, foram descritas e detalhadas 22.000 espécies de plantas brasileiras (FLORA DO BRASIL, 2017). A ciência avança e pesquisadores botânicos ainda descobrem espécies novas. Hoje se sabe que o Brasil é o país com maior diversidade de espécies vegetais de todo o mundo, totalizando 46.097 plantas, algas e fungos diferentes. Quase a metade (43%) é exclusiva do território nacional. Tais dados são frutos de uma pesquisa de sete anos, desenvolvida por 575 botânicos brasileiros e 14 especialistas de outros países, no mais amplo levantamento da flora brasileira (FAPESP, 2016). Em contraponto a esta imensurável riqueza viva ainda se nota expressiva timidez no estilo de ajardinamento e paisagismo que dê a ênfase e o destaque merecidos pelas plantas brasileiras. A vegetação exótica é comum. Na língua portuguesa, exótico e exótica são adjetivos, originários do étimo exoticu, de origem latina e de exotikós, do grego. Em ambas as situações, representam algo estrangeiro, estranho, esquisito, extravagante, singular, incomum, excêntrico, alienígena, importado, latu sensu. Epistemologicamente, exótica = [ex + ótica], fora da visão, raro de se ver, algo com o que não se está acostumado e nos causa surpresa quando se apresenta aos sentidos, em especial o da visão. Sob a mesma lente, temos excêntrico = [ex + centro], fora do centro, original, autêntico, inconvergente, incongruente, periférico, pouco comum. Na botânica se diz espécies exóticas para denominar plantas não autóctones, ou seja, as que não são naturalmente típicas dos lugares para onde foram levadas.  O fluxo de plantas entre os continentes se intensificou por meio das viagens oceânicas impulsionadas pelos Imperadores europeus, especialmente a partir do século XVI. O Brasil abriga muitas plantas exóticas desde então. Assim, culturalmente se estabeleceu na sociedade brasileira o hábito de valorizar mais o que vem de fora em detrimento ao patrimônio nacional e por essa razão fundamentou-se uma tradição paisagística pautada por cinco séculos de importação de espécies vegetais, as quais são tão comuns no jardim da avó e nas praças que podem até fazer nos lembrar da infância. Ou seja, podemos crescer sem perceber a razão de afeiçoarmo-nos pelas plantas exóticas trazidas de outros países e mesmo enquanto adultos, pouco apreciamos e sabemos sobre as plantas originárias de nossa terra, as quais tanto contribuem para nossa identidade cultural e para a estabilidade dos serviços ambientais dos quais somos todos dependentes, como a oferta de água, manutenção do solo, estabilidade climática, controle biológico de agentes causadores de doenças, além de vários outros benefícios imprescindíveis e ainda não mensuráveis. A arte da jardinagem e a ciência do paisagismo, ambas tiram proveito das características das plantas e demais elementos da paisagem para construir, revitalizar, restaurar ou reformar espaços, tornando-os funcionais, estéticos, seguros, confortáveis, saudáveis e prazerosos para quem os habita e frequenta, sejam plantas, animais e pessoas. Nesse amálgama de recursos materiais e intenções pretendidas pelos jardinistas, cada grupo de plantas desempenhará um papel diferente na constituição do plano a fim de se atingir o ideal balanço e justo equilíbrio entre volumes e vazios, cores e contrastes, luz e sombra, gradientes de texturas, ritmos e acentos. Sob essa análise, quando admitida linguagem poética, o jardim reúne as várias expressões artísticas: parece música feita com pincel e aromas ou pintura colorida por sons.

 

Ampla diversidade

 

Cada estilo de jardim tem seus requisitos especiais. As palmeiras representam o símbolo universal dos jardins em estilo tropical. Por sua multiplicidade de espécies e tipos de desenvolvimento as palmeiras são consideradas recursos paisagísticos dos mais versáteis. As de caule esguio e colunar pontuam a paisagem com elementos verticais, palitos que pontuam uma trajetória visual, delimitam vias, destacam-se sobre forrações floríferas que requerem sol, ou ainda são usadas em conjuntos para criar sombras ralas em trechos de acesso. As mais altas também pontuam as porções limítrofes em propriedades maiores. As espécies de caules múltiplos formam biombos naturais, podem atuar como quebra-ventos, obstáculos visuais ou mesmo para criar moitas e conferir volume em um dado setor do jardim. As folhas das palmeiras de modo geral, têm formatos que lembram penas ou leques. Quando sacudidas pelos ventos, se assemelham a densas cabeleiras. O flabelar de suas folhas também cria efeitos visuais de sobra e sons interessantes de se notar.

 

“A educação ambiental é decisiva. Ela mostra que há outros modos de viver”. Washington Novaes

 

O Brasil já foi designado pelos portugueses como Pindorama, que em língua indígena significa Terra das Palmeiras (TROPICAL, 2012). Hoje são conhecidas pela ciência mais de 250 espécies de palmeiras nativas do Brasil, e destas, 18 espécies são oficialmente ameaçadas de extinção. A propagação dessas espécies contribuirá para tanto para se ampliar o repertório vegetal dos jardins urbanos como também auxiliará a minimizar os riscos de perda precoce de espécies ocasionada por ações humanas, dentre as quais assumem destaque: desmatamentos, queimadas, atividade mineraria, expansão da fronteira agropecuária, poluição, especulação imobiliária, redução e fragmentação de áreas naturais (MONTEIRO, 2015). Ampliar a propagação de espécies nativas é fundamental para o sucesso da Estratégia Nacional para a conservação ex stu de espécies ameaçadas da flora brasileira (COSTA&BAJGIELMAN, 2016). Mais de cem espécies de palmeiras brasileiras tem potencial expressivo para uso em paisagismo. Entretanto, ainda são poucos os viveiristas dedicados à propagação de palmeiras originárias do Brasil. Em razão da oferta limitadas e inconstante de tais espécies, profissionais do segmento paisagístico não as incluem em seus projetos. E para agravar tal cenário, seus clientes, a quem se destinará o projeto paisagístico, não se sentirão incentivados a optar por espécies nativas. Este ciclo poderá ser revertido quando mais empreendedores interessados em inovar no mercado se dispuserem a valorizar profissionalmente toda a diversidade da flora brasileira, difundindo esse conhecimento. A Rede Brasileira de Palmeiras é um grupo virtual aberto ao público, criado em 2011 com o objetivo de reunir pessoas (físicas e jurídicas) interessadas em apoiar a pesquisa, conservação e a propagação das palmeiras, principalmente das espécies nativas do Brasil. O acesso ao grupo pode ser solicitado em .

 

Referências

 

ARAUJO, João S. de Paula e  SILVA, Ângelo Márcio S.. A palmeira imperial: da introdução no Brasil-Colônia às doenças e pragas no século XXI. Cienc. Cult. [online]. 2010, vol.62, n.1, pp. 26-28. ISSN 2317-6660. Disponível em . Acesso em 15/08/2017.

 

COSTA, M.L.M.N., BAJGIELMAN, T. (Orgs.), 2016. Estratégia Nacional para a conservação ex stu de espécies ameaçadas da flora brasileira. Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFlora : Jardim Botânico do Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson, Rio de Janeiro. 24 p. Disponível em . Acesso em 17/08/2017.

 

FAPESP. Pesquisa. A maior diversidade de plantas do mundo. Edição 241. Março/2016. Disponível em . Acesso em 17/08/2017.

 

FLORA DO BRASIL. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 17/08/2017.

IPJBRJ. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Palma Mater. Disponível em <http://aplicacoes.jbrj.gov.br/historic/palmater.htm>. Acesso em 15/08/2017.

 

LORENZI, H.; SOUZA, H.M.; COSTA, J.T.M.; CERQUEIRA, L.S.C.; FERREIRA, E. Palmeiras brasileiras e exóticas cultivadas. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2004.

 

MONTEIRO, José André Verneck. Conservação ex situ de espécies ameaçadas da flora brasileira: a contribuição do Jardim Botânico Plantarum. 2015. 162p. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável). Instituto de Florestas, Departamento de Ciências Ambientais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2015. Disponível em . Acesso em 17/08/2017.

 

OGUIALEGAL. Site de pesquisas, informações e encontros dos Guias de Turismo do Rio de Janeiro. Disponível em . Acesso em 15/08/2017.

 

TROPICAL. Apresentação geral do empreendimento. Disponível em . Acesso em 22/08/2017.

Ilustrações: Silvana Santos